Se,
de fato, amarmos o Cristo
[O Mestre dos
Mestres, dos Anjos e dos seres-humanos-aí-no-mundo, como
a Ele se refere o Mestre Tibetano Djwhal Khul] não importa
qual a doutrina [ou religião]
que venhamos a renunciar ou adotar, pois, nunca O renunciaremos. (In:
Autobiografia Inconclusa,
Alice Ann Bailey).
e,
rapidinho, fui apresentado ao Cristo.
Então,
bem loguinho, passei a amá-Lo profundamente.
— Fui católico
(e por um trizinho eu não me tornei clérigo1),
e acabei renunciando ao Catolicismo.
Mas,
continuei amando o Cristo.
— Virei espírita,
e também abdiquei do Espiritismo.
Contudo,
continuei amando o Cristo.
— Passei
um tempinho ±
a trouxe-mouxe
(mais pra lelé da cuca do que pra Rodolfo).
Todavia,
continuei amando o Cristo.
—
Muita
H2O
passou por baixo da ponte.
E
eu
continuei
amando o Cristo.
— Hoje,
sou Ateu, Rosacruz e Martinista,
porém,
continuo
amando o Cristo.
— Amanhã,
quem sabe o que serei?
Entretanto,
jamais deixarei de amar o Cristo.
—
E,
se eu for para os quintos
(de não sei onde),
continuarei
a amar o Cristo de montão.
—
É o relatório.
É isso aí!
_____
Nota:
1. Já
que isto é uma autobiografia de respeito e respeitável, para
que ela seja verídica de verdade, devo confessar que, se eu tivesse
virado padre e recebido a tonsura ou recebido a tonsura e virado padre,
com certeza – certa e indubitável (incontestável e indiscutível)
– depois da morte, eu iria diretinho para o inferno (não dava
um tempinho nem no purgatório), fazer companhia ao Cão de
Deus Tomás de Torquemada (1420 – 1498), não por ter
sido inquisidor (Don Totó de Torquemada foi Inquisidor-geral
dos Reinos de Castela e Aragão), mas, porque... Bem, nunca consegui
me livrar do tal do sexo... E dizem por aí que sexo dá inferno!
E com direito a calor especial e tridentada na bunda de hora em hora! Vixe!
O que eu sei é que o número de autos-de-fé durante
o mandato de Don Totó como inquisidor é muito controverso,
mas, o número horrendo, horrente, hórrido e horripilante normalmente
aceito é de 2.200, entretanto, muito, muito menor do que as garotas
que eu namorei! Só que eu, no inferno, continuaria namorando, e o
Don Totó ficaria só olhando e aguando. Quem mandou
jurar celibato? Juramento é como vendetta: não caduca
nem morto! Particularmente juramento de celibato! Sem hiperbibasmo!
Tomás
de Torquemada (Don
Totó)
(O Don Corleone dos Dominicanos)
Música
de fundo:
Kyrie
Eleison
Interpretação: Benedictine Monks of Santo Domingo de Silos
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=aah_ITLw3R8
Observação:
Kyrie
() é
o vocativo da palavra grega
(transliteração: Kyrios,
Senhor), traduzido livremente como ó, Senhor, enquanto eleison
() é
o imperativo aoristo do verbo eleéo
(, que significa
ter piedade, compadecer-se). É originário do Salmo Penitencial
51 (50 na versão LXX), usado como começo de uma antiga oração
cristã, repetida nas liturgias de denominações católicas,
ortodoxas, luteranas e anglicanas.
Kyrie
eleison, Christe eleison, Kyrie eleison.
Senhor,
tende piedade (de nós), Cristo, tende piedade (de nós), Senhor,
tende piedade (de nós).
Páginas
da Internet consultadas:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tom%C3%A1s_de_Torquemada
https://pt.wikipedia.org/wiki/Kyrie_eleison
https://www.joe.co.uk/
https://giphy.com/
Direitos
autorais:
As animações,
as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo)
neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
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