OS LIVROS MALDITOS

 

 

Jacques Bergier

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

Introdução

 

 

Este estudo se compõe de alguns fragmentos garimpados e, em diversos casos, comentados na obra Os Livros Malditos, de autoria de Jacques Bergier, que relata algumas passagens de personagens notáveis que constituíram uma fração da origem das Tradições dos Mistérios Ocidentais, bem como Toth e sua Tábula, as perdas da épica Alexandria, Blavatsky e as Estâncias de Dzyan etc. Vale a pena, depois, ler a obra original.

 

 

Breve Biografia

 

 

Jacques Bergier

 

 

Jacques Bergier, nascido Yakov Mikhailovich Berger (Odessa, 8 de agosto de 1912 – Paris, 23 de novembro de 1978), foi um engenheiro químico, resistente, espião, jornalista e escritor de nacionalidade francesa e polaca e de ascendência judaica. Bergier contribuiu para promover, na França, as teorias paranormais, nomeadamente através de seu livro O Despertar dos Mágicos (1960), em co-autoria com Louis Pauwels, em seguida através do movimento de realismo fantástico, retransmitido pela revista Planète.

Bergier foi assistente do físico nuclear francês André Helbronner que foi morto pela Gestapo no final da Segunda Guerra Mundial. De acordo com Walter Lang, Bergier foi abordado por Fulcanelli com uma mensagem para Helbronner sobre a possibilidade de a Humanidade utilizar armas nucleares. A reunião teve lugar em junho de 1937 em um laboratório do Comitê dos Combustíveis, em Paris.

Durante a 2ª Guerra Mundial, Bergier fez parte da Resistência Francesa, através da Rede Marco Polo, tendo efetuado diversas operações de sabotagem. Em 23 de novembro de 1943, foi preso pela Gestapo e submetido a prolongada tortura, sem que nunca confessasse. Os alemães tentaram que colaborasse cientificamente com eles, mas, não cedeu. Foi enviado para os campos de concentração de Neue Bremm e, mais tarde, Mauthausen-Gusen. Não tendo sido detectado o seu judaísmo, sobreviveu, tendo regressado a França em 19 de maio de 1945.

 

 

Fragmentos da Obra

 

 

O papel dos Homens de Negro é impedir uma difusão mais rápida e mais compreensível do Saber.

 

 

 

 

Lutamos por aumento de salário, pela liberdade de expressão, pelo Estado Democrático de Direito, contra as news, contra a seleção para as Universidades, contra a burguesia, contra o alcoolismo, contra a pena de morte, contra o câncer, contra o racismo, contra qualquer guerra etc. Mas, por que não lutamos contra a aniquilação da vida sobre a Terra?

 

As descobertas muito perigosas devem ser censuradas ou suprimidas? [A engenharia reversa (processo de descobrir os princípios tecnológicos e o funcionamento de um dispositivo, objeto ou sistema através da análise de sua estrutura, função e operação) nos OVNIs acidentados (e isto vem acontecendo há mais de meio século) deve ser abolida? A busca por contatos imediatos frutuosos com civilizações extraterrestres, intraterrestres e ultradimensionais deve ser abolida? A tentativa de compreensão dos crop circles (círculos nas plantações, também chamados de agroglifos) deve ser abolida? Outras atividades industriosas, que utlilizam a capacidade humana de criar e de produzir com arte, habilidade, sensibilidade, criatividade e engenho, e de colocar essas habilidades em prática, ação e atividade para a evolução dos seres-humanos-aí-no-mundo, devem ser abolidas? Penso que deveremos tentar abolir apenas, por um lado, o que for amoral e o que, por outro lado, for falto de moralidade, e que possam conduzir ao erro, à doença e à destruição da Humanidade. O resto não. Entretanto, quanto a tudo isto, se apresentam duas grandes questões: o que, efetivamente, é amoral e o que, de fato, é falto de moralidade? Não podemos esquecer que amoralidade e imoralidade são sempre culturais e próprias da inteligência de uma determinada época. O tempo passa, os (pre)conceitos, as regras de conduta e as idéias mudam, e meia-noite acaba se tornando meio-dia, e vice-versa. Então, o melhor e o mais sábio é não (tentar) abolir nada, e deixar que as experiências da vida, por si mesmas, ab-roguem os fudelhufas de cagahouse e os fudehouse de cagalhufas que eventualmente criamos. Como regra, censurar é matar/morrer. É coisa de Homem de Negro. Seja como for, há muito tempo que a destruição sistemática de livros e documentos contendo descobertas perigosas tem sido praticada, antes ou no momento mesmo da publicação. Talvez, o exemplo mais antigo de todas essas conspirações históricas seja a Vida do Mestre Jesus, transmitida à Humanidade, de maneira geral, completamente deformada, descaracterizada e desfigurada.]

