MATAMOS, SOFREMOS, MORREMOS...
E NÃO APRENDEMOS!
(Na verdade, aprendemos muito, muito devagarinho.)

 

 

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Simbolicamente, é isto o que acontece
quando um ser humano é assassinado.

 

 

 

Fabricamos a Guerra Russo-Japonesa.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra Civil Russa.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a 1ª Guerra Mundial.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra Civil Espanhola.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a 2ª Guerra Mundial.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra da Coréia.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra Civil do Laos.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra do Vietnã.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Invasão da Baía dos Porcos.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra Civil na Colômbia.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra dos Seis Dias.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra Civil do Camboja.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra do Yom Kipur.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra Afegã-Soviética.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra Irã-Iraque.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra das Malvinas (Falklands).
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra do Golfo.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra do Kosovo.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra do Afeganistão.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Operação Odisséia ao Amanhecer.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra Civil Síria.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Operação Margem Protetora.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Crise Separatista nos Camarões.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Fabricamos a Guerra Civil no Leste da Ucrânia.
Matamos, sofremos, morremos...
E não aprendemos!

 

 

Em 24/2/2022, fabricamos a Guerra na Ucrânia.
Continuamos a matar, a sofrer e a morrer...
E não aprendemos!
Parece que gostamos de matar, de sofrer e de morrer.

 

 

 

 

 

Tenho dito, repetido e insistido na mesma cantilena:
não há uma só causa que não gere um efeito equivalente.
Até esmigalhar uma barata produzirá uma conseqüência.
Desde sempre, a Lei da Causa e do Efeito é Unimultiversal.

 

 


A Federação Russa – do Senhor
e todos os boçalóides, todos os covardes, todos os omissos,
todos os interesseiros, todos os misantropos e todos os egoístas,
que, de uma forma ou de outra, estão apoiando esta barbaria,
num futuro próximo, terão que compensar muito duramente
este ato unilateral, arbitrário, autocrático, autoritário, cesarista,
desumano, despótico, discricionário, ditatorial, dominador,
desalmado, opressivo, prepotente, cruel, tirânico e assassino
criminosamente perpetrado contra o povo ucraniano.
Quanto a isto, principalmente, eu penso nas crianças
e nos pobres velhinhos desamparados!
Não há mesmo horror maior do que uma guerra.

 

 

Señor Presidente Nicolás Maduro Moros

 

 

 

Señor Presidente José Daniel Ortega Saavedra

 


As sanções econômicas internacionais
impostas à Federação Russa são cosméticas,
se comparadas com as compensações cármicas
que, oportunamente, terão que, inevitavelmente, acontecer.
As medidas econômicas de coação fixadas pelas nações livres
não podem ser comparadas com as retribuições cósmicas,
que, como um tsunami avassalador, virão no tempo certo.
Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa.
Quanto a isto, basta lembrar do que aconteceu, por exemplo,
com as antigas raças-raízes da Lemúria e da Atlântida,
e, mais recentemente, com as cidades de Herculano e de Pompéia,
que pisaram na bola e foram sumidas do mapa.
Castigo dos poderosos deuses? Não. Causa Efeito.
As assimetrias e as maldades têm um limite para ser praticadas,
só que desconhecemos este limite e suas seqüelas.
De repente, sem aviso, a necessária compensação ocorre.
Portanto, se a Federação Russa, nesta guerra maldita,
tiver a coragem insana de usar uma arma termobárica, então,
as conseqüências futuras para o povo russo serão imprevisíveis.

 

 

Blindado de Combate de Foguetes Termobáricos

 


Só há uma solução para a Federação Russa:
interromper esta agressão agora e cair fora da Ucrânia já.
Advirto novamente: assassinato suicídio!
Em todo o Unimultiverso ilimitado,
esta barbaridade só está sendo festejada pela 8ª Esfera1
– caminho inelutável de todos os cruéis irremissíveis!

