+ QUADRINHAS

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Desapego (não exigir nada para o ego separado) Serviço Contínuo Impessoal, o que não significa distanciamento. Deverão restar apenas as relações nos níveis da [personalidade-]alma. (In: Servindo à Humanidade, uma compilação de conceitos esotéricos que trata de diversos assuntos telepatizados para Alice Ann Bailey pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul.) [Talvez, o maior de todos os apegos seja o apego a nós mesmos, pois, costumamos achar que somos o que (ainda) não somos ou mais do que realmente somos. Quem sabe, sejamos só um pouquinho, porém, não mais do que um pouquinho. A isto se costuma dar o nome de vaidade, fatuidade, imodéstia, presunção, vanidade, vanglória, jactância, bazófia ou arrogância. Na cena final do filme O Advogado do Diabo (The Devil's Advocate), Al Pacino (como John Milton), o representante do mal no filme, diz: — Vaidade! Definitivamente, meu pecado favorito! A vaidade é filha do orgulho (que tem quatro irmãs, a presunção, a ambição, o poder e a ganância), e é a raiz de todos os pecados e de todas as violações. Essencialmente, o orgulho destrona o Deus de nossos Corações e coloca o nosso ego no Seu lugar. E assim, cedemos à tentação do orgulho (desejo de ser admirados, de estar no centro das atenções, de ser sempre acatados nos nossos julgamentos, de ser respeitados nas nossas opiniões, de impor sempre nossa vontade aos outros, de nunca ser contrariados etc.) cada vez que deliberadamente descartamos a Vontade do nosso Deus Interior (Fiat Voluntas Tua) para fazer o que nos agrada e estimula (miragens + ilusões + desejos + cobiças + paixões + outras merdas = fiat voluntas mea.]

 

 

Apegado a mim mesmo,

eu trambolhava a esmo.

Presunçoso um pavão

eu mimava o meu dragão!

 

 

Eu sou o cara; o mais bonito dos pavões!

 

 

Com a verdadeira Divina Indiferença, assumo toda a responsabilidade que me cabe, porque nada pode tocar minha [personalidade-]alma. Eu me dedico a manifestar essa confiança. A Divina Indiferença é uma característica do Iniciado treinado. (In: Servindo à Humanidade...)

 

 

Odeio a responsabilidade;

amo a folia e a abre-bondade.

Esse troço de ser responsável

não é mesmo vocabularizável.

 

 

 

 

A Divina Indiferença não é o não me importa, não é o que se dane, não é 'deixarpralá', não é se evadir do que é desagradável e não é o exótico cacoete de superioridade. É, por outro lado, o esforço para rejeitar quaisquer tipos de preconceitos, de idéias estreitas supostas de antemão sem base efetiva, de antigas tradições petrificantes e de influências ou reminiscências coisificadoras do ego. É o processo de se separar do mundo, do diabo e da carne, de que fala o Novo Testamento. A [personalidade-]alma que permanece livre, desapegada, sem medo e não é governada pelo que existe nos três mundos é espiritualmente indiferente. (In: Servindo à Humanidade...)

 

 

Eu sou amigo do diabo,

e o que mais gosto é carne.

Nem vem com sopa de nabo,

que essa sopa me dá farne!

 

 

Divina Indiferença é também não estabelecer um contato muito íntimo com aqueles que sofrem. Devemos amá-los, ajudá-los e orientá-los, mas, não devemos nos identificar em termos astrais com eles. Isolamento astral não é se recusar a entrar em contato com a Humanidade sofrida no Plano Físico. Divina Indiferença está relacionada com o Plano Mental [não com o Plano Astral], o que permite expressar misericórdia e compaixão [isto é, Serviço] com os sofrimentos pessoais, o que sempre caracterizou a ação dos Irmãos Maiores Salvadores da Humanidade. (In: Servindo à Humanidade...)

 

 

Vi sofrer e sofri junto.

Vi chorar e chorei junto.

Vi tombar e tombei junto.

E acabei virando presunto!

 

 

 

 

Divina Indiferença significa a nossa recusa em nos identificarmos com o que não seja uma Realidade Espiritual, até onde possamos perceber e conhecer o que possa ser uma Realidade Espiritual, em um determinado momento da nossa peregrinação no espaço-tempo. (In: Servindo à Humanidade...)

 

 

Esse nhenhenhém de espaço-tempo

só serve para produzir contratempo.

Eu cismei que ficarei podre de rico,

e que não obrarei mais num penico!

 

 

 

 

 

Música de fundo:

Tem Nego Bebo Aí
Compositores: Mirabeau & Ayrton Amorim
Interpretação: Carmen Costa

Fonte:

http://mp3red.cc/23241072/
carmen-costa-tem-nego-bebo-ai.html

 

Páginas da Internet consultadas:

http://broguedatiacorina.blogspot.com.br/

https://giphy.com/stickers/me-and-earl-12wnp4qxsg0c4o

http://www.how-to-draw-funny-cartoons.com/

https://giphy.com/stickers/uDvz51Hu6PONi

https://pt.pngtree.com/

http://arlindogonzaga.blogspot.com.br/2011/09/
vaidade-e-o-meu-pecado-favorito-uma.html

 

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.