Fragmentos
do Livro de Urântia
(Parte VII)
Rodolfo
Domenico Pizzinga
Antes
de ler esta sétima parte do Livro
de Urântia,
com o som ligado,
dê uma espiada:
http://www.youtube.com/
watch_popup?v=BGODurRfVv4
As
sete divisões de atividades dos Artesãos Celestes são:
1ª) Músicos Celestes; 2ª)
Reprodutores Celestes; 3ª)
Construtores Divinos; 4ª)
Registradores de Pensamentos; 5ª)
Manipuladores da Energia; 6ª)
Desenhistas e Ornamentadores; e 7ª)
Trabalhadores da Harmonia.
O
alcance limitado da audição humana dificilmente permite conceber
as melodias moronciais. Há, até mesmo, uma gama material de
sons maravilhosos não reconhecidos pelo sentido humano da audição,
sem mencionar o escopo inconcebível da harmonia moroncial e espiritual.
As melodias do espírito não são de ondas materiais de
som; são constituídas de pulsações espirituais
recebidas pelos espíritos das personalidades celestes. Há uma
vastidão de alcance e uma alma de expressão, bem como uma grandeza
de execução, associadas à melodia das esferas, que estão
totalmente além da compreensão humana. Tenho visto milhões
de seres mantidos em êxtase sublime, arrebatados, enquanto a melodia
do reino se desenrola na energia espiritual dos circuitos celestes. Estas
melodias maravilhosas podem ser teledifundidas para as partes mais distantes
de um universo. A produção da harmonia celestial é estabelecida
por meio da manipulação das seguintes forças do espírito:
1ª) O som espiritual – interrupções da corrente do
espírito; 2ª)
A luz espiritual – controle e intensificação da luz dos
Reinos moroncial e espiritual; 3ª)
imposições de energia – melodia produzida por hábeis
manipulações da energia moroncial e do espírito; 4ª)
sinfonias de cor – melodia das nuances das cores da morôncia;
inclui-se esta entre as realizações mais elevadas dos músicos
celestes; 5ª)
harmonia de espíritos interligados – o arranjo e a associação
das diferentes ordens de seres moronciais e espirituais produzem melodias
magníficas; 6ª)
melodia do pensamento – os pensamentos espirituais podem ser aperfeiçoados
de um modo tal a fazer com que as melodias de Havona cheguem a fulgurar; e
7ª)
A música do espaço – por meio de acordes apropriados,
as melodias de outras esferas podem ser captadas nos circuitos das teletransmissões
do universo. Há mais de cem mil modos diferentes de manipulação
do som, da cor e da energia, técnicas análogas às que
os seres humanos conseguem utilizando os instrumentos musicais. A música
dos sete níveis de associações melodiosas é o
código universal da comunicação do espírito.
A beleza, o ritmo e a harmonia estão
intelectualmente associados e são espiritualmente afins. A verdade,
o fato e as relações são intelectualmente inseparáveis
e estão associados aos conceitos filosóficos da beleza. A bondade,
a retidão e a justiça estão filosoficamente inter-relacionadas
e espiritualmente unidas à verdade viva e à beleza divina. Os
conceitos cósmicos da verdadeira Filosofia, o retrato da arte celestial
ou a tentativa mortal de recriar o reconhecimento humano da beleza divina
não podem jamais ser
verdadeiramente satisfatórios,
se tal progressão intentada pela criatura não houver sido unificada.
Estas expressões do impulso divino, dentro da criatura em evolução,
podem ser intelectualmente verdadeiras, emocionalmente belas e espiritualmente
boas, mas a verdadeira alma da expressão permanece ausente, a menos
que as realidades da verdade, os significados da beleza e os valores da bondade
estejam unificados na experiência de vida do artesão, do cientista
ou do filósofo.