 

 

 

Inexorável Lei Educativa da Causa e do Efeito

 

 

 

_____

Nota:

1. A Oitava Esfera é uma espécie de resto ou sobra proveniente da antiga Lua (3ª Esfera), derivada de seu desenvolvimento como antecessora da Terra, e, portanto, (ainda) tem alguma relação com a Terra. O termo decorre do fato de existirem sete esferas conhecidas há muito tempo: Saturno, Sol, Lua, Terra, Júpiter, Vênus e Vulcano. O diagrama esquemático abaixo (o original é de autoria de Rudolf Steiner) pretende dar uma idéia do que seja essa Oitava Esfera, que se situa fora (do eixo evolutivo dos estágios de desenvolvimento seqüencial) das sete esferas anteriormente citadas (que, concertadamente, deveriam ser desenhadas uma dentro da outra).

 

 

 

 

Na obra Buddhismo Esotérico, de autoria de Alfred Percy Sinnett, que, por intermédio de Helena Petrovna Blavatsky, na Índia, manteve uma grande correspondência com os Mahatmas Kut Hu Mi e Morya, está ensinado:

Uma personalidade que não tiver nenhum vestígio de espiritualidade nem qualquer afinidade espiritual em seu Quinto Princípio [Manas], seja para o bem, seja para o mal, será arrastada pela corrente de seu destino futuro, e ele não têm nada a ver com a atmosfera da Terra ou com o Devachan, mas, especificamente, com a Oitava Esfera – da qual nenhum viajante retorna.

A degradação total de uma personalidade, o suficiente para, após a morte, arrastá-la para o raio de atração da Oitava Esfera, é uma ocorrência muito rara.

