MIGUEL DE UNAMUNO
(Pensamentos)

 

 

 

Miguel de Unamuno

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Objetivo do Estudo

 

 

 

Juntamente com José Ortega y Gasset (1883 – 1955), Miguel de Unamuno (1864 – 1936), que teve sua primeira orientação filosófica dominada pelo Positivismo, foi um dos maiores filósofos e homens de letras da Espanha, tendo sido responsável pelo desenvolvimento do pensamento espanhol contemporâneo e pela introdução dos grandes temas da Filosofia de sua época na cena espanhola. Este estudo pretende divulgar uma pequena coleção de pensamentos de Unamuno garimpados aqui e ali.

 

Bem, Unamuno foi reconhecidamente um grande poeta e filósofo espanhol. Mas isto não quer dizer que tenhamos de concordar com ele em tudo. Por exemplo, quando ele afirma que nós só vivemos contradições e para as contradições, e que a vida é tragédia e luta perpétua sem vitória e sem esperança de vitória, eu, sinceramente, não posso concordar. Ora, de que serviria a vida se ela fosse tão-só luta perpétua sem vitória e sem esperança de vitória? Luta perpétua, sim; vitórias parciais, sim; vitória total e definitiva, não, em termos. Mas são as vitórias parciais que nos libertarão paulatinamente. Logo, as contradições sempre existirão, mas não se vive para as contradições, como queria Unamuno, pois é exatamente das contradições e do 'pecado' que nascem a Compreensão (relativa) e a Liberdade (relativa). Enfim, se nós só vivêssemos em contradição para terminarmos em contradição, seria melhor que não tivéssemos nascido. E o propósito da vida (e da Vida) é exatamente o oposto.

 

 

 

Breve Biografia

 

 

 

Miguel de Unamuno

 

 

 

Miguel de Unamuno y Jugo (29 de setembro de 1864 – 31 de dezembro de 1936) foi um poeta e filósofo espanhol. Nasceu em Ronda del Casco Viejo (Bilbau) e faleceu em Salamanca. Considerado a figura mais completa da Generación del 98,1 um grupo constituído por nomes como Antonio Machado, Azorín, Pío Baroja, Ramón del Valle-Inclán, Ramiro de Maetzu, Angel Ganivet, entre outros.

 

Estudou na Universidade de Madrid, onde se formou em Filosofia e Letras, e, mais tarde, obteve a cátedra de grego na Universidade de Salamanca. Dez anos depois foi nomeado reitor da universidade salmantina.

 

Foi conhecido também pelos sucessivos ataques à monarquia de Afonso XIII de Espanha (Madrid, 17 de maio de 1886 – Roma, 28 de fevereiro de 1941), que foi rei de Espanha entre 1886 e 1931. De 1926 a 1930, viveu no exílio, primeiro nas Ilhas Canárias e depois na França, de onde só voltou depois da queda do militar e ditador espanhol Miguel Primo de Rivera y Orbaneja, Marquês de Estella e de Ajdir (Jerez de la Frontera, 8 de janeiro de 1870 – Paris, 16 de março de 1930). Mais tarde o General Francisco Paulino Hermenegildo Teódulo Franco y Bahamonde (Ferrol, 4 de dezembro de 1892 – Madrid, 20 de novembro de 1975) afastou-o novamente da vida pública, devido a críticas duras feitas ao fundador da Legião Espanhola General José Millán-Astray y Terreros (Corunha, 5 de julho de 1879 – Madrid, 1º de janeiro de 1954), acabando Unamuno por passar os seus últimos dias de vida em uma casa em Salamanca.

 

 

 

Pensamentos Uunamunianos

 

 

 

A inveja é filha da superficialidade da mente e da falta de preocupações.

 

Não há verdade nem necessidade absoluta. Chamamos verdadeiro a um conceito que concorda com o sistema geral de todos os nossos conceitos; verdadeira a uma percepção que não contradiz o sistema das nossas percepções; verdade é coerência. E, no que respeita a todo o sistema, ao conjunto, dado que, fora dele, não existe nada que seja para nós conhecido, não podemos dizer se é ou não verdadeiro. É imaginável que o Universo seja, em si, fora de nós, muito diferente daquilo que nos parece, ainda que esta seja uma suposição que carece de todo o sentido racional. E, no que toca à necessidade, haverá uma necessidade absoluta? Necessário não é senão aquilo que é, e enquanto o é, pois que, noutro sentido mais transcendental, que necessidade absoluta, lógica, independente do fato de que o Universo existe, há de que haja Universo ou qualquer outra coisa? O relativismo absoluto, que não é mais nem menos do que o ceticismo, no sentido mais moderno desta denominação, é o triunfo supremo da razão raciocinante.

