Desapego
(não exigir nada para o ego separado)
Serviço Contínuo Impessoal, o que não significa distanciamento.
Deverão restar apenas as relações nos níveis
da [personalidade-]alma.
(In: Servindo
à Humanidade, uma compilação de conceitos
esotéricos que trata de diversos assuntos telepatizados para Alice
Ann Bailey pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul.) [Talvez, o maior
de todos os apegos seja o apego a nós mesmos, pois, costumamos achar
que somos o que (ainda) não somos ou mais do que realmente somos.
Quem sabe, sejamos só um pouquinho, porém, não mais
do que um pouquinho. A isto se costuma dar o nome de vaidade, fatuidade,
imodéstia, presunção, vanidade, vanglória, jactância,
bazófia ou arrogância. Na cena final do filme O Advogado
do Diabo (The
Devil's Advocate), Al Pacino (como John Milton), o representante
do mal no filme, diz: — Vaidade!
Definitivamente, meu pecado favorito! A vaidade é filha
do orgulho (que tem quatro irmãs, a presunção, a ambição,
o poder e a ganância), e é a raiz de todos os pecados
e de todas as violações. Essencialmente, o orgulho destrona
o Deus de nossos Corações e coloca o nosso ego no Seu lugar.
E assim, cedemos à tentação do orgulho (desejo de ser
admirados, de estar no centro das atenções, de ser sempre
acatados nos nossos julgamentos, de ser respeitados nas nossas opiniões,
de impor sempre nossa vontade aos outros, de nunca ser contrariados etc.)
cada vez que deliberadamente descartamos a Vontade do nosso Deus Interior
(Fiat Voluntas Tua)
para fazer o que nos agrada e estimula (miragens + ilusões + desejos
+ cobiças + paixões + outras merdas = fiat
voluntas mea.]
—
Apegado
a mim mesmo,
eu
trambolhava a esmo.
Presunçoso
–
um pavão –
eu
mimava o meu dragão!
—
Eu sou o cara; o mais bonito dos pavões!
Com
a verdadeira Divina Indiferença,
assumo toda a responsabilidade que me cabe, porque nada pode tocar minha
[personalidade-]alma.
Eu me dedico a manifestar essa confiança.
A Divina Indiferença
é uma característica do Iniciado treinado.
(In:
Servindo à Humanidade...)
—
Odeio
a responsabilidade;
amo
a folia e a abre-bondade.
Esse
troço de ser
responsável
não é mesmo vocabularizável.
A
Divina Indiferença
não é o não me importa, não é o que se
dane, não é 'deixarpralá', não é se evadir
do que é desagradável e não é o exótico
cacoete de superioridade. É, por outro lado, o esforço para
rejeitar quaisquer tipos de preconceitos, de idéias estreitas supostas
de antemão sem base efetiva, de antigas tradições petrificantes
e de influências ou reminiscências coisificadoras do ego. É
o processo de se separar
do mundo, do diabo e da
carne, de que fala o Novo Testamento. A
[personalidade-]alma que permanece livre,
desapegada, sem medo e não é governada pelo que existe nos
três mundos é espiritualmente indiferente.
(In:
Servindo à Humanidade...)
—
Eu sou amigo do diabo,
e
o que mais gosto é carne.
Nem
vem com sopa de nabo,
que
essa sopa me dá farne!
Divina
Indiferença
é também não estabelecer um contato muito íntimo
com aqueles que sofrem. Devemos amá-los,
ajudá-los e orientá-los,
mas, não devemos nos identificar em termos astrais com eles. Isolamento
astral não é se recusar a entrar em contato com a Humanidade
sofrida no Plano Físico. Divina Indiferença
está relacionada com o Plano Mental [não
com o Plano Astral], o que permite expressar misericórdia
e compaixão [isto
é, Serviço] com os sofrimentos pessoais,
o que sempre caracterizou a ação dos Irmãos Maiores
Salvadores da Humanidade. (In:
Servindo à Humanidade...)
—
Vi
sofrer e sofri junto.
Vi
chorar e chorei junto.
Vi
tombar e tombei junto.
E
acabei virando presunto!
Divina
Indiferença
significa a nossa recusa em nos identificarmos com o que não seja
uma Realidade Espiritual, até onde possamos perceber e conhecer o
que possa ser uma Realidade Espiritual, em um determinado momento da nossa
peregrinação no espaço-tempo. (In:
Servindo à Humanidade...)
—
Esse nhenhenhém de espaço-tempo
só
serve para produzir contratempo.
Eu
cismei que ficarei podre de rico,
e
que não obrarei mais num penico!
Música
de fundo:
Tem
Nego Bebo Aí
Compositores: Mirabeau & Ayrton Amorim
Interpretação: Carmen Costa
Fonte:
http://mp3red.cc/23241072/
carmen-costa-tem-nego-bebo-ai.html
Páginas
da Internet consultadas:
http://broguedatiacorina.blogspot.com.br/
https://giphy.com/stickers/me-and-earl-12wnp4qxsg0c4o
http://www.how-to-draw-funny-cartoons.com/
https://giphy.com/stickers/uDvz51Hu6PONi
https://pt.pngtree.com/
http://arlindogonzaga.blogspot.com.br/2011/09/
vaidade-e-o-meu-pecado-favorito-uma.html
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