A Oitava Esfera, segundo Steiner, só pode ser atingida pela clarividência imaginário-imaginativa. Ela é uma etapa tardia do desenvolvimento da Lua, ou seja, algo que foi deixado para trás pela Terceira Esfera de sua substancialidade e retido pelas entidades luciféricas e arimânicas. Lúcifer e Arimã, segundo o Fundador da Antroposofia, estão ininterruptamente empenhados em arrancar da Terra e do homem tudo o que possa ser incorporado e escravizado à Oitava Esfera, até o dia em que, vibratoriamente, a Terra possa se desprender ou se desligar desta influência, quando esta Oitava Esfera percorrerá caminhos próprios com Lúcifer e Arimã no comando, e a Terra se dirigirá em direção a Júpiter para mais um ciclo evolutivo em uma dimensão superior e mais refinada. A luta Daqueles que Podem e Sabem tem sido efetivada no sentido de impedir que o desenvolvimento da Humanidade se esvaia no seio da Oitava Esfera e tome outro curso. Mas, infelizmente, isto não será possível para o conjunto desta mesma Humanidade. Muitos já se entregaram ao domínio de Lúcifer e Arimã, e outros ainda se entregarão. Contudo, aqueles que permitem que o Princípio do Amor (presente na reprodução e na hereditariedade) norteie seus pensamentos, suas palavras e seus atos nada têm a temer, pois, as entidades luciféricas e arimânicas nada podem contra o Amor. Associativamente ao Princípio do Amor está vinculada a liberdade de querer, que não havia em Saturno, no Sol e na Lua. Foi apenas no Período Terrestre que ela se manifestou. Logo, amor e liberdade são as chaves efetivas para que o homem possa fazer valer sua vontade e seu discernimento e não ceder aos apelos magnetizantes e escravizantes das entidades da Oitava Esfera. Como explica Rudolf Steiner, continuamente Lúcifer e Arimã estão ocupados em comprometer o livre-arbítrio do homem e simular uma porção de coisas, para, depois, lhe arrebatar o que haviam simulado, fazendo-o desaparecer na Oitava Esfera. E também: Todas as vezes que os homens se entregam ao fatalismo ao invés de se decidirem a partir de sua força [interior] de julgamento, mostram uma inclinação para a Oitava Esfera. Dante Alighieri (1265 – 1321), no Canto I, do Inferno, da Divina Comédia, que reproduz as concepções cosmológicas e teológicas da época, escreveu: Lasciate ogne speranza, voi ch'entrate! Deixai, ó vós que entrais, toda a esperança! A natureza intrinsecada da Oitava Esfera é contra o progresso e a evolução espiralar, e as ações luciféricas e arimânicas, por este motivo, desenvolveram e vêm desenvolvendo sua maior força no ponto mais vulnerável do ser humano: a cabeça e o intelecto. É por isto, como foi dito acima, que só o Amor pode fazer frente a este conjunto de forças, e só o amor poderá transformar o homem em seu verdadeiro e único senhor, pois ele, o Amor, é o passaporte universal e insubstituível para Júpiter. Isto que acabou de ser dito foi definitivamente impresso na consciência humana pela manifestação na Terra do Cristo e com o Supremo Sacrifício de Jesus, recusado, aviltado e fantasiado por muitos nos dias que correm. Uns estão presos ao pasado; outros admitem que o futuro começa apenas no presente. O Princípio Crístico veio unir, por meio do Amor Universal, os dois ilusórios e impossíveis extremos. Logo, ficar preso ao antes significa estar a serviço das forças luciféricas, e pensar que o depois começa apenas e a partir do agora é estar submetido às forças arimânicas, ainda que seja aqui e agora que este inexistente, fictício e utópico futuro deva ser construído. Contradição? Não. Tudo é UM. Para concluir esta nota, vou discutir rápida e suavemente alguns exemplos vinculados ao que foi revisitado até aqui. Todo mundo já deve ter passado por aquela situação em que os pensamentos começam a ficar confusos, parecendo que perdemos completamente o controle sobre eles e sobre nós. Os pensamentos passam a fluir baralhados e com extraordinária velocidade, todos se superpondo sem nexo e sem uma explicação consentânea, coisas mesmo sem pé nem cabeça. Às vezes, os pesadelos também são assim: começam de uma maneira, o miolo é de outra e terminam de uma terceira que nada tem de semelhante com o começo e com o meio. Estas sensações opressivas ou estes sonhos aflitivos normalmente são tristes e violentos, mas, às vezes, até podem até ser engraçados. Tudo isto decorre de nosso comportamento perante as situações que a vida nos oferece como experiência e do maior ou menor envenenamento mental ao qual nos sujeitamos. Se e quando nos deixamos tomar e dominar por aquilo que consideramos insuportável ou afrodisíaco, em meio a este turbilhão de emoções, nos tornamos presas fáceis da Oitava Esfera. Se regurgitamos e novamente remastigamos as coisas que nos incomodam ou nos deleitamos desmedidamente com as que nos excitam, e permitimos que estas vibrações tomem as rédeas do nosso ser, poderemos ser levados a cometer desatinos bem ao estilo das forças luciféricas e arimânicas. Mutatis mutandis, a Oitava Esfera funciona como um canal de televisão emitindo sinais eletromagnéticos, transmitindo comandos