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Nota:
1. Mas,
para que serve o livre-arbítrio? Afinal, por mérito e muito
trabalho, chegamos e estamos vivenciando a metade marciana do Período
Terrestre (segunda e última) e nos preparando para Peregrinar no
Período de Júpiter. Logo, a predeterminação
retributiva é relativa; podemos alterá-la. Por exemplo: podemos
meio que trocar dor por serviço altruísta, isto é,
preocupação com o outro e amor desinteressado ao próximo
em uma espécie de voluntariado; isto se chama Domínio
Consciente da Vida! Segundo definição das Nações
Unidas, o voluntário
é o jovem ou o adulto que, devido a seu interesse pessoal e ao seu
espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração
alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem-estar
social ou outros campos... Em recente estudo realizado na Fundação
Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente, definiu-se o voluntário
como ator social e agente de transformação, que presta serviços
não remunerados em benefício da comunidade. Doando seu tempo
e conhecimentos, o voluntário realiza um trabalho gerado pela energia
de seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades
do próximo ou aos imperativos de uma causa, como às suas próprias
motivações pessoais, sejam estas de caráter religioso,
cultural, filosófico, político ou emocional. Na verdade, em
princípio, só somos escravos-retributivos do mal que praticarmos,
ainda que o exercício do bem também possa conduzir a determinadas
prisões que precisarão ser devachanicamente compreendidas
(estado intermédio entre duas vidas terrestres) e carmicamente compensadas,
até que, nesta dimensão (Plano Terra), aconteça conscientemente
o fim do ciclo das (re)encarnações (do sânscrito, moksa,
ou seja, liberação). Por exemplo: quem bondadosamente altera
o carma de alguém que precisaria passar por determinada(s) experiência(s)
afligente-educativa(s) precisará aprender que o bem só poderá
e deverá ser feito quando puder e dever ser feito. Forçar
um bem é mais ou menos equivalente a praticar um mal. Mas, se eu
tivesse que enunciar uma Regra de Conduta, eu diria que é melhor
retribuir pelo bem
inconscientemente praticado
do que pelo mal
conscientemente
arquitetado.
Dói; mas, dói menos!
Fundo musical:
Young
At Heart
Música: Johnny Richards
Letra: Carolyn Leigh
Fonte:
http://www.midisounds.info/3271/
frank-sinatra-Young-At-Heart.html