MESTRES
ASCENSIONADOS
Rodolfo Domenico
Pizzinga
Todos
os Mestres Ascensionados trabalham para que seja mantida a Unidade
dos seus respectivos Ashrams (Unidade de Serviço Grupal Ashrâmico),
não para o desenvolvimento ou estímulo individual.
[E todos os Ashrams dos Mestres Ascensionados estão interconectados.]
Unidade
de Serviço Grupal Ashrâmico
Há outras coisas muitíssimo
mais importantes e verídicas a fazer do que nos devotarmos
fanaticamente a um Mestre Ascensionado [no
caso, esta advertência foi feita (de maneira mais suave) pelo
Mestre DK a um dos seus teimosos Discípulos] ou,
o que é mil vezes pior, reverenciarmos e idolatrarmos um
duplo astral espúrio, suposto, hipotético e ilegítimo
de um Mestre qualquer
[construído
psiquicamente pelas nossas miragens-ilusões + as miragens-ilusões
dos outros]. Precisamos
escolher qual de dois Instrutores queremos por nosso Mestre: o ego
[eu inferior]
ou o Eu Superior. [O
que é certo é que só o nosso Eu Superior nos
Libertará.]
In: O
Discipulado na Nova Era – tema recebido telepaticamente
por Alice Ann Bailey do Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul.
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—
Consagrei-me
e acreditei
na matemática que inventei,
e (na cepa torta) continuei
simplificando
o que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nas mirabolâncias que criei,
e
(na cepa torta) continuei
prisioneiro
do que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
no
calidoscópio que projetei,
e (na cepa torta) continuei
simbolizando
o que não sei.
Calidoscópio
—
Consagrei-me
e acreditei
nas delusões que engendrei,
e (na cepa torta) continuei
caudatário
do que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nas cerimônias que miraginei,
e (na cepa torta) continuei
celebrando
o que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
e (na cepa torta) continuei
enodoado
pelo que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nas quimeras que edifiquei,
e (na cepa torta) continuei
interrupto
pelo que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nas fantasias que devaneei,
e (na cepa torta) continuei
seduzido
pelo que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nos sofismas que sofismei,
e (na cepa torta) continuei
baratinado
pelo que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nos cascões que aquarelei,
e (na cepa torta) continuei
ajoelhado
ao que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nos fanatismos que fabriquei,
e (na cepa torta) continuei
fanatizado pelo que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
em um mestre que desenhei,
e (na cepa torta) continuei
arrebatado
pelo que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
em um deus que astralizei,
e (na cepa torta) continuei
subserviente
ao que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nos demônios que partejei,
e (na cepa torta) continuei
sulfurado
pelo que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nas navalhas que amolei,
e
(na cepa torta) continuei
retalhando
o que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
no inferno que descongelei,
e (na cepa torta) continuei
satanizado
pelo que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nas verdades que adulterei,
e
(na cepa torta) continuei
acorrentado
ao que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nas inquisições que pratiquei,
e
(na cepa torta) continuei
supliciando quem não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nos macabrismos que visitei,
e
(na cepa torta) continuei
influenciado pelo que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nos fudelhufas que amontoei,
e (na cepa torta) continuei
fudelhufado
pelo que não sei.
—
Consagrei-me
e acreditei
nas babaquices que empilhei,
e (na cepa torta) continuei
abasbacado
pelo que não sei.
—
Hoje,
já nem mais sei
o que é vão e o que é Lei!
Onde
meu jacá amarrei?
O
que farei? Livrar-me-ei?
Neste
buraco negro horário me enfiei!