Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Dedicatória

 

 

 

 

os pais de J. e a  todos os pais e mães que, abrutalhada e irresponsavelmente, repetem a mesma cartilha surrada e elementar e o mesmo padrão de comportamento carcomido e agrilhoante, perniciosamente insistindo em repicar em seus filhos o que seus pais e suas mães ruinosamente fizeram com eles. Arre! Provavelmente, não leram Gibran Khalil Gibran (1883 – 1931), porque, se tivessem lido, teriam – talvez! – aprendido que os nossos filhos são meramente os filhos e as filhas da ânsia da [Eterna] Vida por Si mesma [e em Si mesma]. Nós, pais, fomos apenas a possibilidade – fomos apenas o meio – para que, da Eterna Vida, eles pudessem vir à vida; nada mais, nada menos, do que isto. Ora, se nossos pais, por ignorância estupidificante, não nos ensinaram isto, e se nós, por incompetência manquitolante, não queremos ensinar isto aos nossos filhos, pelo menos, por misericórdia, por dignidade, por abnegação, deixemos que eles escolham e apre(e)ndam por si mesmos. É melhor do que obrigá-los a aceitar e a acreditar em coisas – sejam lá que coisas forem as quais nós mesmos ou não compreendemos ou não acreditamos no todo, e aceitamos por falta de uma opção melhor ou sei lá porquê – o que é muito pior.

 

O frio ou o calor que um pai ou uma mãe sentem não é o mesmo frio ou o mesmo calor sentido por seus filhos! E assim, também, o Deus da compreensão de um fulano não é o mesmo Deus da compreensão de um beltrano ou de um sicrano. Condenar, obrigar e proibir só geram revolta, desencanto e distanciamento. Enfim, como bem disse Jonathan Edwards, a verdadeira liberdade consiste somente em fazer o que devemos, sem sermos constrangidos a fazer o que não devemos. Bolas! Quem constrange quebranta!

 

 

 

 

 

 

 

 

Menino de 7 Anos é Perseguido
Após Pegar Carro dos Pais
Porque Não Queria ir à Igreja!

 

 

Um menino de 7 anos foi perseguido pela polícia em Plain City, nos EUA, no último domingo, depois que pegou o carro da família porque não queria ir à igreja, segundo reportagem da emissora americana de TV ABC.

 

A maioria das crianças inventa doenças para não ir à igreja — disse o policial Klint Anderson, destacando que o Departamento havia recebido uma denúncia sobre uma criança que estava dirigindo um veículo com imprudência.

 

Após dirigir por algumas ruas, o garoto voltou para casa, desceu do carro e saiu correndo. Quando os agentes interrogaram o pai da criança, ele disse que não tinha idéia que seu filho havia pego o veículo.

 

Os policiais tiveram que explicar para ele que haviam perseguido seu filho disse Anderson. O pai confrontou o garoto, que admitiu que tinha dirigido o carro. Quando perguntaram por que ele pegou o carro, o menino disse que não queria ir à igreja.

 

Fonte: http://g1.globo.com/

 

 

 

 

 

Aponte o mouse para La Bastille, aí em cima,
para recordar os primeiros acordes de La Marseillaise
(Hino Francês composto por Claude Joseph Rouget de Lisle)
e os princípios universais Liberté, Egalité, Fraternité,
de autoria de Jean-Jacques Rousseau.

 

 

 

Meus dois filhos encarnaram

sem deuses, sem diabos, sem religião.

Entretanto, apre(e)nderam

a clemência, a irmandade e a compaixão.

 

 

Meus filhos cresceram

sem medos, sem fixações, sem a priori.1

Entretanto, entenderam

que as compensações se farão a posteriori.2

 

 

Jamais foram obrigados;

mas sabem que são responsáveis por tudo.

São seres-aí libertados;

cada qual, por isto mesmo, é mais-que-tudo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para  Meditar

 

 

Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança. (Benjamin Franklin).

