EXCERTOS ESCOLHIDOS
DO PENSAMENTO DE
MESTRE APIS

 

Toda a sua vida
nesta Terceira Personificação
foi dedicada
à difusão da LLUZ.

 

 

 

      

 

Abaixo estão indicados
dois links para conhecer

O PENSAMENTO DE

MESTRE APIS

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

Música de fundo:
Ave Maria


Fonte:
http://www.irevan.com/christmas/christmasmidi.html

 

INTRODUÇÃO

 

A Ordo Svmmvm Bonvm, em Documento Oficial, informa: O Mestre Apis — emanação da Perfeita Luz Incriada — está na Vida Eterna, de onde projetou Três Personificações no Plano Terra, as quais não devem ser confundidas com reencarnação. A primeira emanação dirigiu-se ao Antigo Egito, como Ptah, o Arquiteto. A segunda emanação voltou-se para a Época das Belas Artes Ocidentais, como Robert Fludd, o Alquimista. A terceira emanação enfocou-se no Limiar da Nova Era como Iolanda Therezinha Marcier.

 

A TERCEIRA PERSONIFICAÇÃO

 

 

 

 

MESTRE  APIS

 

A SOROR Iolanda Therezinha Marcier, FRC, membro da Sagrada Hierarquia Esotérica da Antiga e Mística Ordem Rosacruz - AMORC, nasceu no dia 4 de Fevereiro de 1934, no Rio de Janeiro, filha de portugueses, sendo batizada no dia 10 de Outubro de 1934 na Igreja de Nossa Senhora da Conceição e São José, no Engenho de Dentro, com o nome de Iolanda Therezinha de Jesus. Educada no temor de Deus, começou a trabalhar muito cedo. Aos 14 anos de idade, era operária em uma fábrica de caixinhas de madeira para doces, e seus momentos de folga eram dedicados ao estudo e às orações, tendo sempre nutrido especial devoção por Nossa Senhora. Posteriormente, tornou-se atriz de teatro e modelo de esculturas, tornando-se mais tarde artesã, sem nunca permitir que a luta pela sobrevivência na sociedade de consumo interferisse com os seus princípios morais e éticos sobre os quais edificou sua personalidade espiritualizada e dedicada ao amor de Cristo. Ela dizia sempre que a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo era a Igreja dos pobres, e, por isso, se dedicava a ampará-los, embora não tivesse posses. Todos os meses destinava uma parte do dinheirinho ganho com seu trabalho para a ajuda aos desvalidos. E explicava: — Devemos orar e trabalhar incessantemente, mas isso não é suficiente para dar sentido à vida. É preciso que sigamos o novo mandamento, que Nosso Senhor Jesus Cristo nos legou: amar o próximo como a nós mesmos. E, para isso, deve-se agir com senso prático, repassando uma parte do que ganhamos para aqueles que não têm nada. Somente assim seremos dignos de Deus.

IOLANDA INGRESSOU na AMORC em 1978 levada pelo desejo de estudar a fundo as leis que regem o Universo, pois era interessada em astronomia e, sempre que lhe sobrava algum tempo, à noite, perscrutava o céu com um pequeno telescópio, presente do marido – o Ilustre pensador e Rosa+Cruz +Vicente Velado, também FRC, Iniciado do 7º Grau do Faraó e Abade Especial da Ordo Svmmvm Bonvm para o Terceiro Mundo – com quem foi casada durante 28 anos.

DESDE que entrou na Ordem Rosacruz nunca deixou de realizar seus estudos e trabalhos de Sanctum nas noites de quinta-feira, a despeito de quanto trabalho doméstico e artesanal tivesse para fazer, bem como o Medifocus, no primeiro domingo de cada mês. Orava diariamente pela Humanidade, ajudava os pobres e contribuía para associações benemerentes que amparavam os desvalidos. Católica fervorosa e praticante, respeitava todas as religiões voltadas para o bem. Ouvia atentamente todos os problemas das pessoas que a procuravam em busca de conselhos e pouco falava, demonstrando inesgotável paciência e imensurável tolerância. Trabalhava o dia inteiro, entrando noite a dentro em seus afazeres e levantando-se muito cedo. Estava sempre sorridente e seus olhos irradiavam intensa alegria, mesmo nas situações mais adversas.

ALCANÇOU a iluminação no ano de 1990, através do exercício diário da caridade e da humildade, em que se esmerava incessantemente. No ano de 1994 havia atingido tal estado de santidade que animais silvestres dela se aproximavam. Pássaros e bichos atendiam ao seu chamado e vinham comer na sua mão. Desapegou-se de uma tal forma das realizações do mundo material que já não vivia para si e sim para os seus semelhantes, nada desejando possuir.

