Rcebi
por e-mail o vídeo que está disponibilizado
abaixo, e achei que seria importante divulgá-lo. Clique em
BUSH,
recorde O Grande Ditador de Charles Chaplin (1889-1977) —
filme de 1940, no qual Chaplin toma partido contra Hitler e contra
as perseguições raciais na Europa — medite sobre
a mensagem do vídeo e faça, se achar conveniente, uma
oração pela PAZ NA TERRA. Serão four more
years. Charles Chaplin, em O grande Ditador, dá
uma verdadeira aula a todos nós. Na paródia da paródia,
Bush, apesar de todas as lições diárias que o
Mundo lhe tem ensinado, não aprende e explode o Planeta. Paródia?
Se você não
viu O Grande Ditador, eu acho que vale a pena vê-lo.
Os tempos são propícios. Estamos em Novembro de 2004.
Sobre Chaplin, alguém escreveu: Charles Chaplin, conhecido
pelo pseudônimo de Charlot [entre nós, Carlitos],
é uma figura capital e universal do cinema. A sua obra é
a síntese madura do melodrama romântico e da sátira
social mais pungente, independente e inconformista, cômica e
sentimental em simultâneo, animada por sentimentos humanitários
e não carente de certa amargura. Eu, que acho que assisti
a todos os seus fimes, concordo com tudo isso. Chaplin foi um gênio.
Nesse sentido, é imortal. Monsieur Verdoux, por
exemplo (EUA, 1947), é outro filme sensacional. Chaplin, neste
filme, interpreta fantasticamente um repulsivo assassino em série.
Termina com Chaplin/Verdoux confessando ao capelão do presídio
que está em paz com Deus. Seus problemas são com os
homens... mas ele mata as mulheres. Toma, então, pela primeira
vez em sua vida, um trago de rum, e dirige-se tranqüilamente
ao patíbulo. Os psicopatas são assim. Nos filmes e na
vida real.
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Espere a Marcha Fúnebre terminar (duração
= 1 minuto e 52 segundos) e Clique em BUSH.
O arquivo está livre de vírus.
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SONETO
DA PAZ
Escrevo
este Soneto em prol da Paz.
Paz
que requesto para todos os seres,
Pois
acredito que o Mundo será capaz
De
sorrir em todos os amanheceres.
*
Paz
para o Iraque e para a Palestina.
Não
podemos continuar como animais.
Paz
que primeiro deve ser intestina,
Pois,
em Cristo, somos todos iguais.
*
Paz
sem nenhuma imposição.
Apenas
um fraterno sentimento.
Sem
reservas e sem temor.
*
Haja
LLuz e Amor em cada coração
Sem
falhar um único momento.
Em
cada mão uma linda flor.
Duas
Rosas em Recorte
Alice Candeias Ambrosini
Óleo sobre madeira – 110x50cm
http://www.ventomania.com.br/alice/curriculum.htm
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CONVITE
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INFELIZMENTE
ACONTECEU
(Sem Palavras)
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Dear
Rodolfo,
Earlier
today I spoke to President Bush, and offered him and Laura
our congratulations on their victory. We had a good conversation,
and we talked about the danger of division in our country
and the need, the desperate need, for unity for finding the
common ground, coming together. Today, I hope that we can
begin the healing.
In
America, it is vital that every vote counts, and that every
vote be counted. But the outcome should be decided by voters,
not a protracted legal process. I would not give up this fight
if there was a chance that we would prevail. But it is now
clear that even when all the provisional ballots are counted,
which they will be, there won't be enough outstanding votes
for our campaign to be able to win Ohio. And therefore, we
cannot win this election.
It
was a privilege and a gift to spend two years traveling this
country, coming to know so many of you. I wish I could just
wrap you in my arms and embrace each and every one of you
individually all across this nation. I thank you from the
bottom of my heart. Thank you.
To
all of you, my volunteers and online supporters, all across
this country who gave so much of themselves, thank you. Thanks
to William Field, a six-year-old who collected $680, a quarter
and a dollar at a time selling bracelets during the summer
to help change America. Thanks to Michael Benson from Florida
who I spied in a rope line holding a container of money. It
turned out he raided his piggy bank and wanted to contribute.
And thanks to Alana Wexler, who at 11 years old and started
Kids for Kerry.
I
thank all of you, who took time to travel, time off from work,
and their own vacation time to work in states far and wide.
You braved the hot days of summer and the cold days of the
fall and the winter to knock on doors because you were determined
to open the doors of opportunity to all Americans. You worked
your hearts out, and I say, don't lose faith. What you did
made a difference, and building on itself, we will go on to
make a difference another day. I promise you, that time will
come -- the election will come when your work and your ballots
will change the world, and it's worth fighting for.
I'm
proud of what we stood for in this campaign, and of what we
accomplished. When we began, no one thought it was possible
to even make this a close race, but we stood for real change,
change that would make a real difference in the life of our
nation, the lives of our families, and we defined that choice
to America. I'll never forget the wonderful people who came
to our rallies, who stood in our rope lines, who put their
hopes in our hands, who invested in each and every one of
us. I saw in them the truth that America is not only great,
but it is good.
So
here -- with a grateful heart, I leave this campaign with
a prayer that has even greater meaning to me now that I've
come to know our vast country so much better and that prayer
is very simple: God bless America.
Thank
you,
John
Kerry
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DADOS
SOBRE O AUTOR
Mestre em Educação, UFRJ, 1980. Doutor
em Filosofia, UGF, 1988. Professor Adjunto IV (aposentado) do CEFET-RJ.
Consultor em Administração Escolar. Presidente do Comitê
Editorial da Revista Tecnologia & Cultura do CEFET-RJ. Professor
de Metodologia da Ciência e da Pesquisa Científica e
Coordenador Acadêmico do Instituto de Desenvolvimento Humano
- IDHGE.
PAZ
PROFUNDA