A
morte física é uma técnica para escapar da vida material
na carne. A experiência da vida progressiva nos sete mundos de aperfeiçoamento
corretivo e de educação cultural representa a introdução
dos mortais sobreviventes na carreira moroncial; é a vida de transição
que se interpõe entre a existência evolucionária material
e a realização espiritual mais elevada dos ascendentes do tempo
que estão destinados a alcançar os portais da eternidade.1
Os
reinos moronciais são as esferas de ligação, no universo
local, entre os níveis materiais e espirituais da existência
da criatura. A vida moroncial tem sido conhecida, em Urântia, desde
os dias iniciais do Príncipe Planetário. De tempos em tempos,
este estado de transição tem sido ensinado aos mortais, e o
conceito, de um modo distorcido, tem encontrado lugar nas religiões
atuais. As esferas moronciais são as fases de transição
da ascensão mortal pelos mundos de progressão do universo local.
Apenas os sete mundos que rodeiam a esfera dos finalitores dos sistemas locais
são chamados de mundos das mansões, mas todas as cinqüenta
e seis moradas de transição do sistema, em comum com as esferas
mais elevadas, em volta das constelações e das sedes centrais
do universo, são chamadas de mundos moronciais. Estas criações
compartilham a beleza física e a grandeza moroncial das esferas da
sede central do universo local. Todos esses mundos são esferas arquitetônicas,
e possuem exatamente o dobro do número de elementos dos planetas evoluídos.
Estes mundos, feitos sob medida, têm não apenas metais pesados
e cristais em abundância, com cem elementos físicos, mas também
apresentam exatamente cem formas de uma organização única
da energia chamada matéria moroncial. Os Mestres Controladores Físicos
e os Supervisores do Poder Moroncial são, assim, capazes de modificar
a rotação das unidades primárias da matéria e,
ao mesmo tempo, transformar as associações de energia de modo
a criar esta nova substância.
Nos
dias da carne mortal, o Espírito Divino reside em vós como se
fosse quase uma coisa à parte – como
uma espécie de invasão que habita o corpo físico do ser-no-mundo.
Na vida moroncial, entretanto, o Espírito tornar-se-á uma parte
real da vossa personalidade, e, à medida que passardes sucessivamente
pelas 570 transformações progressivas, vós ascendereis
do estado material ao espiritual... Todos os reinos moronciais de transição
são acessíveis, do mesmo modo, aos seres materiais e espirituais.
Na condição de seres moronciais em progresso, vós permanecereis
em pleno contato com o mundo material e, ao mesmo tempo, ireis discernir os
seres do espírito, de um modo crescente, e confraternizar com eles.
E, na época da partida do plano vibratório moroncial, vós
tereis visto todas as ordens de espíritos, com exceção
de uns poucos dos tipos mais elevados, tais como os Mensageiros Solitários.
À
medida que os sistemas e os universos forem sendo estabelecidos
em LLuz e Vida, os mundos das mansões,
progressivamente,
deixarão de funcionar como esferas para a transição de
educação moroncial. Cada vez mais, os finalitores instituirão
o regime de educação que se destina a transferir a conscientização
cósmica do nível atual do Grande Universo para os universos
exteriores futuros.
Vós, de Urântia, permitistes,
por demais, que muito do que é ao mesmo tempo vulgar e cruel fosse
misturado ao vosso humor; mas, de maneira geral, vós deveis ser congratulados
por terdes um senso de humor relativamente apurado. Algumas das vossas raças
têm uma rica veia de humorismo que as ajuda grandemente nas suas carreiras
terrenas. Aparentemente, vós recebestes muito, do sentido do humor,
da vossa herança Adâmica, muito mais do que vos foi assegurado
tanto na música quanto nas artes... Uma das funções do
humor é ajudar cada um de nós a se levar menos a sério.