ATRAVÉS dos experimentos prescritos nos estudos Rosacruzes a Soror Iolanda desenvolveu poderes latentes de cura e fazia sarar feridas com a simples imposição das mãos sobre o doente, como também curava males internos pelo mesmo processo. Suas orações para estas ocasiões eram muito simples: o Padre Nosso e a Ave Maria. Certa feita, no bairro do Fonseca, em Niterói, uma pessoa, chorando, apresentou-lhe o corpinho de um filhote de cachorro, que havia acabado de morrer. Impondo a mão direita sobre o cãozinho morto, ela disse: — Levanta-te e anda, bichinho inocente, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, para a glória de Deus Pai, na unidade do Espírito Santo. Na mesma hora o pequeno animal voltou à vida e os que presenciaram a cena caíram de joelhos dando graças a Deus.

DE outra feita, em São Paulo, o marido estava sem receber da empresa em que trabalhava e faltou dinheiro para a comida. Os últimos trocados haviam sido gastos na compra de um pedaço de carne, que fora assado e deixado em uma panela. Ao manifestar à mulher o temor de ficarem sem ter o que comer, dela ouviu: — O Senhor é o nosso Pastor e nada nos faltará. Tendo proferido as palavras do salmista, fez o Sinal da Cruz sobre a panela e aquela carne não acabou, por mais que dela se comesse, até que o marido recebeu o pagamento e puderam fazer compras.

NUMEROSOS foram os milagres operados pela Beata Iolanda, sempre em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, que lhe conferiu tal poder que ela podia exorcizar o diabo apenas fazendo o Sinal da Cruz. Entretanto, sempre se recusou a fazer demonstrações de tais poderes, reservando-os tão-somente para as ocasiões em que fosse necessário usá-los, sempre e exclusivamente para o bem do próximo.

ALÉM de realizar a cura de homens e de animais doentes, a Beata Iolanda por incontáveis vezes fez voltar à vida plantas e árvores que haviam morrido e já estavam secas, com um simples Sinal da Cruz sobre elas. Todo esse poder se refletia também nela mesma, pois em toda a sua vida, até os 60 anos, jamais esteve acamada por doença, e não sentia cansaço, apesar de dormir apenas 5 horas por noite, dedicando 19 horas do dia ao trabalho e às orações de louvor à Deus e pela Humanidade sofredora. Ela dizia que não se devia rezar em causa própria pedindo algo a Deus, 'porque Deus sabe o que nos convém e tudo providencia'. Afirmava que a mentira, a maledicência e a vaidade eram os principais sinais do demônio, mas ressaltava: 'Se o enunciado de uma verdade causar dor a alguém, que não se diga, então, essa verdade, pois o que mais ofende a Deus é fazer sofrer o próximo'.

EM julho de 1994 anunciou que iria fazer a transição, e no mês de setembro caiu gravemente enferma. Seu suplício foi terrível, pois sofria dores pavorosas em todo o corpo, tendo estado internada três vezes. Devido à situação catastrófica da rede hospitalar enfrentou toda sorte de mazelas, tendo sido deixada sem alimentos durante 15 dias em um hospital do Rio de Janeiro, onde, por desleixo, lhe fraturaram uma vértebra na mesa de operações, quando se submeteu a uma cirurgia no cérebro. Foi tratada com brutalidade e descaso por pessoas empedernidas, que riam das dores de todos os doentes sob seus cuidados, preocupando-se unicamente com o dinheiro que pudessem arrancar dos familiares daquelas pobres criaturas. Como outros doentes, foi várias vezes deixada, por horas e horas, sem os necessários remédios que faziam diminuir sua dor. Em vez de se revoltar ou mesmo reclamar, abençoava incessantemente os que a tratavam mal e orava por eles, dizendo que eram bons e que os amava.

LOGO seu quarto começou a ser visitado por doentes incuráveis, que ainda podiam andar e se arrastavam até ela para pedir-lhe a benção. A todos abençoava em nome do Cristo e dirigia palavras de conforto e esperança, entre gemidos de dor, mas, inacreditavelmente, sem jamais perder a expressão de alegria e ternura no olhar. Muitos tiveram seus sofrimentos amenizados pela força de suas orações. Enfermeiros tementes a Deus passaram a vir de vários andares do hospital para confortá-la. Pobres e religiosos de numerosas igrejas evangélicas, sabedores de sua santidade, passaram a lotar diariamente seu quarto, nos hospitais em que esteve, e fizeram fila à porta da UTI nas vezes em que ali ficou. Na última, onde passou seu aniversário de 61 anos, recebeu a Extrema Unção, pelas mãos de um pastor evangélico, e a Unção dos Enfermos, pelo padre católico de sua paróquia, que chorou quando ela, com o fiozinho de voz que lhe restava, rezou o Credo junto com ele.

