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Notas:
1. Nas
religiões exotéricas, Mâra é um demônio
– um Asura. Mas na Filosofia Esotérica é a
tentação personificada nos vícios humanos, e, traduzindo
literalmente, significa aquele
que mata a Alma. É representado como um
Rei (dos Mâras), com uma coroa em que brilha uma jóia
com tal fulgor que cega os que olham para ela. Sem dúvida, este fulgor
se refere à fascinação do vício sobre certas
naturezas. (Nota 22 do Fragmento I da obra A Voz do Silêncio).
2.
A seu talante, meio que mais ou menos (muitíssimo mais para menos),
porque se ela soubesse que iria ser torrada e virar churrasco de mariposa
não ficaria dando sopa perto da chama de uma vela ou de uma lâmpada
noturna. Seja como for: Est modus in rebus. Há medida em
tudo. Em tudo convém medida.
3. No final (que não poderá ser alcançado jamais porque
não existe um final), muito lentamente, a p–alma
(personalidade-alma) ficará madura, isto se for feito um esforço
herculano nesse sentido, pois só o mérito amadurece a alma.
E depois de bem madurinha, novas experiências a aguardam. Ad æternum.
Então, é bom tirar o cavalo da chuva porque madureza
absoluta e definitiva não pode existir no Universo. Orare. Meditare.
Laborare. Orar. Meditar. Laborar. Ad æternum!
Bibliografia:
BLAVATSKY,
Helena Petrovna. A voz do silêncio. Introdução,
notas e índice remissivo de A. J. Hamerster. Tradução
de Joaquim Gervásio de Carvalho. São Paulo: Pensamento, s.
d.
Observação:
A animação
em flash A Mariposa Iludida teve como base um GIF animado que obtive
por empréstimo na Página da Internet Flying Flowers
abaixo citada. Portanto, os direitos autorais da animação
permanecem em poder do artista que a produziu na forma original de um Graphics
Interchange Format.
http://melanys.tripod.com/new%20index.htm
Fundo
musical:
Butterfly,
Butterfly
Fonte:
http://teachers.dadeschools.net/isiegel/midi_files.htm