O humor é o antídoto divino para a exaltação do
ego... O humor deve funcionar como uma válvula automática de
segurança para prevenir o acúmulo de pressões excessivas,
devido à monotonia de uma autocontemplação séria
e contínua, em ligação com a intensa luta pelo progresso
evolutivo e pelas realizações nobres. O humor também
deve
funcionar
para reduzir o choque do impacto inesperado de um fato ou da verdade; do fato
rígido e inflexível e da verdade flexível e eternamente
viva. A personalidade mortal nunca se sente segura diante daquilo com que
se deparará em seguida; no entanto, por meio do humor, rapidamente
percebe e vê do que se trata, encontra o discernimento interior e capta
a natureza inesperada da situação, seja do fato, seja da relativa
verdade...
O
humor é tanto uma segurança para a saúde como é
um liberador da pressão emocional, impedindo, assim, os efeitos negativos
e deletérios das tensões nervosas nocivas e uma autocontemplação
séria em demasia. (Se
você quiser saber o que há escondido no botão aí
embaixo com o ponto de interrogação, é só dar
um clique nele).
Os
princípios da vida recreativa de Urântia são filosoficamente
sadios e continuam a ser aplicáveis durante a vossa vida ascendente,
desde os circuitos de Havona até as margens eternas do Paraíso.
Como seres ascendentes, vós estais de posse das memórias pessoais
de todas as existências anteriores e mais baixas e, sem estas lembranças
da identidade do passado, não haveria nenhuma base para o humor do
presente, seja o riso dos mortais, seja a alegria moroncial. É a recordação
das experiências passadas que fornece a base para a diversão
e o recreio do presente. E assim vós ireis desfrutar dos equivalentes
celestes do vosso humor terreno durante todo o caminho ascendente das vossas
longas peregrinações moronciais, que ficam cada vez mais espirituais.
E aquela parte do Ajustador que se torna uma parte eterna da personalidade
de um mortal ascendente contribui com os supratons da divindade para as expressões
jubilosas, e mesmo para o riso espiritual das criaturas ascendentes do tempo
e do espaço.
Um
dos propósitos da carreira moroncial é extirpar, permanentemente,
dos sobreviventes mortais os vestígios de características animais,
tais como a protelação, os equívocos, a insinceridade,
o escapismo aos problemas, a injustiça e a opção pelo
mais fácil. A vida acabará ensinando que não se evita
uma coisa adiando-a. Após a vida na carne, o tempo não mais
estará disponível como técnica para nos esquivarmos das
situações nem para evitar as obrigações aparentemente
desagradáveis.
A
Lei Cósmica é a Vida Universal em si mesma; não as regras
para conduzi-La. O mal é uma transgressão da Lei; não
uma violação das regras de conduta pertinentes à Vida
– que é a Lei. A falsidade é uma perversão da verdade.
O mais leve torcer ou perverter um princípio constitui falsidade. Contudo,
o fetiche da verdade factualizada, a verdade fossilizada, a braçadeira
de ferro da assim chamada verdade imutável, encerra-nos cegamente dentro
do círculo fechado do fato frio. Podemos estar tecnicamente certos
quanto ao fato e eternamente errados quanto à verdade.2
Fossilização
Cousista Extracentro
Uma
demonstração de habilidade especializada não significa
a posse de capacidade espiritual. A engenhosidade não substitui o caráter
verdadeiro.
O medo irracional é uma fraude
intelectual madrasta, praticada contra a alma mortal em evolução.
As
capacidades inerentes não podem ser superadas; em um copo jamais pode
caber um litro. O conceito espiritual não pode ser mecanicamente imposto
aos moldes da memória material.
Poucos
mortais ousam atribuir a soma dos créditos da sua personalidade aos
ministérios combinados da Natureza e da Graça. A maioria das
almas empobrecidas é verdadeiramente rica, mas se recusa a acreditar
nisto.
As
dificuldades podem desafiar a mediocridade e derrotar os temerosos, mas elas
apenas estimulam os verdadeiros filhos dos Altíssimos.