RECEBEU a constante visita de seus irmãos Rosacruzes nos hospitais e em sua casa, onde era continuamente assistida por todos os seus vizinhos, que a confortavam e lhe traziam alimentos preparados especialmente para ela, com muito carinho; um deles, um piedoso médico pediatra, prestou-lhe toda a assistência e providenciou sua segunda internação, perdendo longas horas em prejuízo de seu trabalho, recusando-se a receber qualquer pagamento. Antes de ficar completamente impossibilitada de escrever redigiu uma mensagem baseada em DEZENOVE PALAVRAS, na qual expressou seus votos para toda a Humanidade. Entregue-se a um instante de meditação observando e examinando a animação abaixo, na qual estão reproduzidas as DEZENOVE PALAVRAS enunciadas como Normas de Conduta por esta Santa Iniciada:

 

 

 

SOROR IOLANDA deixou também uma Regra com 47 Preceitos para os Rosacruzes membros da Hierarquia Esotérica e uma Exposição Sobre a Humildade (Diálogo da Soror Iolanda com o Mestre que lhe apareceu em seus últimos dias). Deixou, ainda, três poemas para os Rosacruzes.

ANTES de fazer a transição reafirmou seus votos de cristã e declarou crer firmemente que a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana é a fiel depositária da doutrina do Cristo. Enquanto podia articular palavras orava incessantemente por toda a Humanidade e pelos animais, pedindo a seus irmãos da Ordem que continuassem a fazer isso, todos os dias, ao levantar e antes de se deitarem, após a sua saída do corpo físico. Quando já não podia falar continuava a abençoar, em nome de Jesus Cristo, todos os que dela se aproximavam, erguendo a mão direita, a única parte de seu corpo que ainda se mexia. Foi assistida nos últimos momentos pelos Mestres Invisíveis da Grande Fraternidade Branca, que a confortaram e a levaram para o Plano Cósmico na noite de 26 de Fevereiro de 1995, libertando-a do sofrimento na carne, pelo qual ela agradecia incessantemente, sempre com as mesmas palavras:

Obrigada, meu Jesus, obrigada por este sofrimento que me faz evoluir!

SOROR IOLANDA fez a Grande Iniciação em pleno e perfeito estado de consciência, percebendo e compreendendo tudo o que acontecia. Atravessou as portas da eternidade afirmando textualmente:

— NÃO EXISTE MORTE. É APENAS UMA BREVE SEPARAÇÃO.

 

 

SEU corpo foi sepultado no Cemitério de São Francisco, com acompanhamento de católicos, evangélicos e rosacruzes, após a Cerimônia Fúnebre Rosacruz de Desligamento, celebrada por oficiais da Loja R+C Niterói da AMORC, da qual era membro desde 1978, sendo aposta na lápide do seu túmulo uma cruz ansata, símbolo da vida eterna.

 

     

 

EXPOSIÇÃO SOBRE A HUMILDADE

(Diálogo da Soror Iolanda com o Mestre que lhe apareceu em seus últimos dias)

 

Como fazer para se tornar humilde? Assim explica o Mestre:

— Humilde é aquele que ao carregar a sua cruz não reclama do seu peso nem suplica que a tirem de cima de si, mas pede forças para poder carregá-la. Humilde é aquele que tendo carregado a sua cruz nela se deixa pregar sem desesperança. Humilde é aquele que tendo sido pregado na cruz compreende que quem está crucificado não pode se mexer. Humilde é aquele que diz: "Não estou aqui para fazer a minha vontade, mas, sim, a de Deus". Humilde é aquele que atribui a Deus tudo o que há de bom em si e atribui a si próprio tudo o que tiver de ruim. Humilde é aquele que obedece. Humilde é aquele que ao prestar o serviço se reconhece como o mais incompetente operário para realizá-lo, mas, assim mesmo, tenta dar o máximo de si para que a obra seja boa. Humilde é aquele que ao ser insultado baixa os olhos e cala. Humilde é aquele que ao ser enaltecido diz que não é digno de enaltecimento. Humilde é aquele que ao ser açoitado pelo infortúnio diz: "Obrigado Senhor, obrigado por esta oportunidade de evoluir". Humilde é aquele que reconhece, com toda a humildade, que não pode compreender a natureza de Deus, mas pode senti-la em todo o seu Amor e em toda a sua Luz. Este é o humilde que, finalmente, conseguiu ser admitido no Primeiro Grau da Humildade.