 

Apenas a opressão deve temer o exercício pleno das liberdades. (José Martí).

 

Quando, alguma vez, a liberdade irrompe em uma alma humana, os deuses deixam de poder seja o que for contra esse homem. (Jean-Paul Sartre).

 

De um lado, o amor é uma história de respeito à liberdade do outro; de outro, é uma busca contínua de fazer respeitar a própria liberdade. Daí, ninguém é livre sozinho... (Jean-Paul Sartre).

 

O homem está condenado a ser livre. (Jean-Paul Sartre).

 

O destino dos homens é a liberdade. (Vinícius de Moraes).

 

Liberdade é o meu vício! (Jean-Paul Sartre).

 

Realmente, só pelo fato de ser consciente das causas que inspiram minhas ações, estas causas já são objetos transcendentes para minha consciência; elas estão fora. Em vão tentaria apreendê-las. Escapo delas pela minha própria existência. Estou condenado a existir para sempre além da minha essência, além das causas e dos motivos dos meus atos. Estou condenado a ser livre. Isto quer dizer que nenhum limite para minha liberdade pode ser estabelecido exceto a própria liberdade, ou, se você preferir: nós não somos livres para deixar de ser livres. (Jean-Paul Sartre). (Grifo meu).

 

A liberdade é o direito de fazer tudo quanto não prejudique a liberdade dos outros. (Anne Robert Jacques Turgot).

 

Não há excesso de liberdade se aqueles que são livres são responsáveis. O problema é liberdade sem responsabilidade. (Milton Friedman).

 

Não devemos acreditar na maioria que diz que apenas as pessoas livres podem ser educadas, mas, sim, acreditar nos filósofos que dizem que só as pessoas educadas são livres. (Epiteto).

 

O que fica de pé, se cair a liberdade? (Joseph Rudyard Kipling).

 

O homem verdadeiramente livre apenas quer o que pode e faz o que lhe agrada. (Jean-Jacques Rousseau).

 

São a força e a liberdade que fazem os homens virtuosos. A fraqueza e a escravidão nunca fizeram nada além de pessoas más. (Jean-Jacques Rousseau).

 

A renúncia é a libertação. Não querer é poder. (Fernando Pessoa).

 

Nunca se pode concordar em rastejar, quando se sente ímpeto de voar. (Helen Keller).

 

Civilização é o processo de libertar o homem dos outros homens. (Ayn Rand).

 

A liberdade não pode faltar a quem a deseja realmente,/mas a quem deseja conquistá-la, ela indica o caminho dos perigos;/é prometida a quem por ela arrisca a vida,/nunca é prêmio de um desejo indolente. (Giovanni Berchet).

 

E conhecereis a Verdade; e Ela vos libertará. (Jesus, o Cristo).

 

Acima de todas as liberdades, dê-me a de saber, de me expressar, de debater com autonomia, de acordo com minha consciência. (John Milton).

 

Roubando a liberdade aos seus semelhantes, a si mesmo se rouba o déspota da sua tranqüilidade. (Rui Barbosa).

 

A Liberdade é a única coisa que não podemos ter, a menos que estejamos dispostos a partilhá-la com os outros. (William Allen White).

 

A liberdade é difícil de se alcançar, mas o que fazer com a liberdade é muito mais difícil. (André Gide).

 

Tudo está fluindo. O homem está em permanente reconstrução; por isto é livre. Liberdade é o direito de se transformar. (Lauro de Oliveira Lima).

 

De nada adianta a liberdade, se não temos a liberdade de errar. (Mahatma Gandhi).

 

A liberdade é defendida com discursos e atacada com metralhadoras. (Carlos Drummond de Andrade).

 

Só peço para ser livre. As borboletas são livres. (Charles Dickens).

 

É livre quem deixou de ser escravo de si mesmo. (Sêneca).