psíquicos e se realimentando dos equívocos mentais e operativos dos desacautelados, negligentes e imprudentes, tornando-se, a cada instante, mais poderosa e mais funcional. Se o indivíduo não consegue controlar seus pensamentos e sua conduta, paulatinamente, vai ficando à mercê da Oitava Esfera e dela se tornado um acionista preferencial com todas as suas (des)vantagens. Coisa semelhante, por exemplo, mas, com outra explicação e outro desfecho, ocorre nas psicopatias e nas esquizofrenias, doenças que geralmente não são resolvidas em uma única encarnação. Também são exemplos de atuações luciféricas e arimânicas a dependência física (fenômeno gerado pelo uso contínuo de certos medicamentos ou drogas que leva o corpo a produzir um novo equilíbrio, exigindo para seu funcionamento um aporte regular de tais medicamentos ou drogas), a dependência psíquica (compulsão a consumir certos medicamentos ou drogas porque produzem um efeito agradável ou suprimem problemas como ansiedade, depressão reativa – ligada a conflitos ou a situações de estresse físico e/ou psíquico – perdas, decepções, fracassos, solidão, insônia etc.) e a toxicomania (consumo compulsivo de substâncias ativas sobre o psiquismo como o álcool e drogas como heroína, cocaína, haxixe etc.). Ora, basicamente, somos o resultado do que pensamos e do que pomos para dentro do nosso corpo. Assim, mais uma vez, tenho que repetir: somos os únicos responsáveis por tudo o que nos acontece e qualquer mudança só depende de nós. Mas, estas coisas podem ser mudadas? Em princípio há solução para tudo. Tirante os casos de psicoses endógenas e de desajustes mentais graves (que devem ser tratados e acompanhados por um especialista), é perfeitamente possível alcançar o domínio da vida e não prestar obediência a estas forças. Vai de querer e de começar. Emergencialmente, para os casos mais leves e para as situações fortuitas, pode-se fazer o seguinte: no momento em que sentirmos que estamos sendo dominados por sensações que não são costumeiras, imediatamente devemos fazer algo contrário aos nossos hábitos, algo que, de súbito, possa mudar o curso das coisas. Por exemplo: se somos manidestros, podemos ir beber um copo d'água fazendo todos os movimentos com a mão esquerda (ou vice-versa); podemos andar por alguns instantes de costas; podemos tentar cantar uma música no ritmo de outra; ou podemos, ainda, tentar dominar esta invasão de nossa privacidade fazendo uma oração e/ou vocalizando um mantra de nossa preferência. A conduta deve ser sempre na direção de tomar a decisão de fazer imediatamente alguma coisa que, digamos assim, surpreenda o Corpo Astral, e não o deixe dominar ou ser dominado pelas vibrações que tentam se instalar e passar a dominar nosso ser. Aliás, todos estes exemplos (entre tantos outros) são excelentes para combater a esclerose de Alzheimer. Em aditamento a tudo isto, não há nada pior para o nosso psiquismo do que nos deixarmos estimular e inflamar com notícias negativas, fofocas, bate-papos libidinosos ou inúteis, preconceitos, misérias, desgraças, doenças etc. E quando estes assuntos são tratados ou ventilados durante as refeições tornam-se bombas envenenadoras para o nosso Eu Interior. Estes tipos de papos-furados (que de furados nada têm) devem ser evitados a todo custo. Última reflexão: tudo depende de nós. E venceremos! Finalmente, quanto à afirmação de Alfred Percy Sinnett que da Oitava Esfera nenhum viajante retorna – otimista que sou, pois, tenho uma disposição interior para ver todas as coisas pelo lado bom e esperar sempre uma solução favorável para tudo – penso que isto não seja uma coisa irreversível, ou seja, que seja efetivamente possível inverter o sentido ou a direção do descenso vibratório. O perecer eternamente (entropização) poderá mesmo ocorrer, mas, não é uma inevitabilidade, mesmo para os cruéis. Os conceitos de impossível e de fatalidade são manias e cacoetes humanos; no Kosmos, tudo é possível e não há predeterminação. Tudo depende exclusivamente de nós. E todos nós venceremos! Eu, que já fui muito menos do que bosta, sou um exemplo vivinho disto. Lembre-se sempre de que termos chegado ao Período Terrestre, depois de termos passado pelos Períodos Saturnino, Solar e Lunar, é uma vitória (ainda que parcial) extraordinária e memorável. Podemos mais. E conquistaremos! Que assim seja! Está selado. .'. .'. .'. .'. .'. .'. .'.

 

Música de fundo:

The Great Escape Suite
Compositor: Elmer Bernstein

Fonte:

https://www.televisiontunes.com/Great_Escape_(The).html

 

Páginas da Internet consultadas:

https://gifer.com/en/D4i

https://gifer.com/en/SJtZ

https://www.toonsmag.com/dictator-daniel-ortega-and-consort/

https://gfycat.com/gifs/search/daniel+ortega

https://www.pinterest.com.mx/pin/547398529690474177/

https://imagensemoldes.com.br/skull-png/

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60517760

https://www.picpng.com/rose-png-29891

https://gifer.com/en/6Kfy

https://pt.phoneky.com/#gsc.tab=0

https://gifer.com/en/EgYc

 

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.