— Se para se atingir apenas o Primeiro Grau da Humildade passa-se por tantas provações, bendizendo-as, quer dizer que ainda há mais?

— A Via da Humildade tem 12 graus. O Segundo Grau da Humildade consiste em se colocar em prática tudo o que se aprendeu no Primeiro, dedicando-se com todo o empenho ao serviço, sem esperar qualquer tipo de recompensa.

— Em que consiste o Terceiro Grau da Humildade?

— O Terceiro Grau da Humildade consiste em não ter pressa em progredir e ser promovido ao Quarto.

— E em que consiste o Quarto Grau da Humildade?

— O Quarto Grau da Humildade consiste em retornar espontaneamente ao Primeiro todos os dias.

— E o Quinto Grau?

— Consiste o Quinto Grau da Humildade em se reconhecer, com toda a sinceridade, que não se está sendo suficientemente humilde e tentar se aprimorar na humildade. Quando se consegue isso, passa-se automaticamente ao Sexto Grau.

— Em que consiste o Sexto Grau da Humildade?

— O Sexto Grau da Humildade consiste em colocar o interesse do próximo à frente do nosso e dizer: "Se para ajudar alguém eu tiver que parar de progredir, farei isso; se para ajudar alguém eu tiver que sofrer infortúnios, farei isso; se para ajudar alguém eu tiver que me mortificar, farei isso."

— Em que consiste o Sétimo Grau da Humildade?

— O Sétimo Grau da Humildade consiste em se amar todos os seres viventes como a si mesmo, sejam homens, animais ou plantas, compreendendo que nenhum deles é inferior a si.

— E o Oitavo Grau?

— Consiste o Oitavo Grau em se regozijar plenamente em nada possuir, dando graças a Deus por isso.

— Em que consiste o Nono Grau da Humildade?

— Este grau harmoniza três triângulos e consiste em se vivenciar e demonstrar grande alegria e autêntica exultação na realização dos serviços mais vis, cansativos e repetitivos, realizados sob as mais duras condições, sob pressões e cobranças, sem qualquer tipo de reconhecimento.

— E o Décimo Grau?

— Consiste este grau em aceitar como naturais o envelhecimento, a degeneração física e a morte, repetindo sempre: "Obrigado Senhor, obrigado por me ter sido permitido viver até agora".

— Em que consiste, ó Mestre, o Décimo-Primeiro Grau da Humildade?

— O Décimo Primeiro Grau consiste em aceitar a doença incurável, quando ela sobrevêm, e repetir incessantemente, por mais atroz que seja o sofrimento pelo qual se passe: "Obrigado, Senhor, muito obrigado por este sofrimento que me faz evoluir".

— Finalmente, em que consiste o Décimo Segundo Grau?

— Consiste em dizer, de todo o coração: "Senhor, eu nada sou, eu nada sei, sou o último dos vermes, e nem sequer posso orar pelos meus inimigos, porque não os tenho. Mesmo sendo tão indigno e insignificante, ofereço este sofrimento pelo qual passo como purgação do carma de meus semelhantes, para que não tenham de passar por coisa igual. Passarei por eles o que eles teriam de passar e faço isso com grande alegria. Suplico que meus rogos sejam aceitos e bendigo o Vosso Santo Nome, Senhor, pois sois Justo e Misericordioso e nada acontece sem que Vós permitais."

— Que prêmio receberei, ó Mestre, ao atingir tão elevado grau? Que título terei e de que poderes serei investida?

Assim falou o Mestre:

— Tua recompensa será o anonimato, teu título será o Mestre, e teus poderes serão o de ensinar o que tenhas apreendido, mas somente àqueles que realmente queiram aprender.

— Que satisfação terei nesta condição tão especial?

— Poderás irradiar a Paz Profunda sobre todos os seres e estarás liberta do medo do desconhecido e do sofrimento advindo das perdas, pois nada terás para perder. Esta é a satisfação que terás ao atingir o Décimo-Segundo Grau da Humildade, condição que te qualifica para admissão no Primeiro Grau do AMOR.

