Páginas
da Internet consultadas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Big_Rip
http://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Rebote
http://pt.wikipedia.org/wiki/Big_Crunch
http://pt.wikipedia.org/wiki/Big_freeze
http://pt.wikipedia.org/wiki/Big_Bang
http://fr.wikipedia.org/wiki/Discussion_
utilisateur:Alain_r/Archive_2
http://www.picarelli.com.br/fotolegendas/
fotolegenda092002e.htm
http://www.talhaspneumaticas.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ano-luz
http://www.jwjonline.net/
watercolours5/painting/StoneBridge/
http://www.melhorpapeldeparede.com/
images/iceberg-140.htm
Fundo
musical:
When
You're Smiling
Intérprete:
Dean Martin
Fonte:
http://www.pcdon.com/DeanMartin.html
Observação
1:
Algumas
vezes, Dean Martin, cujo nome de batismo é Dino Paul Crocetti (7
de junho de 1917, Steubenville, Ohio – 25 de dezembro de 1995, Beverly
Hills, Califórnia), parodiou esta canção e
cantou When You're Drinkin!
Observação
2:
A sedimentação
de partículas é medida em termos do coeficiente de sedimentação
(S) em unidades Svedberg (1 S = 10-13 segundos).
Ano-luz
é uma unidade de comprimento utilizada em astronomia e corresponde
à distância percorrida pela luz em um ano, no (inexistente)
vácuo. A luz desloca-se a uma velocidade de aproximadamente 300 mil
quilômetros por segundo, percorrendo 9,46 trilhões de quilômetros
por ano entre os astros. Para se calcular o valor de um ano-luz em quilômetros
é necessário saber que a velocidade da luz no vácuo
é de 299.792,458 quilômetros por segundo (km/s) e que o tempo
utilizado na definição é o chamado Ano Gregoriano Médio,
com 365,2425 dias. Assim, temos que o ano-luz vale 9.460.536.207.068.016
metros; ou também 63241,07710 UA (Unidade Astronômica).
Observação
3:
Lá
no poeminha, falei de mensurar o (quase) impossível, e, de propósito,
meio que uma licença poética, misturei unidade de comprimento
(ano-luz) com unidade de tempo (Svedberg). Para poder rimar, claro! Mas,
vamos ao que interessa: o que é impossível? Impossível,
por definição, é o que não pode ser, existir
ou acontecer, ou o que não se coaduna com a realidade. E o que é
realidade? Realidade e atualidade serão a mesma coisa? Vivemos em
meio à realidade que criamos ou em meio à uma atualidade que
desconhecemos? Haverá uma verdade absoluta? Se há, poderemos
alcançá-la, compreendê-la, realizá-la? E o que
não pode ser, existir ou acontecer, ou que não se coaduna
com a realidade? Devemos refletir sobre estas coisas, se quisermos nos libertar.
Enfim, não se coadunam com coisa alguma, seja com a realidade, seja
com o simulacro, minholetas, borbonhocas, hipofantes, tubamigas, sucupardos,
dinopulgas, congressanéticos e por aí vai. Por outro lado,
em Cosmologia, Big Bang é a teoria científica que
defende o surgimento do Universo a partir de um estado extremamente denso
e quente, há cerca de 13,7 bilhões de anos, já que
toda a matéria e energia, segundo este entendimento, estariam comprimidas
em um único ponto-bolinha, de um tamanho que ninguém sabe
qualé nem
onde estava quando pipocou, ainda que se possa presumir que
este ponto-bolinha estivesse bem no meio daquilo que não se sabe
o que é, porque era e como era. Por isto, a idéia de Deus
funciona como uma espécie de bóia salva-vidas socorrística
para explicar e dar consistência aos engendros incongruentes criados
pela (des)razão humana. Seja como for, sendo o Big Bang
a teoria mais aceita pelos cientistas para o nascimento do Universo, o Big
Freeze (Grande Gelo ou Morte Térmica) é considerado um
dos fins possíveis para o Universo, porque, na cabeça desses
senhores, por mera analogia, tudo o que nasce tem de morrer. Assim sendo,
o Big Freeze é um cenário, catastrófico e
frigidíssimo, no qual o Universo – devido à sua contínua
expansão e à possibilidade de as estrelas esgotarem o combustível
de hidrogênio e deixarem de brilhar – se tornaria demasiado
frio para poder albergar qualquer forma de vida. O Universo passaria, assim,
a ser um lugar escuro e frio, havendo, portanto, apenas um grande espaço
vazio e gelado, que nem os esquimós do Círculo Polar Ártico,
no extremo norte da Terra – leste da Sibéria, Alasca, Canadá
e Groenlândia – suportariam. (Seria interessante ver o filme
apocalíptico e pós-apocalíptico O Dia Depois de Amanhã
– The Day After Tomorrow – que retrata os efeitos catastróficos
do aquecimento global e do esfriamento global, dirigido por dirigido por
Roland Emmerich, tendo como atores principais Dennis Quaid e Jake Gyllenhaal).
A outra possibilidade é o Big Crunch, uma teoria implosiva
segundo a qual o Universo, no futuro, devido à atração
gravitacional, começará a se contrair, até colapsar
sobre si mesmo. Mas, ainda há uma outra hipótese maluquíssima:
o tal do Big Bounce (Grande Rebote ou Grande Salto – uma
espécie de Bang... Bang... Bang...), que
poderia acontecer à medida que a matéria e a energia fossem
se tornando tão concentradas, com a densidade se aproximando do infinito,
que haveria um estágio crítico em que a pressão e a
energia contrabalançariam a gravidade e começariam a empurrar
o Universo para fora (não se sabe bem para fora de quê ou de
onde), o que levaria a outro Big Bang. Uma última hipótese
é o Big Rip (Grande Ruptura), teoria apresentada em 2003,
que diz que se a velocidade de expansão do Universo atingir uma velocidade
acima do nível crítico, isto causará o deslocamento
de todos os tipos de matéria, e, desta forma, as galáxias
se isolariam, e depois de alguns bilhões de anos os próprios
átomos se desintegrariam. Tudo filme de horror. Nem o Zé do
Caixão, o Bela Lugosi, o Christopher Lee (para os muito íntimos,
Chris Lee, que poderia ser só Chris, sem o Lee para atrapalhar),
o Peter Lorre, o Vincent Price, o Peter Cushing e o Boris Karloff juntos
poderiam bolar um horror mais horripilético. Então,
poder-se-ia imaginar a seguinte loucura-absurdeza: ... —›
Big Bang... —› Big Freeze... —›
Big Rip... —› Big Crunch... —›
Big Bounce... —› Big Small... —›
Big Big... —› Big Horrible... —›
Big Handsome... —› Big Sei-lá-o-quê...
—› Novo Big Bang... —› e assim ad...
ad... ad... ad... ad... ad...
ad biginfinitum!
Eu não consigo entender
ou visualizar nada disto, pois, para mim, tudo isto exemplifica cientificidades
impossíveis,
que, efetivamente, não podem ser, existir ou acontecer, e que não
se coadunam com a atualidade universal ou, se você preferir, com a
realidade. Maisgosto dos
conceitos teosóficos de Mânvântâra
e de Prâlâya,
não de um Universo-fênix, que colapsa, morre e renasce das
próprias cinzas. Mas, se você quiser dar uma lida neste tema,
confira em:
http://books.google.com.br/