Humildade
não é complexo [ou
sentimento] de inferioridade, mas, efetivamente,
é o ajustado sentido de correta proporção,
o que dá ao seu possuidor um ponto de vista equilibrado sobre si
mesmo, sobre suas responsabilidades e
sobre o Trabalho-Serviço que deve realizar-prestar
em sua vida. (In:
Servindo à Humanidade, uma
compilação de conceitos esotéricos que trata de diversos
assuntos telepatizados para Alice Ann Bailey pelo Mestre Ascensionado Tibetano
Djwhal Khul.)
—
Infelizes os inabilitados
paupérrimos de espírito.*
Afortunosos
os harmonizados
que
procuram o Espírito!
*
Observação:
Makarioi
hoi Ptokhoi tô Pneumati! Bem-aventurados são os
Mendigos (Ptokhoi)
do Espírito (Pneumati).
Benditos são os que procuram por si a elevação intelectual
e moral – o Conhecimento Superior (ShOPhIa)
que levará, paulatinamente, de encarnação em encarnação,
à Imanência Divina (Deo
in Corde). Esta foi a bem-aventurança anunciada
por Jesus no Sermão da Montanha, que pode ser lida no Evangelho
de Mateus e no Evangelho de Lucas. Já para o tradutor-redator
latino da Vulgata, os bem-aventurados são os pobres de espírito,
são os que não sabem lhufas nem querem saber xongas, são
os que entregam sua salvação à vontade dos guias, dos
imperantes e dos dominadores, submetendo-se, resignadamente, por ignorância
e por espírito de humildade e de renúncia, a todos os dogmas,
ordens, arbitrariedades, opressões, prepotências, tiranias,
doutrinas escalafobéticas, leis, invencionices, mentiras ardilosas,
enredos, embustes e impositividades absurdas. O Gnóstico não
se conforma nem com a ignorância, nem com a submissão, nem
com a pobreza de conhecimento, e, como Mendigo (Ptokhoi),
com humildade, busca o Espírito (Pneumati),
procurando-O até encontrá-Lo.
Esta observação foi editada da fonte:
http://www.fra.org.br/gnose/GNOSE-43.pdf
Não
devemos temer o orgulho e a arrogância a ponto de subestimarmos nossas
habilidades
[calculando mal e para (muito) menos], pois, isto
nos incapacitará de sermos verazes com relação à
realidade e anulará o poder realizador das nossas [personalidades-]alma.
(In:
Servindo à Humanidade...)
—
Calculei mal e para muito –,
e
me aliei a coisas de somenos.
Compreendi
e, então, vi a LLuz,
e
pude transmutar a minha Cruz!
Perdemos
um tempo preciosíssimo quando nos comparamos com os outros. (In:
Servindo à Humanidade...)
—
Comparei-me com o Einstein,
e
me senti um zero-dasein.*
Comparei-me
com o Desesperado,
e
me senti um abençoado.
*
Observação:
A palavra
Dasein
vem do alemão e significa Ser-aí. Da
significa aí; Sein
significa ser, existência ou ente.
A
verdadeira humildade é baseada nos fatos, na Visão e na pressão
do tempo. (In:
Servindo à Humanidade...)
—
Ora, se eu me achava sabidão,
como
eu poderia ser virtuoso?
Ora,
se meu sócio era o dragão,
eu
só poderia ser abominoso!
Quando
damos —›
devemos imediatamente esquecer o que demos. (In:
Servindo à Humanidade...)
—
Dei, mas, não esqueci.
Dei,
e depressinha pedi:
para
o Sol, um chapéu*;
para
mim, depois, o céu!
*
Observação:
Você
já parou para pensar em quantas absurdezas
pedimos aos deuses? Damos... Dizimamos... Ofertamos... Contribuímos...
Ajudamos... Esmolamos... Caridamos... E, bem loguinho, fazemos o ouvido
dos deuses de popó, pedindo coisas, coisinhas e coisonas, bizarras,
bizarrinhas e bizarronas! Isso é mesmo de assombrar assombração
sorumbática em mansão mal-assombrada em sexta-feira santa!