 

É belo modelar uma estátua e lhe dar vida; mas é sublime modelar uma inteligência e lhe dar liberdade. (Victor Hugo).

 

Isto é a liberdade: sentir o que o seu coração deseja, independente da opinião dos outros. (Paulo Coelho).

 

O mais livre de todos os homens é aquele que conseguiu ser livre na própria escravidão. (François Fénelon).

 

A cada instante temos a liberdade de escolher, e toda escolha determina o sentido de nossas vidas. (Olivia Hoblitzelles).

 

Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas, sim, a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma conseqüência. (Liev Tolstói).

 

Amo a liberdade; por isto, todas as coisas que amo deixo-as livres. Se voltarem é porque as conquistei; se não voltarem é porque nunca as possuí. (Bob Marley).

 

A verdadeira liberdade é um ato puramente interior, como a verdadeira solidão: devemos aprender a nos sentir livres até em um cárcere, e a estar sozinhos até no meio da multidão. (Massimo Bontempelli).

 

 

 

 

Quando perdemos o direito de ser diferentes, perdemos o privilégio de ser livres. (Charles Evans Hughes).

 

A mais alta forma de liberdade traz consigo a maior medida de disciplina e humildade. (Mahatma Gandhi).

 

O único meio de criar homens livres é educá-los. Outro modo ainda não se inventou, e com certeza nunca se inventará. (Olavo Bilac).

 

A liberdade está em ser dono da própria vida. (Platão).

 

A liberdade começa onde acaba a ignorância. (Victor Hugo).

 

Ainda que tivesse que ficar só, não trocaria a minha liberdade de pensar por um trono. (Lord Byron).

 

 

 

 

A liberdade costuma vir vestida de trapos; porém, mesmo assim, é muito bela, mais bela do que todas as moedas de ouro e de prata. (Amado Nervo, pseudônimo de Juan Crisóstomo Ruiz de Nervo).

 

Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para, um dia, plantar as suas próprias árvores e lhes dar valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver. (Amyr Klink).

 

Liberdade é o direito de estar errado, e, não, de fazer errado. (John Diefenbaker).

 

Há homens escravizadamente escravos. Há homens livremente livres. E há homens livremente escravos, homens tão soberanamente livres de todas as escravidões internas que podem voluntariamente se reduzir a uma escravidão externa, por amor a um ideal ou à Humanidade. (Huberto Rohden).

 

A liberdade é menos um ponto de partida do que um processo; menos um livre-arbítrio do que uma liberação. Ninguém é uma escolha absoluta de si; ninguém, tampouco, pode se eximir de escolher. Ninguém nasce livre; torna-se livre. (André Comte-Sponville). (Grifo meu).

 

Não devemos ter pena do que 'perdemos' quando escolhemos, pois isso faz parte da natureza da liberdade. Cada vez que escolhemos algo, sacrificamos as outras possibilidades. No fundo, sermos livres quer dizer que temos alguma autonomia para escolher de que forma vamos renunciar a passar a vida fazendo tudo aquilo que nos apeteça. (Paulo Geraldo).

 

A vida humana é um mecanismo de escolha, de preferência e de adiamento. Qualquer escolha é também uma exclusão. (Julián Marías).

 

Quem, em nome da liberdade, renuncia a ser aquilo que devia ser, já se matou em vida: é um suicida de pé. A sua existência consistirá em uma perpétua fuga da única realidade que era possível. (José Ortega y Gasset).

 

Não é livre quem não tenha obtido domínio sobre si mesmo. (Demófilo).

 

Quando trabalhamos só com mira nos bens materiais, construímos nós próprios a nossa prisão. Encarceramo-nos, sozinhos com as nossas moedas de cinza, que não compram nada que valha a pena viver. (Antoine de Saint-Exupéry).

 

Quase todos os homens são escravos pelo mesmo motivo a que os espartanos atribuíam a servidão dos persas: a não saberem pronunciar a palavra 'não'. (Nicolas de Chamfort).

