O santo dos santos da substância viva é a hereditariedade. O problema da origem da vida é, em boa parte, um problema genético. Os progressos da Biologia Molecular fazem prever que sua solução poderá ser encontrada em futuro não muito remoto. [In: O Homem Eterno, de autoria de Louis Pauwels e Jacques Bergier.]
Divisão Celular (Hereditariedade)
DNA
(O Segredo e o Código de Todos os Mistérios)
Nossas concepções em torno da pluralidade dos mundos habitados estão evoluindo muito depressa. [Ibidem.] [Mesmo aqui, na nossa Terra querida, escola para todos nós, na qual, pelo aprendizado compensatório, precisamos nos esforçar para zerar o nosso karma terreno, e auxiliar os outros a zerar os deles, há civilizações (no plural) ainda desconhecidas por nós. Por exemplo, o Domínio dos Arianni – o Mundo Interior da Terra, o Centro do Grande Desconhecido – relatado no diário do Almirante da Marinha dos Estados Unidos Richard Evelyn Byrd Jr. (Winchester, 25 de outubro de 1888 – Boston, 11 de março de 1957) é uma destas civilizações avançadas que desconhecemos. O diário do Almirante Byrd revela o motivo da visita forçada ao Domínio dos Arianni, em 19 de fevereiro de 1947: apesar de os Arianni nunca terem interferido diretamente antes em nossas guerras fratricidas e em nosso barbarismo multifacetado, ficaram preocupados com o fato de a Humanidade ter aprendido a usar o poder da energia nuclear. Esta justificada preocupação alcançou seu limite máximo com as detonações nucleares do Little Boy (Hiroxima, Japão, 6 de agosto de 1945, com ± 70.000 pessoas mortas, como resultado direto da explosão, e um número equivalente de pessoas feridas, e, devido ao resultado de radiações após o ataque, muitas mães grávidas perderam os seus filhos e em outros casos as crianças nasceram com deformações) e do Fat Man (Nagasaki, Japão, 9 de agosto de 1945, com ± 40.000 mortos instantaneamente e entre 25.000 e 60.000 feridos), o que, para nós, marcou um ponto sem volta, pois, há aqueles, dentre nós, que preferem destruir o próprio mundo (como foi o caso do senhor Harry S. Truman (Lamar, 8 de maio de 1884 – Kansas City, 26 de dezembro de 1972), o 33º Presidente dos Estados Unidos, o mandante das explosões nucleares anteriormente citadas), a abdicar dos seus poderes e privilégios, tal como os conhecem, admitem e adoram. Não aprendemos que a futilidade das guerras e das disputas acabarão por nos levar a uma idade negra, que cobrirá a Terra como uma mortalha. Em outras palavras: dia-a-dia, estamos cavando a nossa própria destruição. Hoje, é a Guerra da Ucrânia! Amanhã será...]
Vale a pena consultar a Página:https://www.curaeascensao.com.br/
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Almirante Richard Evelyn Byrd Jr.
A idade negra e a mortalha
que estão sendo cozinhadas por nós,
talvez, só não acontecerão se:
• pararmos de nos suicidar
• pararmos de suicidar os outros
• pararmos de genocidar (ucraniocidar) os outros
• pararmos de fabricar
• pararmos de desvalorizar o Mérito
• pararmos de envilecer a
• pararmos de aprisionar a Liberdade
• pararmos de enfear a Beleza
• pararmos de deturpar o Svmmvm Bonvm
• pararmos de tentar apagar a LLuz
• pararmos de tentar homicidiar a Santa Vida
• pararmos de praticar magia negra
• pararmos de dizer para o
• pararmos de dizer para o
• pararmos de ser corruptos e sacanocratas
• pararmos de corromper os outros
• pararmos de desejar privilégios
• pararmos de oferecer privilégios
• pararmos de perseguir informações privilegiadas
• pararmos de acumular
• pararmos de fazer
• pararmos de ser egoístas
• pararmos de ser desonestos e filhos-da-mãe
• pararmos de orquestrar a Grande Heresia da Separatividade
• pararmos de fabricar a desesperança
• pararmos de mentir a de crer em mentiras
• pararmos de criar conspirações
• pararmos de participar de conspirações
• pararmos de acreditar em nossas ilusões
• pararmos de acreditar em nossas miragens
• pararmos de os outros
• pararmos de apocopar os outros
• pararmos de pedofilizar os impúberes
• pararmos de levar vantagem
• pararmos de xenofobiar
• pararmos de outrofobiar
• pararmos de destruir a Mãe Terra
• pararmos de esgotar os minérios e minerais
• pararmos de devastar os vegetais
• pararmos de massacrar os animais
• pararmos de crer em deuses inexistentes
• pararmos de crer em demônios inexistentes
• pararmos de aceitar dogmas absurdos
• pararmos de impor aos outros as nossas verdades
• pararmos de impor aos outros as nossas manias
• pararmos de impor aos outros as nossas crenças
• pararmos de imitar os outros
• pararmos de preconceituar os diferentes
• pararmos de buscar fora o que está dentro
• pararmos de caminhar em movimento horário
• pararmos de nos deixar crucificar na Cruz Comum
• pararmos de ceder ao nosso demônio interior
• pararmos de amordaçar o nosso Deus Interior
• pararmos de somar 1 + 1 = 2
• pararmos de subtrair 1 – 1 = 0
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• pararmos de fabricar qualquer tipo de guerra
• pararmos de impor qualquer tipo de putinização.