 

Há momentos em que silenciar é mentir.

 

Aquele que despreza o aplauso da multidão de hoje, é o que procura sobreviver em renovadas minorias, durante gerações. «A posteridade é uma sobreposição de minorias», dizia Gounod.2 Quer-se prolongar mais no tempo do que no espaço. Os ídolos das multidões são derrubados prontamente por elas mesmas, e a sua estátua se desfaz ao pé do pedestal, sem que ninguém olhe para ela, enquanto que aqueles que conquistam o coração dos escolhidos receberão, por mais tempo, um culto fervoroso em uma capela, ainda que recolhida e pequena, mas que salvará as avenidas do esquecimento. O artista sacrifica a grandeza da sua fama à sua duração; anseia mais por durar sempre em um recôndito, do que brilhar um segundo no Universo todo; antes quer ser o átomo eterno e consciente de si mesmo, do que a momentânea consciência do Universo todo; sacrifica a infinidade à eternidade.

 

 

 

 

Somos mais pais do nosso futuro do que filhos do nosso passado.

 

Este é um templo da inteligência! E eu sou seu supremo sacerdote! Vocês estão profanando seu recinto sagrado. Eu sempre fui, diga o que diga o provérbio, um profeta em meu próprio País. Vencereis mas não convencereis. Vencereis porque tendes força bruta, mas não convencereis porque convencer significa persuadir. E para persuadir necessitais de algo que não tendes: razão e direito na luta!

 

Vencer não é convencer e há que se convencer, sobretudo, e o ódio que não dá lugar à compaixão não pode convencer.

 

O horror ao trabalho dá trabalhos sem conta.

 

Dirigirmo-nos a alguém com a missão de que se transforme em outro, é irmos com a embaixada de que ele deixe de ser ele. Cada qual defende a sua personalidade, e só aceita uma mudança na sua maneira de pensar ou de sentir, na medida em que esta alteração possa entrar na unidade do seu espírito e se enredar na sua continuidade; na medida em que esta mudança se puder harmonizar e se conseguir integrar com todo o resto da sua maneira de ser, de pensar e de sentir, e possa, por outro lado, enlaçar-se nas suas recordações. Nem a um homem, nem a um povo – que, em certo sentido, também é um homem – se pode exigir uma mudança que desfaça a unidade e a continuidade da sua pessoa. Pode-se mudá-lo muito, quase até por completo; mas sempre, dentro da continuidade. É certo que, em certos indivíduos, acontece aquilo a que se chama mudança de personalidade; mas isto é um caso patológico, e é como tal que os psiquiatras o estudam. Nestas alterações de personalidade, a memória – base da consciência – arruina-se por completo e, ao pobre paciente, só resta, como substrato de continuidade individual – já que não pessoal – o organismo físico. Tal enfermidade equivale à morte para o sujeito que dela padece... e esta enfermidade não é senão uma revolução, uma verdadeira revolução.

 

 

Esquizofrenia

 

 

Sonhar não é esperar.

 

Vencereis, mas não convencereis.

 

A dor é a substância da vida e a raiz da personalidade, pois somente sofrendo se é uma pessoa.

 

A erudição é, em muitos casos, uma forma mal disfarçada de preguiça intelectual, ou um ópio para adormecer as inquietações íntimas do espírito.

 

Querer separar a religião da política é uma loucura tão grande ou maior do que a de querer separar a Economia da política.

 

