MINHA AUTOBIOGRAFIA ESPIRITUAL
(Inspirada na Autobiografia de Alice Ann Bailey)

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

 

Se, de fato, amarmos o Cristo [O Mestre dos Mestres, dos Anjos e dos seres-humanos-aí-no-mundo, como a Ele se refere o Mestre Tibetano Djwhal Khul] não importa qual a doutrina [ou religião] que venhamos a renunciar ou adotar, pois, nunca O renunciaremos. (In: Autobiografia Inconclusa, Alice Ann Bailey).

 

 

e, rapidinho, fui apresentado ao Cristo.

Então,

bem loguinho, passei a amá-Lo profundamente.

 

 

Fui católico
(e por um trizinho eu não me tornei clérigo
1),

e acabei renunciando ao Catolicismo.

Mas,

continuei amando o Cristo.

 

 

Virei espírita,

e também abdiquei do Espiritismo.

Contudo,

continuei amando o Cristo.

 

 

Passei

um tempinho ± a trouxe-mouxe
(mais pra lelé da cuca do que pra Rodolfo).

Todavia,

continuei amando o Cristo.

 

 

Muita

H2O passou por baixo da ponte.

E eu

continuei amando o Cristo.

 

 

Hoje,

sou Ateu, Rosacruz e Martinista,

porém,

continuo amando o Cristo.

 

 

Amanhã,

quem sabe o que serei?

Entretanto,

jamais deixarei de amar o Cristo.

 

 

E,

se eu for para os quintos
(de não sei onde),

continuarei

a amar o Cristo de montão.

 

 

É o relatório. É isso aí!

 

 

 

 

 

 

_____

Nota:

1. Já que isto é uma autobiografia de respeito e respeitável, para que ela seja verídica de verdade, devo confessar que, se eu tivesse virado padre e recebido a tonsura ou recebido a tonsura e virado padre, com certeza – certa e indubitável (incontestável e indiscutível) – depois da morte, eu iria diretinho para o inferno (não dava um tempinho nem no purgatório), fazer companhia ao Cão de Deus Tomás de Torquemada (1420 – 1498), não por ter sido inquisidor (Don Totó de Torquemada foi Inquisidor-geral dos Reinos de Castela e Aragão), mas, porque... Bem, nunca consegui me livrar do tal do sexo... E dizem por aí que sexo dá inferno! E com direito a calor especial e tridentada na bunda de hora em hora! Vixe! O que eu sei é que o número de autos-de-fé durante o mandato de Don Totó como inquisidor é muito controverso, mas, o número horrendo, horrente, hórrido e horripilante normalmente aceito é de 2.200, entretanto, muito, muito menor do que as garotas que eu namorei! Só que eu, no inferno, continuaria namorando, e o Don Totó ficaria só olhando e aguando. Quem mandou jurar celibato? Juramento é como vendetta: não caduca nem morto! Particularmente juramento de celibato! Sem hiperbibasmo!

 

 

Tomás de Torquemada (Don Totó)
(O Don Corleone dos Dominicanos)

 

 

Música de fundo:

Kyrie Eleison
Interpretação: Benedictine Monks of Santo Domingo de Silos

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=aah_ITLw3R8

Observação:

Kyrie () é o vocativo da palavra grega (transliteração: Kyrios, Senhor), traduzido livremente como ó, Senhor, enquanto eleison () é o imperativo aoristo do verbo eleéo (, que significa ter piedade, compadecer-se). É originário do Salmo Penitencial 51 (50 na versão LXX), usado como começo de uma antiga oração cristã, repetida nas liturgias de denominações católicas, ortodoxas, luteranas e anglicanas.

Kyrie eleison, Christe eleison, Kyrie eleison.

Senhor, tende piedade (de nós), Cristo, tende piedade (de nós), Senhor, tende piedade (de nós).

 

Páginas da Internet consultadas:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Tom%C3%A1s_de_Torquemada

https://pt.wikipedia.org/wiki/Kyrie_eleison

https://www.joe.co.uk/

https://giphy.com/

 

Direitos autorais:

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