 

Sê senhor da tua vontade e escravo da tua consciência. (Aristóteles).

 

Onde há conhecimento intelectual há mais liberdade. (S. Tomás de Aquino).

 

Prefiro morrer de pé a viver sempre ajoelhado. (Ernesto 'Che' Guevara).

 

No homem, há uma liberdade que se vê (fazer o que se quer, ir de um lado para o outro etc.) e uma que não se vê, a liberdade interior, que deriva do fato de não se ter impedimentos interiores para exercitar a nossa consciência e de atuar de acordo com ela. Os obstáculos interiores são a ignorância e a fraqueza. O que não sabe o que tem de fazer só tem liberdade para errar, mas não para acertar. E aquele que é fraco deixa que a desordem dos seus sentimentos ou a coação externa lhe arrebatem a liberdade. (Juan Luis Lorda).

 

Estou firmemente convencido que só se perde a liberdade por culpa da própria fraqueza. (Mahatma Gandhi).

 

Querer o mal não é nem liberdade nem parte da liberdade. (S. Tomás de Aquino).

 

Os piores escravos são aqueles que servem constantemente as suas paixões. (Diógenes).

 

Quem é bom, é livre, ainda que seja escravo. Quem é mau é escravo, ainda que seja livre. (Santo Agostinho).

 

Liberdade é uma possibilidade de ser melhor, enquanto que escravidão é a certeza de ser pior. (Albert Camus).

 

Liberdade sem Socialismo é privilégio, injustiça; Socialismo sem liberdade é escravidão e brutalidade. (Mijaíl Alexándróvich Bakunin).

 

Liberdade, essa palavra
Que o sonho humano alimenta
Que não há ninguém que explique
E ninguém que não entenda.

(Cecília Meireles).

 

Liberdade não implica em falta de educação. Ninguém precisa ser inconveniente ao meio para conseguir ser livre, mas deve impedir que o meio seja inconveniente a si para roubar-lhe a liberdade. (Dora Lucia Alcantara).

 

Se você ama alguém, deixe-o livre. (Sting).

 

Porra! Deixe o filharinho* solto; não o prenda em uma gaiola. Se ele voar e voltar, é porque ele o amava; se não voltar, é porque você foi um sacanocrata e um bom filho-da-puta com ele.

* Filharinho = filho passarinho Sicalis flaveola.

 

 

 



 

 

 

 

 

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Notas:

1. No âmbito da Filosofia, a priori (do latim, «partindo daquilo que vem antes») é uma expressão filosófica que designa uma etapa para se chegar ao conhecimento, que consiste no pensamento dedutivo. Mais especificamente, o conhecimento proposicional não pode ser adquirido através da percepção, da introspecção, da memória ou do testemunho. É, assim, uma anterioridade lógica e não cronológica que é designada na noção a priori. O conhecimento a priori se complementa com o conhecimento a posteriori, aquele que se adquire com a experiência.

É provável que o termo tenha sido usado pela primeira vez por Alberto da Saxônia, no século XIV. A teoria, todavia, é tão antiga quanto Aristóteles. Na ordem do conhecimento humano, os fatos particulares da experiência vêm primeiro, e são a base de leis ou de causas gerais. Mas, na ordem da Natureza, as últimas vêm primeiro. Assim, para Aristóteles (como também para Descartes, no século XVII), argumentos a priori são aqueles que vão das leis ou causas aos efeitos, em oposição aos argumentos que chamamos a posteriori, os quais vão dos efeitos às causas.

Racionalismo: é próprio do Racionalismo de filósofos como Descartes e Leibniz defender que o conhecimento se adquire pela razão, não pela experiência. Descartes considerou o autoconhecimento adquirido no cogito como a priori, pois uma pessoa não precisa fazer referência à sua experiência passada ou presente para considerar sua própria existência.