Na maior parte das Histórias da Filosofia que conheço, os sistemas são-nos apresentados, como tendo origem uns nos outros, e os seus autores, os filósofos, aparecem apenas como meros pretextos. A biografia íntima dos filósofos e dos homens que filosofaram ocupa um lugar secundário. E, sem dúvida, é ela, essa biografia íntima a que mais coisas nos explica. Cumpre-nos dizer, antes de mais, que a Filosofia se inclina mais para a poesia do que para a ciência. Quantos sistemas filosóficos se forjaram, como suprema harmonização dos resultados finais das ciências particulares, num período qualquer, tendo tido muito menos consistência e menos vida do que aqueles outros que representavam o anseio integral do espírito do seu autor. A Filosofia corresponde à necessidade de formarmos uma concepção unitária e total do mundo e da vida e, como conseqüência deste conceito, um sentimento que gere uma atitude íntima, e até uma ação. Mas resulta que este sentimento, em vez de ser conseqüência daquele conceito, é a sua causa. A nossa filosofia, isto é, a nossa maneira de compreender ou de não compreender o mundo e a vida, brota do nosso sentimento respeitante à própria vida. E esta, como tudo o que é afetivo, tem raízes subconscientes, inconscientes talvez. Não podem ser as nossas idéias, que nos fazem otimistas ou pessimistas. É, antes, o otimismo ou o nosso pessimismo, tanto um como o outro de origem filosófica, ou quiçá patológica, que produz as nossas idéias. O homem, dizem, é um animal racional. Não sei por que não se disse que é um animal afetivo ou sentimental. E que, talvez, o que o diferencia dos outros animais, seja mais o sentimento do que a razão. Vi mais vezes um gato raciocinar, do que rir ou chorar. Pode ser que chore ou ria por dentro, mas, por dentro, talvez, também o caranguejo resolva equações de segundo grau. E, assim, o que mais nos deve importar num filósofo é o homem.

 

O homem é um ser de carne e osso, um princípio de unidade e um princípio de continuidade. Um indivíduo real e atual com fome de sobrevivência e afã de imortalidade.

 

A fé na razão está sujeita a parecer racionalmente tão insustentável como qualquer outra fé.

 

A vida é dúvida. E a fé sem a dúvida não é nada a não ser a morte.

 

A vida é o critério da verdade e não a concórdia lógica, que é somente da razão. Se minha fé me leva a aumentar ou criar vida, para que quereis mais provas de minha fé?

 

Fé que não duvida é fé morta.

 

A liberdade é um bem comum, e se todos não desfrutam dela, não serão livres nem os que se julgam como tal.

 

A maior parte daqueles que pensam em mudar de ideia, nunca teve nenhuma.

 

A palavra sábia é aquela que, dita a uma criança, é sempre compreendida sem a necessidade de explicações.

 

O presente nada mais é do que o esforço do passado para converter-se no futuro.

 

Ninguém tem uma personalidade tão acurada como aquele que junta em si mais generalidade, aquele que leva no seu interior mais dos outros. O gênio, foi dito e convém repeti-lo freqüentemente, é uma multidão. É a multidão individualizada, e é um povo feito pessoa. Aquele que tem mais de próprio é, no fundo, aquele que tem mais de todos, é aquele em quem melhor se une e concentra o que é dos outros. O que de melhor ocorre aos homens é o que lhes ocorre quando estão sozinhos, aquilo que não se atrevem a confessar, não já ao próximo mas nem sequer, muitas vezes, a si mesmos, aquilo de que fogem, aquilo que encerram em si quando estão em puro pensamento, e antes de que possa florescer em palavras. E o solitário costuma atrever-se a expressá-lo, a deixar que isto floresça, e assim acaba por dizer o que todos pensam quando estão sozinhos, sem que ninguém se atreva a publicá-lo. O solitário pensa tudo em voz alta, e surpreende os outros lhes dizendo o que eles pensam em voz baixa, enquanto querem se enganar uns aos outros, pretendendo acreditar que pensam outra coisa, e sem conseguir que alguém acredite.

 

Aquilo a que chamamos espírito parece-me muito mais material do que aquilo a que chamamos matéria; sinto a minha alma mais manifesta e mais sensível do que o meu corpo.

 

Nunca ame pela metade. Esteja preparado para se entregar por inteiro; mas esteja preparado também para se recolher por inteiro.

 

Quem não sente a ânsia de ser mais, não chegará a ser nada.

 

As línguas, como as religiões, vivem de heresias.

 

Compadeça-se, quem manda, de quem obedece, e de si mesmo se compadeça por ter que mandar.

 

Crer, em primeira instância, é querer crer.

 

É preciso esquecer para viver. A vida é esquecimento. Cumpre abrir espaço para o que está por vir.

 

Cada novo amigo que ganhamos no decorrer da vida aperfeiçoa-nos e enriquece-nos, não tanto pelo que nos dá, mas pelo que nos revela de nós mesmos.

 

Religião verdadeira? Todas as religiões são verdadeiras enquanto fazem viver espiritualmente os povos que as professam, enquanto os consolam de terem tido de nascer para morrer, e para cada povo a religião mais verdadeira é a sua, a que ele fez.

