Molière

 

Que coisa estranha é o mundo! A maledicência geral, por exemplo. Como todo mundo gosta de falar dos outros!

 

Contra a maledicência não há muralhas.

 

Aqueles cuja conduta mais dá para troçar são sempre dos outros os primeiros a falar.

 

As línguas têm sempre veneno para verter!

 

As pessoas podem ser persuadidas a engolir qualquer coisa, contanto que venha temperada de elogios.

 

Não somos responsáveis apenas pelo que fazemos; mas, também, pelo que deixamos de fazer.

 

Antes de pensarmos em julgar os outros, deveríamos olhar demoradamente para nós próprios.

 

 

Molière

 

 

Observação:

 

Jean-Baptiste Poquelin, mais conhecido como Molière (1622 – 1673), foi um dramaturgo francês, além de ator e encenador. É considerado um dos mestres da comédia satírica. Teve um papel de destaque na dramaturgia francesa, até então muito dependente da temática da mitologia grega, Molière usou suas obras para criticar os costumes da época. É considerado o fundador indireto da Comédie-Française. Como encenador, ficou também conhecido pelo seu rigor e meticulosidade.

 

Observação editada da fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Moli%C3%A8re

 

 

O crítico é um fracassado que nos quer ensinar como se triunfa. (Sofocleto).

 

Críticos são sujeitos que têm mau hálito no pensamento. (Vinicius de Moraes).

 

Às vezes, a gente faz críticas tão desonestas a respeito de uma pessoa que nunca mais ninguém consegue acreditar nela. (Millôr Fernandes).

 

O prazer da crítica nos tira aquele de sentir vivamente coisas muito belas. (Jean de la Bruyère).

 

Normalmente, a maledicência é mais uma questão de vaidade do que de malícia. (La Rochefoucauld).

 

Se nós não tivéssemos defeitos, não teríamos tanto prazer em notá-los nos outros. (La Rochefoucauld).

 

Aquele que te entretém com os defeitos dos outros, entretém os outros com os teus. (Denis Diderot).

 

Aquilo que os homens menos vos perdoam é o mal que disseram de vós. (André Maurois).

 

Calar os maldizentes continuando a viver bem; eis o melhor uso que podemos fazer da maledicência. (Platão).

 

Sem dúvida, a calúnia é o pior dos flagelos, visto que faz dois culpados e uma vítima. (Heródoto).

 

Os maldizentes, como os mentirosos, acabam por não merecer crédito, ainda que digam verdades. (Marquês de Maricá).

 

Mesmo sendo casto como gelo e puro como a neve, ninguém está livre da calúnia. (William Shakespeare).

 

Quem me rouba a honra me priva daquilo que não o enriquece e me faz verdadeiramente pobre. (William Shakespeare).

 

Se vives de acordo com as Leis da Natureza, nunca serás pobre; se vives de acordo com as opiniões alheias, nunca serás rico. (Sêneca).

 

O fracasso é tentar agradar a todos. (Sammy Davis Jr.).

 

Duas coisas indicam fraqueza: calar-se quando é preciso falar, e falar quando é preciso ficar calado. (Provérbio persa).

 

Um milionário é sempre um derrotado. Se gasta com liberalidade, criticam-no por ser extravagante e amante da ostentação; se leva uma vida quieta e econômica, chamam-no de avarento e de sovina. (Jean Paul Getty).

 

A calúnia e a injúria são as armas prediletas dos ignorantes. (George Sand).

 

O maldizente torna-se responsável por todos os prejuízos decorrentes da sua maledicência. A Lei da Retribuição Educativa jamais dorme. (Princípio místico).