Desfrutar do privilégio sem
abuso, ter liberdade sem licença, possuir o poder e firmemente se recusar
a usá-lo para o auto-engrandecimento – estas são as marcas
de uma alta civilização.
Acidentes
cegos e imprevistos não ocorrem no cosmo. Nem os seres celestes ajudam
um ser mais baixo que se recusa a agir sob a sua LLuz pessoal da verdade.
O
esforço nem sempre produz alegria, mas não existe
felicidade sem esforço inteligente.
A
ação gera a força; a moderação resulta
no encanto.
A
retidão toca as cordas da harmonia da verdade; e a melodia vibra em
todo o cosmo, para reconhecer até mesmo o Infinito.
Os
fracos condescendem em resoluções, mas os fortes agem. A vida
não é senão um dia de trabalho – faça-o
bem. O ato é nosso; as conseqüências são de Deus.
A
maior aflição do cosmo é nunca ter sido afligido. Os
mortais apenas aprendem a sabedoria pela experiência da tribulação.
É do isolamento solitário
das profundezas experienciais que as estrelas são mais bem discernidas,
não dos cumes iluminados e deslumbrantes das montanhas.
Estimulai o apetite dos vossos companheiros
pela verdade; dai um conselho apenas quando vos for pedido.
A
afetação é o esforço ridículo do ignorante
para parecer sábio, a tentativa da alma estéril de parecer rica.
Vós não podeis perceber
a verdade espiritual até que a vossa experiência a tenha provado;
contudo muitas verdades não são realmente sentidas senão
na adversidade.
A
ambição é perigosa até que ela seja integralmente
socializada. Vós não adquirireis, verdadeiramente, uma virtude
sequer, até que os vossos atos vos façam dignos dela.
A
impaciência é um veneno para o espírito; a raiva é
como uma pedra atirada em um ninho de vespas.
A
ansiedade deve ser abandonada. As decepções mais difíceis
de serem toleradas são aquelas que nunca chegam.
Apenas
um poeta pode ver poesia na prosa lugar-comum da existência rotineira.
A
missão elevada de qualquer arte é, por meio das suas ilusões,
prenunciar uma realidade universal superior, ou seja, é cristalizar
as emoções do tempo no pensamento da eternidade.
A
alma em evolução não se torna divina pelo que faz,
mas por aquilo que se esforça por fazer.3
A
morte nada acrescenta à posse intelectual nem à dotação
espiritual, mas ao cabedal experiencial acrescenta a consciência da
sobrevivência.
O destino da eternidade é determinado,
momento a momento, por aquilo que é realizado no dia-a-dia da
vida. Os atos de hoje são o destino de amanhã.4
A
grandeza não repousa tanto em possuir força, quanto em
fazer um uso sábio e divino desta força.
O conhecimento é adquirido apenas
pelo compartilhamento; ele é salvaguardado pela sabedoria e socializado
pelo amor.
O
progresso requer o desenvolvimento da individualidade; a mediocridade
busca a perpetuação pela padronização.
A
necessidade de defender uma proposição por meio da argumentação
é inversamente proporcional ao teor da sua verdade implícita.
O
plano de sobrevivência para os mortais tem um objetivo prático
e útil; vós não sois os receptáculos de todo esse
trabalho divino e desse aperfeiçoamento cuidadoso apenas para que possais
sobreviver e gozar de uma bênção infindável e de
uma tranqüilidade eterna. Oculta além do horizonte da presente
idade do universo, há
uma meta de serviço transcendente.
Se os Deuses tivessem como desígnio meramente levar-vos em uma longa
e eterna excursão de júbilo, por certo eles não teriam
transformado tão amplamente todo o universo em uma vasta e intrincada
escola prática de aperfeiçoamento – que requer uma parte
substancial da criação celeste, incluindo professores e instrutores
–
para, então,
despender idades e mais idades pilotando-vos, um a um, por meio desta gigantesca
escola do universo para a educação experiencial. O desenvolvimento
do esquema de progressão mortal parece ser um dos principais pontos
do universo presentemente organizado, e a maioria das inumeráveis ordens
de inteligências está, direta ou indiretamente, engajada em fazer,
em alguma fase, com que este plano progressivo de perfeccionamento avance.5
Continua...
