Os
Mestres da Sabedoria não são objeto de atração
para os curiosos, para os
crédulos e para os ignorantes. Somente o Servidor Altruísta
da raça e aquele que inteligentemente interpretar a Verdade poderá
fazer contato com Eles. (In:
Autobiografia Inconclusa,
Alice Ann Bailey). [Bem, mesmo para um
Servidor Altruísta da raça e para aquele que inteligentemente
interpreta a Verdade é
muito difícil fazer contato com um Mestre. O melhor é Trabalhar,
Servir, não querer nada, não pedir nada e não esperar
nada. Se houver necessidade, e isto não depende de nós, um
Mestre poderá se manifestar. Mas, como repetir não paga imposto,
repito: o melhor é não querer nada, não pedir nada
e não esperar nada. Simplesmente, se quisermos, poderemos Trabalhar
e Servir, como fez, por exemplo, Alice Bailey, até o último
dia de sua existência terrena.]
Eu queria porque eu queria...
—
Eu
queria porque eu queria
Eu
queria
porque eu queria
que
a 
não tivesse empatado.
Eu
queria
porque eu queria
que
o Neymar tivesse marcado.
Eu
queria
porque eu queria
não
ver meu povão abichornado.
Eu
queria
porque eu queria
que
o gol suíço fosse anulado.
Eu
queria
porque eu queria
que
o empurrão fosse notado.
Eu
queria
porque eu queria
que
o juiz fosse #@%&*$®ado.
Eu
queria
porque eu queria
que
fosse outro o resultado.
—
Eu queria
porque eu queria
ajeitar
o mundo bagunçado.
Eu
queria
porque eu queria
poder
amalgamar o separado.
Eu
queria
porque eu queria
poder
alinhar o desalinhado.
Eu
queria porque eu queria
dar
um fim no mau-olhado.
Eu
queria porque eu queria
desembruxar
o enfeitiçado.
Eu
queria porque eu queria
'despremeditar'
o premeditado.
Eu
queria porque eu queria
zerar
o egoísmo mundializado.
Eu
queria porque eu queria
ver,
o ET-Roswell mocozeado.
Eu
juro que acho que esse ET
tá com cara de 'aquibufaram'.
—
Eu queria porque eu queria
passear
no Kosmos estrelado.
Eu
queria porque eu queria
visitar
Sirius Despertado.
Eu
queria porque eu queria
visitar
Shamballa Acordado.
Eu
queria porque eu queria
Eu
queria porque eu queria
acabar
o eterno inacabado.
Eu
queria porque eu queria
mudar
cozido em ensopado.
Eu
queria porque eu queria
saber
fazer bolo solado.
Eu
queria porque eu queria
fazer
ostra virar linguado.
Eu
queria porque eu queria,
como
o 
,
ser engraçado.
Eu
queria porque eu queria,
como
o Xororó, ser afinado.
Eu
queria porque eu queria
reencher
um balão furado.
Eu
queria porque eu queria
domar
um alossauro enjaulado.
Eu
queria porque eu queria
cantar
como o Tony Tornado.
Eu
queria porque eu queria
desapressar
o atarantado.
Eu
queria porque eu queria
apressurar o compassado.
Eu
queria porque eu queria
saber
quem fui no passado.
Eu
queria porque eu queria
dominar
o hoje baratinado.
Eu queria porque eu queria
mudar
o devir (já) pintado.
Eu queria porque eu queria
adentrar
no Discipulado.
Eu queria porque eu queria
ser
um venerável Iniciado.
Eu queria porque eu queria
ascensionar
ao Adeptado.
Eu queria porque eu queria
ter
meu 'karma' já zerado.
Eu queria porque eu queria
conhecer
um Ascensionado.
Eu queria porque eu queria
ser
um Aprendiz Aceitado.
Eu queria porque eu queria
dar
um fim no embolorado.
Eu queria porque eu queria
a
um Ashram estar vinculado.
Eu queria porque eu queria
de
'ShOPhIa' ficar empapado.
Eu queria porque eu queria
do
mal vigente estar abrigado.
Eu
queria porque eu queria
da
doença estar preservado.
Eu
queria porque eu queria
de
bala maluca estar blindado.
A
Bala Maluca e o Velhinho de um Dente Só!
—
Eu queria porque eu queria
jamais
ficar desempregado.
Eu queria porque eu queria
me
tornar um Illuminado.
Eu
queria porque eu queria
me
tornar um 'sabe-tudado'.
Eu queria porque eu queria
aprender
o 'Verbum' olvidado.
Eu
queria porque eu queria
obrar
o 'Lapis' avermelhado.
—
Eu
queria porque eu queria
mudar
a cor do acinzado.
Eu queria porque eu queria
transmutar
tudo em dourado.
Eu queria porque eu queria
solarizar o cara do lado.
Eu queria porque eu queria
livrar o quengo do enforcado.
