Tudo o que, para nós, parece ser o fim, é apenas um novo começo. [In: O Mundo Oculto, de autoria de Alfred Percy Sinnett.]
O Adepto não se baseia na fé [miracùlum] nem especula metafisicamente para estabelecer possibilidades de sobrevivência e de existência real quando está fora do corpo, pois, pode verificar esta experiência quando lhe aprouver. [Ibidem.]
Todas as operações aparentemente mágicas que os Adeptos do Ocultismo podem realizar são filhas (do Conhecimento) de uma força da Natureza chamada Akasha – [em sânscrito: ]. Em sua obra, A Raça Futura (Vril, the Power of the Coming Race), Edward George Earle Lytton Bulwer-Lytton (25 de maio de 1803 – 18 de janeiro de 1873), que estava familiarizado com as principais idéias por trás do Ocultismo [e era bem versado nas Filosofias Arcano-esotéricas], poetizou o Akasha como Vril, [que, na Alemanha Nazista, de triste lembrança, deu origem à obscura, misteriosa, secreta, falaz e maligna Sociedade Vril, instrumentalizada e operacionalizada para servir à Grande Loja Negra, cujo objetivo era usar esta Energia (eminentemente telúrica) – que, segundo os nazistas, derivava de um , uma grande bola de Matéria-prima, que, supostamente, existe no centro da Terra – para dominar o mundo, de tal forma que a raça germânica se sobreporia a todas as outras, com Adolf Hitler, Rudolf Hess, Martin Bormann, Hermann Goering, Heinrich Himmler e outros nazistas esquizofrênicos, como os doutores Josef Rudolf Mengele e Theodor Gilbert Morell, no comando supremo dessa funesta germanização internacional. Claro que isto não poderia dar certo, como não deu, pois, os Aliados não deixaram, e todos esses lelés acabaram se suicidando ou, no Julgamento de Nuremberg, foram condenados à prisão perpétua ou à morte por enforcamento (que eu não aprovo). E a pá de cal ocorreu em 2 de setembro de 1945. Para tudo isso, duas palavrinhas: NUNCA MAIS!] [Ibidem.]
Julgamento de Nuremberg
(À frente, de cima para baixo: Hermann Göring, Rudolf Heß, Joachim von Ribbentrop, Wilhelm Keitel.
Atrás, de cima para baixo: Karl Dönitz, Erich Raeder, Baldur von Schirach, Fritz Sauckel.)
O fideísmo é inútil para nos libertar.
As especulações metafisícas idem.
A razão é útil, porém, é insuficiente.
Só a nos Alforriará.Ficar à espera de um miracùlum
é jogar a possibilidade no lixo.
Mas, que possibilidade é essa?
A possibilidade de efetivamente .Tudo o que parece ser o fim,
sempre é apenas um novo começo.
E seja qual for este novo começo-fim,
inevitavelmente, ele embutirá um fim-começo.Por isso, não há começo nem fim de nada,
como não houve Big Bang nem haverá Big Crunch.
O que foi e aconteceu está existindo agora;
o que será também está agora sendo.O passado é uma imaginosa miralusão.
O futuro é outra miralusão fantasiosa.
O Unimultiverso o presente que sempre foi.
O Unimultiverso o presente que sempre será.Enfim, de tão importante que tudo isto é,
eu redigitarei duas vezes mais:
Só a nos Alforriará.
Só a nos Alforriará.Pense nisso e comece a agora.
Pense nisso e comece a agora.
Não fique esperando um cæleste miracùlum.
Cælestia miracula só enricam os maganos.
Nós estamos aparelhados e temos tudo para mudar!
Música de fundo:
Messiah: Hallelujah
Composição: Georg Friedrich Händel
Interpretação: Royal Choral SocietyFonte:
https://www.youtube.com/watch?v=IUZEtVbJT5c&t=10s
Observação:
Admite-se que esta composição esteja identificada como o Mestre Jesus.
Páginas da Internet consultadas:
https://dribbble.com/shots/3137176-Hueston-Icon
https://fineartamerica.com/shop/framed+prints/rosicrucian
https://dribbble.com/shots/15401203-Artificial-intelligence-G-F
https://pt.wikipedia.org/wiki/Julgamentos_de_Nuremberga
Direitos autorais:
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