 

A verdadeira ciência ensina, sobretudo, a duvidar e a ser ignorante.

 

Todos têm o seu método tal como todos têm a sua loucura; mas só consideramos sensato aquele cuja loucura coincide com a da maioria.

 

Um homem quando casa, se o faz verdadeiramente apaixonado, ao princípio não consegue tocar o corpo da sua mulher sem se perturbar e incendiar em desejo carnal; mas à medida que o tempo passa, acostuma-se, e chega um dia em que é o mesmo para ele tocar com a mão a coxa nua de sua mulher ou a sua própria coxa; mas também se então tivessem de cortar a perna a sua mulher, doer-lhe-ia como se lha cortassem a ele próprio!

 

Entre as graças que devemos à bondade de Deus, uma das maiores é a música. A música é tal qual como a recebemos: em uma alma pura, qualquer música suscita sentimentos de pureza.

 

Tenta viver em contínua vertigem apaixonada. Só os apaixonados levam a cabo obras verdadeiramente duradouras e fecundas.

 

Para uma pessoa que leia um livro com o fim de saber, gozar e aproveitar o que ele diz, há vinte que só lêem para dizer que o leram e poder brilhar fazendo citações dele.

 

Quase todos os homens vivem inconscientemente no tédio. O tédio é o fundo da vida. Foi o tédio que inventou os jogos, as distrações, os romances e o amor.

 

Nós só vivemos contradições e para as contradições. A vida é tragédia e luta perpétua sem vitória e sem esperança de vitória. A vida é contradição.

 

 

As contradições
precisam ser superadas
pela Compreensão.

 

A existência não tem razão de ser; está acima de todas as razões.

 

Mais vale o erro em que se crê do que a realidade em que não se crê; pois não é o erro, e, sim, a mentira o que mata a alma.

 

Os homens vivem juntos, porém, cada um morre sozinho, e a morte é a suprema solidão.

 

A mulher veste-se para as demais mulheres, e não para os homens, nem sequer para aquele a quem mais quer.

 

O nome, em certo sentido, é a própria coisa; dar nome às coisas é conhecê-las e apropriar-se delas. A denominação é o ato da posse espiritual.

 

Por mais terríveis que sejam as ortodoxias religiosas, as ortodoxias científicas são muito mais terríveis.

 

Não são as nossas idéias que nos fazem otimistas ou pessimistas, mas o otimismo e o pessimismo de origem fisiológica que fazem as nossas idéias.

 

Diz a tua palavra e segue o teu caminho, e deixa que a roam até o osso.

 

O que é o paradoxo? Uma palavra que os tolos inventaram para a aplicar a tudo o que ouvem pela primeira vez. Para Adão, tudo seria paradoxo, ou melhor, nada o seria.

 

 

Paradoxo de Curry3

 

Ninguém está sujeito a maior número de faltas e erros do que aqueles que se regem unicamente pela reflexão.

 

Podes ter a força das armas, mas eu tenho a força da razão!

 

Não seja o teu pesar pelo que fizeste senão o propósito de tua futura melhora; todo outro arrependimento não é senão morte.

 

A fé cria o que não vemos.

 

Geralmente, quando detestamos alguma coisa nos outros é porque a sentimos em nós mesmos. Não nos aborrecem os defeitos que não temos.

 

Lembra-te de que os teus inimigos hão de morrer.

 

Ler muito é um dos caminhos para a originalidade. Uma pessoa é tão mais original e peculiar quanto mais conhecer o que disseram os outros.

 

Ler, ler, ler, viver a vida que outros sonharam.

 

Não dês a ninguém aquilo que te peça, mas aquilo que achas que necessita; e suporta logo a ingratidão.

 

Não há futuro. O verdadeiro futuro é hoje. O que é de nós hoje, é esta a única questão.

 

Não sabes qual dos teus próximos influi mais em ti, mas seguramente não é aquele que tens mais perto e vês e ouves amiúde.

 

O amor é filho da ilusão e pai da desilusão.

 

O amor não se confunde com a vida, não é amor verdadeiro; o verdadeiro amor é hábito.

 

O amor pode viver de recordações; o ódio requer realidades presentes.

 

O meio mais eficaz para destruir uma lei é começar por aceitá-la; aceitar algo como mal necessário é o começo da sua eliminação.