Eu queria porque eu queria
poder desaleijar o aleijado.
Eu queria porque eu queria
'desescorraçar' o escorraçado.
Eu queria porque eu queria
'desrefugiar' o refugiado.
Eu
queria porque eu queria
fazer retornar o deslocado.
Eu
queria porque eu queria
acudir o sírio desesperado.
Eu
queria porque eu queria
ver o Sr. al-Assad
apeado.
Bashar
Hafez al-Assad
(O povo sírio está + do que cheio de tanta basharice!)
—
Eu queria porque eu queria
'abstemiar' o embebedado.
Eu
queria porque eu queria
poder desdrogar o drogado.
Eu
queria porque eu queria
santificar o endemoniado.
Eu
queria porque eu queria
desparalisar o paralisado.
Eu
queria porque eu queria
'DesAVCzar' o 'AVCzado'.
Eu
queria porque eu queria
desentortar o Quadrado.
—
Eu queria porque eu queria
'despedofilizar' o pedofilizado.
Eu queria porque eu queria
'desxenofobiar' o 'xenofibiado'.
Eu
queria porque eu queria
desfanatizar o fanatizado.
Eu
queria porque eu queria
desajoelhar o ajoelhado.
Eu queria porque eu queria
mudar o que não podia ser mudado.1
Eu queria porque eu queria
fazer chover no molhado.
Eu
queria porque eu queria
desidratar o encharcado.
Eu
queria porque eu queria
'oasificar' o desertificado.
Eu
queria porque eu queria
desmuralhar o muralhado.
Eu queria porque eu queria
pelos
'seres-aí' ser respeitado.
Eu queria porque eu queria
pelos 'seres-aí' ser festejado.
Eu queria porque eu queria
pelos 'seres-aí' ser amado.
Eu queria porque eu queria
ter
meu ascenso acelerado.
Eu queria porque eu queria
ver
meu aguardo encerrado.
—
Eu queria porque eu queria...
Mas,
nada fiz de adequado!
Eu queria porque eu queria...
Mas,
apenas sonhei acordado!
Eu queria porque eu queria...
E
o tempo passou acelerado!
Eu
queria porque eu queria...
E
o meu dia minguou calado!
Eu queria porque eu queria...
E
fiquei esperando sentado!
Eu
queria porque eu queria...
E
o possível acabou mumificado!
Eu
queria porque eu queria...
E
morri sem ter realizado!
Eu
queria porque eu queria...
E,
defunto, fiquei astralizado!
—
Morto, voltei ±
empurrado!
Hoje,
sou mais ponderado!
Abandonei
toda 'coisia'2,
e
espero o momento azado.
E,
devagarinho, a 'ShOPhIa',
em
mim, se tem entranhado.
E,
assim, luto pela Alforria
de
cada 'ser-aí' aprisionado.
Tenho
certeza de que, um dia,
cada
'ser-aí' será libertado.
............................
Está
Feito. Está Selado.
A.'. U.'. M.'. A.'.
U.'. M.'. A.'. U.'. M.'.
Compreendendo
e se Libertando!
Libertando-se e Ascensionando!
______
Notas:
1. Mudar
o que não pode ser mudado, em princípio, é uma coisa
apenas temporária, passageira, provisória. Com o tempo, esforço,
Compreensão e Mérito, tudo, sem exceção, poderá
ser mudado. É por isto, também, que não existe milagre.
O que muda é porque chegou o momento conveniente, oportuno e propício
de e para ser mudado. E o que muda no momento conveniente, oportuno e propício
não é milagre. Ora, desde quando ovo que vira galinha é
milagre? Não é nem ovolagre
nem galinhagre!
É só, de acordo
com a Lei, ovo que vira galinha. Agora, galinha virar ovo eu nunca vi.
2. Coisia
= Coisismo + Mania. Que também pode ser um masismo.
A diferença entre uma coisia
e um masismo
está apenas no fudelhufas
ou no cagahouse
que qual poderá causar.
Música
e fundo:
Kashmiri
Song
Compositor: Amy Woodforde-Finden
Interpretação: Stephen Hough
Fonte:
http://converterino.online/index.php
Observação:
Admite-se
que esta música esteja associada ao 2º Raio e ao Mestre Kut
Hu Mi.
Páginas
da Internet consultadas:
https://www.dreamstime.com/
https://www.vectorstock.com/
https://www.canstockphoto.com/
http://www.bbmgif.com/
https://indraharfani.deviantart.com/
http://www.presentermedia.com/
https://www.vectorstock.com/
http://www.animationplayhouse.com/new/school1.html
http://freedesignfile.com/
http://zim.wikia.com/wiki/File:Moving-animated
-picture-of-chicken-dance-7.gif
http://nuclearpixel.com/
https://gifer.com/en/NvRf
http://www.grandefraternidadebranca.com.br/
musicas_dos_raios.htm
https://blenderartists.org/
Direitos
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neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
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