Empirismo: John Locke, admitindo que a reflexão é parte da experiência, deu uma base para o abandono da noção de conhecimento a priori. Já David Hume considerou todo conhecimento a priori como uma relação de idéias.

Concepção kantiana do a priori: Desde Kant as expressões a priori e a posteriori tornaram-se puramente adjetivas, ao invés de adverbiais, como antes eram. A priori é aplicado por Kant a juízos os quais são vistos como independentes da experiência, e pertencentes à essência do pensamento; a posteriori àqueles juízos derivados de observações particulares. Desde Kant, as expressões a priori e a posteriori têm sido aplicadas principalmente a juízos. Todavia, atualmente, em Epistemologia, também se fala em verdades a priori e em justificações a priori. Para Tyler Burge, por exemplo, a justificação das crenças ou opiniões é a priori ou a posteriori. Normalmente, a distinção entre a priori e a posteriori articula-se com a distinção entre juízos analíticos e juízos sintéticos. Para Kant, o conhecimento a priori é necessariamente verdadeiro, enquanto o conhecimento a posteriori é contingente. As proposições da lógica, por exemplo, se são verdadeiras, então, são necessariamente verdadeiras. Já as proposições das ciências naturais, por exemplo, apresentam algo que é verdadeiro, mas que poderia não ter sido.

Apriorismo: O Apriorismo é uma teoria explicativa da origem do conhecimento, inserida nas concepções clássicas (fundadas em um modelo fenomenológico), elaborada por Kant. Define que a elaboração do conhecimento científico é fruto, em numa primeira fase, da captação sensorial da realidade – númeno (a realidade tal como existe em si mesma, de forma independente da perspectiva necessariamente parcial em que se dá todo o conhecimento humano; coisa-em-si) – de forma limitada (pelos nossos próprios sentidos) – fenômeno [o objeto do conhecimento, não em si mesmo, mas, sempre na relação que estabelece com o sujeito humano que o conhece, e, portanto, captado segundo a perspectiva das formas a priori de intuição (espaço e tempo) e categorias inatas do intelecto] – através de estruturas a priori no indivíduo (formas a priori da sensibilidade, isto é, espaço e tempo) elaborando-se assim percepções, isto é, sensações estruturadas pelas formas a priori. Estas percepções irão depois passar à fase do entendimento, na qual, pela ascensão ao longo de doze categorias (as formas a priori do entendimento), aproximarão esta percepção de um verdadeiro conhecimento científico. De notar que as formas organizadoras não mais são do que estruturas do sujeito desprovidas de qualquer valor material, que serão, por assim dizer, preenchidas pelos dados recolhidos pelos sentidos. Estabelece-se, igualmente, a distinção entre conhecimento científico e razão, visto que este último se refere a idéias, localizadas em um plano eidético, inteligível, ou seja: relativo à essência das coisas.

Concepção jurídica: Na teoria jurídica, alguns afirmam que determinados princípios possam ser tidos como verdadeiros a priori jurídicos, como, por exemplo, dar a cada um o que é seu. Mais ainda, o Direito Natural sustenta a idéia de uma justiça superior, anterior e até mesmo independente do ordenamento positivo. Já no âmbito da prática judiciária, o enunciado incorporou-se ao palavrear característico, e nele, curiosamente, fixou-se na direção de uma certa imprevisibilidade, dúvida ou até mesmo incerteza, denotando o sentido de 'a princípio', 'provisoriamente' ou 'desde que cumpridas certas condições'.

Nota editada da fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/A_priori

 

2. Às vezes, em termos místicos, a retribuição é feita em uma espécie de bate-pronto. Exemplo: bebeu, dirigiu, bateu, matou, ficou aleijado ou morreu.

 

 

Fontes:

http://www.losthatch.com/

http://classroomclipart.com/

 

 

Fundo musical:

A Time for Us
Romeo and Juliet (Movie)
Compositores: Larry Kusik, Eddie Snyder & Nino Rota

Fonte:

http://dahni.com/photogallery.htm