 

 

EXCERTOS MÍSTICOS

 

 

O AMOR é a Essência de Deus — a Força que faz o Universo existir em seus vários Planos de Compreensão e em todas as formas de vida.

 

A SABEDORIA provêm do Amor a Deus e é a chave a porta que dá a Escada da Humildade.

 

A BONDADE é o Caminho para a Santa Caridade.

 

Sem Deus nada é possível.

 

Através da Bondade podemos ver a Luz que traz a Alegria, a Harmonia, a Felicidade e a Saúde.

 

Sejamos o instrumento de Deus.

 

Vivamos cada dia como se fosse o último — com pacientíssima Tolerância e amorosa Caridade.

 

Feliz daquele que ao despertar pela manhã abre os olhos para um mundo novo e cheio de promessas, agradecendo a Deus por estar vivo.

 

— Que haja Paz, Ordem e Progresso! No Universo, na Terra, no meu País, no meu Estado, na minha Cidade, na minha rua, na minha casa!

 

Todos são irmãos sob a paternidade de Deus e devem se amar uns aos outros como a si próprios.

 

Feliz daquele que extrai das adversidades as lições necessárias à evolução da sua consciência.

 

Feliz daquele que ao levantar os olhos para Deus em oração de súplica pede não por si mas pelo seu próximo, sabendo que é parte da Humanidade e que todos somos um. (Grifo meu).

 

O mundo e as coisas do mundo passarão, mas o AMOR não passará.

 

Sem Deus não somos nada e nada pode ser anteposto ao amor a Deus.

 

Feliz daquele que vê a alegria de Deus na gotinha de orvalho, nos olhos dos bichinhos, nos sorrisos das criancinhas e dos velhos, no otimismo dos moços, nos sonhos de todas as pessoas.

 

A morte é uma pausa que faz parte da execução da eterna sinfonia universal para a perfeita compreensão do significado místico do silêncio.

 

Feliz daquele que busca no Silêncio a comunhão com o Deus do seu coração, o Deus da sua compreensão. Dele é a Rosa Eterna que brilha sem corpo físico, na contemplação da Luz Maior, com seu suave perfume.

 

Nos olhos dos bichos Deus se manifesta.

 

Fora da Mente não há nada; A não ser a Luz Eterna, Incriada...

 

Os animais, ditos irracionais,/ São nossos irmãos menores./ Assim como nós somos irmãos menores/ Dos 13 Irmãos Maiores/ Da Rosa+Cruz Eterna e Invisível,/Que promove a evolução da Consciência/ Nos vários Planos de Existência.

 

É nosso dever proteger os animais.

 

A Vida é Eterna; As criaturas são transitórias.

 

Invoco a Rosa da Mente, em nome da Rosa Ausente, para que se manifeste no mundo exterior, no palco iluminado da ilusão. OM... OM... OM...

 

Anunciai a alegria de viver, para que todos vos bendigam!

 

Anunciai a Vida, que ela está sorrindo, vinda direto do Sol!

 

Enxuga as lágrimas dos que choram.

 

Abençoa a todos e agradece a Deus por estar no teu coração.

 

Pede a Luz para todos, a fim de que vivam na comunhão de Deus.

 

O Senhor teu Deus te observa. Ele está dentro de ti.

 

Que os atos teus sejam atos de Deus.

 

Dedica-te às Boas Obras: limpa o teu interior, limpa o teu exterior, para que possas exultar e irradiar Luz, Vida e Amor.

 

Deus Todo Poderoso, Incriado e Autogerado, Indevassável e Incompreensível fora de Si Mesmo mas perceptível pelo Amor e pelas Boas Obras, a Ti me dirijo agora, a Ti que não és o Bem e nem o Mal, pois que acima dessas polaridades da Criação pairas Justo e Digno, para Te pedir que faças descer a tua Misericórdia sobre a Humanidade sofredora, amenizando as dores do Mundo em todos os seres viventes, que perambulam em meio ao confronto das Polaridades.

 

Que os doentes sejam curados. Que os aflitos sejam consolados. Que os descontentes sejam contentados. Que os acorrentados sejam libertados. Que os cegos passem a ver a Verdade. Que os inocentes sejam poupados. Que os inimigos façam a paz. Que os que estão em plano inferior, como eu, sejam elevados, para que melhor possam servir à evolução do Todo.

 

A existência individual é uma experiência da Vida.

 

O Lotus é a Rosa, agora e para sempre. Sobre a Cruz, como uma Chave, tal como a Ankh. Men, Kepher, Ra .'.