Rodolfo Domenico
Pizzinga
Exercício
Esotérico
Se
desejarmos melhorar e maximizar a nossa capacidade de contato, o
nosso potencial de impressão e o nosso poder de relação,
poderemos praticar este exercício simples, antes de nos retirarmos
para dormir: depois de atingirmos uma posição confortável,
tanto quanto possível, deveremos tentar adotar a atitude
interior de, delicadamente, irmos nos desprendendo do Corpo Físico,
mantendo este conceito no Plano Mental, compreendendo, no entanto,
que esta é uma simples atividade cerebral. De
nenhuma maneira o coração deverá estar envolvido
neste experimento. O objetivo deste exercício
é nos manter enfocados e interessados em outra parte, em
outro lugar, em outra esfera vibratória, conscientemente
conscientes. Se nos habituarmos a fazer diariamente este simples
exercício, o momento da Transição para a Grande
Aventura ocorrerá sem preocupação ou temor
pelo desconhecido.
[Todos os nossos medos, preocupações e inseguranças
advêm do nosso desconhecimento das coisas.]
In: O
Discipulado na Nova Era – tema recebido telepaticamente
por Alice Ann Bailey do Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul.
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—
Nem doendo nem sofrendo,
dignamente,
fui desvivendo.
Quer saber?
Até que gostei;
tudo se
deu conforme a Lei.
—
Fiz uma breve revisitação:
pensamento,
palavra e ação.
Nem boiei
no Plano Astral;
ascendi
para um lugar legal.
—
Lá, iniciei a preparação
para uma
nova encarnação.
No 'Devachan'?
'Devachando'?
Com 'everybody'
precisando?
—
Isto é '+
pior' que egoísmo:
é
sesquipedalíssimo zerismo.
Enquanto
chorar o devenir,1
todos nós
deveremos Servir.
_____
Nota:
1. E quando o devenir,
aqui, na Terra, parar de chorar, há outros lugares no Universo nos
quais, certamente, ele ainda estará chorando. Então, já
viu, né? Esse negócio de Servir não acaba nunca! Mas,
não precisamos ir tão longe: basta olharmos com outros olhos,
por exemplo, para o Terceiro Reino (o Reino Animal), e logo veremos o quantíssimo
Ele precisa da nossa ajuda. Acho bom nós irmos nos acostumando, porque
esse negócio de Servir não acaba mesmo nunca! Cadeira de baloiço,
dolce far niente e céu para sempre não existem. São
histórias da carochinha de aqueles que querem se locupletar às
expensas da ignorância dos outros!
Giraffa
camelopardalis
Música
de fundo:
Everybody Loves Somebody
Composição: Sam Coslow, Irving Taylor & Ken Lane
Interpretação: Dean Martin
Fonte:
http://mp3.cc/m/50074-dean-martin/1505226
-everybody-loves-somebody-sometimes/
Páginas
da Internet consultadas:
http://bestanimations.com/Animals/Animals.html
https://cdifffoundation.org/about/
http://www.viralthread.com/
Direitos
autorais:
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neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
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