A Maldita Putinização dos Ucranianos
Mesmo se, de repente, parássemos com tudo isto,
todos os karmas acumulados (individual e coletivo)
precisarão ser educativamente compensados.
Foi por isto que comecei este rascunho dizendo:
a idade negra e a mortalha, talvez, só não acontecerão se...
Seja como for, de uma forma ou de outra, acontecerão,
pois, para haver reconstrução é preciso haver destruição.
Todavia, o tamanho da destruição depende tão-só de nós,
mas, de uma forma ou de outra, o terá que terminar.
Urgentemente, precisamos transmutar o karma-dor em Amor,
e, o mais rápido que pudermos, o Amor em Compreensão1,
porque só pela Compreensão nos LLibertaremos,
e só através da LLiberdade nos Divinizaremos.
Quanto a isto, não há outro caminho.
Deverá ser isto ou será futura e inevitável entropia.
Dialética
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Nota:
1. Compreensão, aqui, deverá ser lida e, um dia, ser realizada por todos nós como Transcompreensão. Máxima de Protágoras de Abdera (Abdera, cerca de 490 a.C. – Sicília, cerca de 415 a.C.): O homem é a medida de todas as coisas: das coisas que são [conhecidas], enquanto são [conhecidas], e das coisas que não são [desconhecidas], enquanto não são [enquanto permanecerem desconhecidas]. Por outro lado, para Platão (Atenas, 428/427 a.C. – Atenas, 348/347 a.C.), os quatro passos (níveis) através dos quais a consciência humana, progressivamente, vai alcançando a LLibertação são: Eikasia (Ilusão, Infraconsciência, Ignorância e Barbárie) —› Pistis (Fé, Preconceitos, Separatividade, Sectarismos, Fanatismos e Crenças Dogmáticas) —› Dianoia (Razão Científica e Sincretismo Conceitual) —› Noesis (Razão Intuitiva, Supraconsciência e Realidade Metafísica). Entretanto, acima destes níveis, há um Quinto Nível: a Transcompreensão Iniciática, que Platão conhecia muito bem, porque era um Iniciado, porém, a ele não fez referência direta. Seja como for, em sua obra mais complexa – no Livro VII de A República – Platão apresentou a Alegoria da Caverna, uma tentativa de explicar a condição de ignorância em que vivem os seres humanos, aprisionados pelos sentidos (miragens + ilusões) e pelos preconceitos e fobias, que impedem o (acesso ao) conhecimento da Verdade, e que, de certa forma, é um resumo de tudo o que está discutido nesta nota e apresentado no próprio texto.
Alegoria da Caverna
Música de fundo:
Voice of Agartha
Fonte:
https://yumoe.cc/download/?vid=5NGjoSyl19U
Páginas da Internet consultadas:
http://setegarcia.blogspot.com/2017/03/
a-luz-no-fim-do-tunel-e-um-trem-na.htmlhttps://imgur.com/gallery/ldUxcEN
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Z-DNA_orbit_animated.gif
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giordano_Bruno
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