Bem, pedir um chapéu para o Sol até que é um ato de
caridade solar. Mas, pedir para que o nosso time do coração
ganhe o campeonato é mesmo dose para bode bêbado de bengala
e de boné. Pior, muito pior mesmo, e bota pior nisso, é bifarmos
pavores e horrores no petrolão, e rogarmos aos senhores deuses greco-latinos
de plantão no Olimpo, para que o Excelentíssimo Senhor Doutor
Juiz Sérgio Fernando Moro (que, nessa matéria, é mais
surdo que o Ludwig van Beethoven – que, aos 26 anos de idade, arrumou
uma congestão dos centros auditivos internos, e, mais tarde, acabou
ficando mais surdo do que uma porta emperrada – para pedido de deus
olímpico) não nos bote na cadeia, junto com o Paulo Salim
Maluf, o Geddel Quadros Vieira Lima e o Luís Estêvão
de Oliveira Neto, no bloco dos vulneráveis. E, se botar, que a Justiça
fique louca, que a sentença seja pouca, que a fofocagem fique rouca,
que a sogra esteja mouca e que a nossa cuca não fique tarouca! E
por falar nessa esculhambação que se tornou a nota-chave da
política do nosso País, que, em uma grande súcia, aglomerou
com cola-tudo diversos empresários salafras e muitos parlamentares
desonestos, o desexcelentíssimo ex-governador Sérgio
de Oliveira Cabral Santos Filho (Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 1963)
foi condenado na última terça-feira (19 de dezembro de 2017),
pela quarta vez, na Operação Lava Jato. No âmbito da
Operação Eficiência 2, o Excelentíssimo Senhor
Doutor Juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, o sentenciou
a mais 15 anos de prisão, por lavagem de dinheiro. Don Cabral
já havia sido condenado a 72 anos de cadeia em outros três
processos. As penas agora chegam a 87 anos (que, se fossem integralmente
cumpridas, ele só sairia da prisão no próximo século),
em quatro ações: três com o Dr. Bretas, no Rio, e uma
com o Dr. Moro, no Paraná. E há sei lá mais quantas
ações contra ele! Pelo andar da carruagem, isso poderá
chegar a 1000 anos! Nós iremos desencarnar e reencarnar algumas vezes
e o Seu Cabral, já teólogo formado e mais famoso do que o
Rei Pelé, ainda estará cumprindo pena e vendo o Sol nascer
quadrado! É mole ou quer mais? Vai pilhar assim lá em Saramandaia
Bay! Mas – quem sabe? – aconteça um milagre judicial
inopinado, e mandem soltar o Seu Cabral. Aqui, na Terra do Patropi, tudo
é possível! Bem, dizem que o jurista, advogado, político,
diplomata, escritor, filólogo, jornalista, tradutor e orador Ruy
Barbosa de Oliveira (Salvador, 5 de novembro de 1849 – Petrópolis,
1 de março de 1923), um dos maiores um polímatas brasileiros,
está, lá no céu, soteropolitanamente furibundo e, como
carro desregulado, anda peidando sem parar! Eu ouvi dizer também
que São Pedro Rocha até já o avisou: — Olha
Ruy, preste muita atenção: se você continuar a peidar
desse jeito, vou mandar você solta pum lá no inferno. Aqui,
ninguém agüenta mais! Ou
você toma já um Luftal®
ou...
Agora, falando muito francamente: em meu Coração, eu tenho
muita pena do Sr. Sérgio Cabral (tanto do filho quanto do pai). Quanto
ao Ruy... Bem, foi mesmo peidar no inferno! E eu, peido cá na Tijuca!
Todo mundo peida, e cada um peida onde quer; deixar de peidar é impossível.
Sérgio
Cabral
(Triste como a Jardineira)
No
Universo, o quê ou quem são, de fato, indispensáveis?
(In:
Servindo à Humanidade...)
—
Sempre me achei imprescindível.
Sempre
me achei insubstituível.
Eu
almoçava caviar com vaidade
e
jantava caviar com futilidade!
Somente
se cultivarmos um espírito humilde, que não se preocupa com
as falhas e com os fracassos dos outros, evitaremos dar curso a uma atitude
de censura e de julgamento. (In:
Servindo à Humanidade...)
—
Eu tinha horror à gente burra,
e
sempre injuriava e preconceituava.
Eu
tinha horror à gente caturra,
e
sempre prejudicava e criticava.
—
Um dia, não superei um estorvo,
e,
pertinho, corvejou um corvo:
–
Depreciaste e só
pariste animosidade;
deves
aprender a lição da humildade!
Música
de fundo:
A Jardineira
Compositores: Benedito Lacerda & Humberto Porto
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=Pju_IMt4am8
Páginas
da Internet consultadas:
http://politica.estadao.com.br/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ludwig_van_Beethoven
https://bizarrocentral.com/tag/life/
http://alagoasbrasilnoticias.com.br/2017/10/21/condenado-pela
-3a-vez-sergio-cabral-pega-pena-de-13-anos-de-prisao/
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/sergio-
cabral-e-condenado-a-mais-15-anos-de-prisao.ghtml
https://www.vectorstock.com/
http://diysolarpanelsv.com/
https://giphy.com/gifs/disney-photoset-ThVlEkZImfCEg
https://flimspringfield.wordpress.com/page/5/
http://blog.ninapaley.com/
https://dribbble.com/shots/2776561-Einstein-Cycling
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