______
Notas:
1.
Logo, isto indica que tudo depende de nós, ou seja, podemos escolher
Viver ou morrer, prosseguir em nossa peregrinação ou ser entropizados.
No Livro de Urântia está escrito: Os
Deuses não podem transformar uma criatura de natureza animal, grosseira,
em um espírito perfeccionado por algum ato misterioso de mágica
criativa; não podem e nunca se propõem a converter criaturas
materiais e de origem animal em seres de perfeição, em um único
passo. A vida moroncial é o único caminho possível pelo
qual os mortais materiais podem alcançar o umbral do mundo espiritual.
Que magia poderia ter a morte, a dissolução natural do corpo
material, para que um passo tão simples pudesse, instantaneamente,
transformar a mente mortal e material em um espírito imortal e perfeito?
A crença nisto não é senão uma superstição
ignorante e uma fábula que agrada.
2.
O filósofo, professor e político português José
Leonardo Coimbra (Borba de Godim, Lixa, 30 de dezembro de 1883 – Porto,
2 de janeiro de 1936) denominou a
verdade fossilizada, a braçadeira de ferro da assim chamada verdade
imutável, de
cousismo,
que Sant’Ana Dionísio, na Introdução às
Obras de Leonardo Coimbra, assim resumiu: ... tendência
funesta e irreprimível do homem... para considerar como estático
e definitivo, como realidade concluída e firme de uma vez para sempre,
para não dizer como coisa feita, as próprias realidades espirituais,
as idéias, os símbolos, as estratificações jurídicas,
os transitórios preconceitos políticos ou sociais, as convenções
históricas tidas como sagradas ou invioláveis, os princípios
ou dogmas de ordem religiosa, múltiplas idéias-crenças,
tidas como inalteráveis, de ordem científica. Em
A Luta Pela Imortalidade (Obras Completas de Leonardo Coimbra,
vol. II), está escrito: Tudo
o que se pretende encontrar isoladamente do lado do sujeito ou do lado do
objeto é esquecimento da unidade fundamental sujeito-objeto.
3.
Portanto, mais uma vez insisto: tentar mil e uma, duas mil e duas, três
mil e três vezes... Desistir? Jamais!
4.
Portanto, mais uma vez insisto: somos responsáveis por tudo.
5.
Daí a inconsistência teológica (ou contradição
lógica) de um céu ou de um paraíso de delícias
para os bem-comportados para sempre, e a geena tórrida sem direito
a ar-condicionado para os malcomportados para sempre, como ensinam determinadas
religiões e como quer e gosta de acreditar a maioria dos religiosos.
Daí também a inconsistência teológica (ou contradição
lógica) de um arrebatamento de repente para os que ficam sentadinhos,
quietinhos, não tiram melequinha e não fazem pipi na cama, e
zilhões de trovoadas e o raio que o parta para os buliçosos
e mijões. Bolas; se eu não puder saracotear, tirar leleca
e mijar à vontade, não quero ser arrebatado por nada nem por
ninguém! Pré-condições? Quem tem a autoridade
para? Nesta matéria, meu irmão, não vejo ninguém
na nossa frente... E nem atrás!
Páginas
da Internet consultadas:
http://media.photobucket.com/
http://www.innerspheresmusic.com/Welcome.html
Fundo
musical:
Prelude
nº 9 (Johann Sebastian Bach)
Fonte:
http://www.karaokenet.com.br/karaoke2/midisclassicos.htm
Direitos
autorais:
As
animações, as fotografias digitais e as mídias digitais
que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente
a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos
de copyright
são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem
me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se
você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que
seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar
imediatamente.