LLUZ
E VIDA ESPIRITUAIS II
Rodolfo Domenico
Pizzinga
Como
isto foi possível?
Como permitimos que isto acontecesse?
Desde
o término da 2ª Grande Guerra [2
de setembro de 1945], os Discípulos Avançados
vêm passando por um processo forçado de adaptação
às necessidades modernas, o que tem permitido que recebam
mais rapidamente a Iniciação. Logicamente, isto tem
acarretado maior tensão e mais riscos, e, às vezes,
até a morte, mas, também, mais LLuz e Vida Espirituais.
[E, por isto, invoquemos
juntos: Que, plangentes, tristes e saudosos, não tenhamos
mais que cantar Lili
Marleen!]
In: O
Discipulado na Nova Era –
tema recebido telepaticamente por Alice Ann Bailey do Mestre Ascensionado
Tibetano Djwhal Khul.
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Agora, reflita
sobre estes dois pensamentos de Blaise Pascal (Clermont-Ferrand,
19 de junho de 1623 – Paris, 19 de agosto de 1662:
O
homem está sempre disposto a negar tudo aquilo que não
compreende.
Dois
excessos: excluir a razão; não admitir nada além
da razão.
|
Mudança
—
o velho tempo
passou,
e uma Nova Era chegou!
E o contratempo
terminou,
e um Novo Dia pintou!
—
o que
precisava
mudançar mudançou!
E o que
precisava
precipitar precipitou!
—
o que
precisava
ser suprimido foi!
E o que
precisava
ser destruído foi!
—
o que
precisava
ser reprojetado foi!
E o que
precisava
ser reedificado foi!
Reprojeção
+ Reedificação
—
quem
foi digno
de ser Iniciado foi!
E quem
mereceu
ser Illuminado foi!
—
quem
teve que
ser afastado e isolado
foi!
E quem
teve que
ser 'imobilizado e selado'
foi!
—
,
então,
a Noite
Negra chegou ao fim!
E,
então,
o não
cedeu seu lugar ao Sim!
—
todas
as bombas
foram desativadas!
E todas
as estradas
foram aplainadas!
E todos
os buracos foram tapados!
—
todos
os muros
foram derrubados!
E todos
os preconceitos
foram zerados!
—
todas
as arrogâncias
foram desarroganciadas!
E todas
as implicâncias
foram desimplicanciadas!
—
todas
as ofensividades
foram invalidadas!
E todas
as separatividades
foram ab-rogadas!
—
todas
as credulidades
foram evaporadas!
E todas
as religiosidades
foram unificadas!
—
todas
as malquerenças
foram detonadas!
E todas
as desavenças
foram dissipadas!
—
todas
as intolerâncias
foram anuladas!
E todas
as impiedades
foram revogadas!
—
todos
os mensalões
foram desmensalados!
E todos
os petrolões
terminaram lavajatados!
Isto
não voltará a acontecer!
—
o homem
acabou
se tornando Super-homem!
E o Super-homem
acabou
se tornando Deus-Homem!
—
o eusismo
acabou
se comutando Unimultiplicidade!
E o sectarismo
acabou
se transfigurando em Fraternidade!
—
o cigalho
acabou
se transmutando em abundidade!
E o retalho
acabou
se convertendo em Totalidade!
—
rompeu
o Sol Interior
em todos os Corações!
E nasceu
a Santa
LLuz em todos os Corações!
—
todos
compreenderam
a Unidade Universal!
E todos,
dos seus
Corações, desenraizaram o mal!
—
todos
se coerentizaram
com todos os Eus!
E todos
os Deuses
se tornaram um só Deus!
E
todos os Deuses se tornaram um só Deus!
Música
de fundo:
Lili Marleen (Versão
Original)
Composição: Hans Leip (poema de três versos) & de
Norbert Schultze (música)
Fonte:
http://mp3ormp4.com/index.php
Observação:
O poema que se tornou
a letra da canção Lili
Marleen (Inicialmente intitulada Das
Mädchen unter der Laterne) foi escrito por Hans Leip, em
1915, um soldado alemão, em plena 1ª Guerra Mundial. Este poema
só foi publicado em 1937, em um livro de poesias de Leip, e, no ano
seguinte, o compositor Norbert Schultze compôs a melodia, que foi
gravada por Lale Andersen, pouco antes de começar a 2ª Guerra
Mundial.
Um disco sem nenhuma
importância ou pretensão, até que Lili
Marleen foi tocada – como uma canção a mais
– para as tropas alemãs, pela Rádio Belgrado, em 1941.
Nos dias seguintes, milhares de cartas e telegramas chegaram à pequena
rádio pedindo Lili
Marleen. Logo foi captada pelos soldados alemães do Afrika
Korps (conjunto das forças da Alemanha na Líbia
durante a Campanha do Norte da África na Segunda Guerra Mundial).
O próprio marechal-de-campo Erwin Johannes Eugen Rommel (Heidenheim,
15 de novembro de 1891 – Herrlingen, 14 de outubro de 1944) gostou
tanto da música, que solicitou à Rádio Belgrado que
a incorporasse em sua programação, no que foi atendido. A
canção era tocada às 21:55 horas todas as noites, imediatamente
antes do fim das transmissões.
O poderoso chefe da
propaganda nazista, Paul Joseph Goebbels (Rheydt, 29 de outubro de 1897
– Berlim, 1º de maio de 1945), em vão tentou proibir a
canção ou substituí-la por uma versão marcial.
O mais surpreendente é que os exércitos aliados também
começam a cantar Lili
Marleen (em alemão ou em versões improvisadas),
e, então, foi feita uma versão inglesa, gravada por Anne Shelton,
que vendeu, no primeiro mês, centenas de milhares de cópias!
Logo viriam as interpretações de Edith Piaf, de Amanda Lear
e, principalmente, de Marlene Dietrich. Estima-se que a canção
tenha sido gravada em cerca de 50 idiomas.
Qual o mistério
desta canção, que superou todas as barreiras ideológicas
e de língua, e se tornou o hino não-oficial de todos os dias
dos soldados dos dois lados? É uma canção masculina,
mas, que foi gravada quase que exclusivamente por mulheres. É uma
canção que, incoada em uma plangente gaita ou em um pobre
acordeão, desperta imediatamente todo o batalhão a desafiar
os grandes chefes.
Trata-se de um sutil,
porém, profundo, protesto contra o absurdo da guerra, evocando aquela
infinita sede de paz, por meio de nada mais do que um poste de luz (na época,
a gás) diante do portão do quartel, onde o recruta ficava
conversando com Lili. E, em uma nostalgia infinita, a canção
pergunta: Será
que nos reencontraremos, junto àquele lampião, como outrora?
Fonte:
http://www.luftwaffe39-45.historia.nom.br/lili.htm
Lili
Marleen
Páginas
da Internet consultadas:
http://cargocollective.com/matthewdivito/Animated-Gifs-03
http://sonia-furtado.blogspot.com.br/
http://www.psdb.org.br/pa/tag/petrolao/
https://br.pinterest.com/sumeyyeunver/holes-in-heaven/
http://www.itanimulli.it/entra.html
http://gallery.yopriceville.com/
http://notmytribe.com/
http://www.animated-gifs.eu/
https://br.pinterest.com/pin/431853051746496102/
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