Sempre foi assim: uns [muitos] encarnam com a 'maldição' [inexorabilidade cármica] de ter que renascer; outros [poucos] encarnam [conscientes] como um dever a ser cumprido. [O maior exemplo disto foi o do Mestre Jesus.] [In: A Doutrina Secreta, de autoria de Helena Petrovna Blavatsky.] [A palavra 'maldição' não significa, propriamente, maldição, desgraça ou calamidade; na verdade, é uma inexorabilidade cármica educativa. Se fosse uma 'maldição per se', seria uma punição, e isto (como qualquer tipo de prêmio) não existe no Kosmos.]

 

 

Exemplificando Simbolicamente

 

 

— Um leproso encarnou

com a 'maldição'

de ter que renascer.

Não mudou xongas,

e voltou a morrer.

 

— O Mestre Jesus se projetou

com a plena consciência

de realizar um dever.

Efetivou tudinho,

e continuou a VIVER.

 

— O leproso reencarnou

com a obrigação

de ter que renascer.

Compreendeu, mudou

e, então, começou a VIVER.

 

— Somos responsáveis por tudo.

Não há milagre.

Não há jeitinho.

Não há perdão.

Tudo depende só de nós!

 

— É como esta PanCOVIDmia.

Para acabar, depende de nós.

Precisamos nos isolar.

Precisamos nos distanciar.

Precisamos nos vacinar.

 

 

PanCOVIDmia