 

Para cada alma há uma idéia que lhe corresponde e que é como a sua fórmula; e andam as almas e as idéias procurando-se umas às outras.

 

Quase sempre me vi tratado de menino velho, o que me consola, pois creio que é o melhor caminho para chegar a velho menino.

 

Se a mortalidade da alma pode ser terrível, não menos terrível pode ser a sua imortalidade.

 

Se amo alguns livros, são aqueles em que sinto que o seu autor – que pode ter morrido séculos antes de eu ter sido engendrado – se dirigia a mim, a mim pessoal e concretamente, a mim em confidência.

 

Tem que se sair de casa para melhor querê-la e apreciá-la. Os que se encerram em casa é mais para molestar aos seus e por falta de valor para lutar com os de fora.

 

Terrível clareza é o nada da certeza.

 

Por cultura entendo a mais intensa vida interior, a de mais batalha, a de mais inquietação, a de mais ânsia.

 

 

 





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Notas:

1. A Generación del 98 (Geração de 98) é o nome com o que foram tradicionalmente reunidos um grupo de escritores, ensaístas e poetas espanhóis que se viram profundamente afetados pela crise moral, política e social na Espanha subseqüente à derrota militar na Guerra Hispano-Americana (que aconteceu em 1898, tendo como resultado o ganho do controle, por parte dos Estados Unidos da América, sobre as antigas colônias espanholas no Caribe e no oceano Pacífico) e a conseguinte perda de Porto Rico, Cuba e as Filipinas em 1898. Todos os autores englobados nesta geração nasceram entre 1864 e 1875.

2. Charles Gounod (Paris, 17 de junho de 1818 – Saint-Cloud, 18 de outubro de 1893) foi um compositor francês famoso, sobretudo, por suas óperas e música religiosa.

3. Para tudo há uma explicação. O Paradoxo do Quadrado Perdido é um enigma que resulta de uma ilusão de ótica, em que são vistos dois triângulos, formados pelas mesmas peças, onde, porém, um triângulo aparenta ter um pequeno quadrado a menos do que o outro. A suposta hipotenusa de cada figura não é reta (apesar de parecer). De acordo com Martin Gardner, esse enigma foi elaborado em 1953 pelo mágico amador Paul Curry, de Nova Iorque. O enigma do quadrado perdido é por isso também chamado de Paradoxo de Curry (embora exista o Paradoxo de Curry da Teoria Ingênua dos Conjuntos primeiro desenvolvimento da teoria dos conjuntos, que mais tarde foi remodelada cuidadosamente como a Teoria Axiomática dos Conjuntos). O princípio por trás desse tipo de paradoxo é conhecido desde pelo menos 1860.

 

 

 

 

Páginas da Internet consultadas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/
Paradoxo_do_quadrado_perdido

http://belleliteratura.blogspot.com/
2010/10/literatura-dualista-de-miguel-de.html

http://caocamargo.blogspot.com/
2010/12/proposito-de-nadae-de-tudo.html

http://fraseamentos.com/frases/
miguel-unamuno/?n=57&p=3

http://fraseamentos.com/frases/
miguel-unamuno/?n=57&p=2

http://fraseamentos.com/frases/
miguel-unamuno/

http://www.filoinfo.bem-vindo.net/filosofia/
modules/lexico/entry.php?entryID=2443

http://www.alashary.org/
frases_de_arrependimento/

http://www.citador.pt/citacoes.php?
Miguel_Unamuno

2008/02/esquizofrenia.html

http://auroraseocasos.blogspot.com/
2009_05_01_archive.html

http://www.citador.pt/pensar.php?
op=7&author=139

http://www.citador.pt/citacoes.php?
cit=1&op=7&author=139&firstrec=0

http://www.kifrases.com/
frases_de_miguel_de_unamuno.php

http://www.ronaud.com/frases-pensamentos
-citacoes-de/miguel-de-unamuno

http://educacao.uol.com.br/
biografias/ult1789u524.jhtm

http://pt.wikipedia.org/wiki/
Miguel_de_Unamuno

http://pt.wikipedia.org/wiki/
Generaci%C3%B3n_del_98

http://pt.wikiquote.org/wiki/
Miguel_de_Unamuno

 

Música de fundo:

Granada
Compositor: Agustín Lara
Intérprete: José Plácido Domingo Embil

Fonte:

http://www.mp3raid.com/music/
granada_placido_domingo.html