 

 

Janeiro de 2015 – ao longo da costa leste da Virgínia à Flórida
[Pentágono, formalmente, divulga três vídeos da Marinha
mostrando fenômenos aéreos não-identificados (OVNIs)]

 

 

Robert Eric Mortimer Wheeler (Glasgow, 10 de setembro de 1890 Leatherhead, 22 de julho de 1976), um dos principais arqueólogos britânicos do século XX e criador do método estratigráfico para escavações e estudo de sítios arqueológicos, escreveu: A Arqueologia não é uma ciência, mas, uma vindicta [vendeta, vingança].

 

Para os arqueólogos românticos e para os investigadores independentes que não participam do clã da Arqueologia oficial, a antigüidade do Egito é muito mais importante, e os problemas sem resolução muito mais numerosos do que se possa imaginar.

 

A civilização egípcia, talvez, tenha mais de 40.000, e foi avançadíssima tanto no que concerne ao Uni[multi]verso exterior quanto no que tange ao espírito humano... Na literatura egípcia de 2.500 a.C., já se encontravam tratados científicos de Medicina, textos religiosos e mesmo manuais e obras de ficção científica! [Até hoje, os arqueólogos não sabem exatamente a data da construção da Grande Pirâmide de Gizé, localizada no Planalto de Gizé, Egito, nem a sua finalidade cardeal, nem os mistérios milenares que Ela ainda oculta. Uma coisa, pelo menos, é certa: tumba mortuária de faraó nenhum Ela nunca foi. O que poucos sabem é que a Iniciação Final do Mestre Jesus, Discípulo do Cristo, depois de, mais ou menos, dezoito anos de estudos e de preparação em diversas Abadias da G.'. L.'. B.'., antes de dar início à Sua Missão (previamente aceita) na Terra, aconteceu exatamente na Câmara do Rei da Grande Pirâmide de Gizé (Sanctum Sanctorum), local onde Ele foi consagrado simbólica, mística e efetivamente como o mais elevado entre todos e como o Verbo Encarnado e o AMeN da Era Pisciana, tendo sido elevado, na época e na Terra, ao mais alto pináculo da Iniciação.]

 

 

Modelo em 3D do interior da Pirâmide de Gizé

 

 

Câmara do Rei da Grande Pirâmide de Gizé
(Sanctum Sanctorum)

 

O que sabemos dos domínios subterrâneos? Nada!

 

A inquisição queimou o Livro de Toth pelo menos umas trinta vezes. Mas, os Segredos do Livro de Toth (um certo papiro egípcio o anuncia como tendo o conhecimento de todos os segredos do céu e da Terra) não estão perdidos!

 

Não se pode chegar à Consciência Superior, segundo o método egípcio, somente pelo trabalho pessoal, e efetuar uma tentativa dessa natureza sem estar dirigido é extremamente perigoso. [É por isto que tanto tenho advertido: não se bole a bangu com a Kundalini.]

 

O psicólogo e escritor americano Charles Daly King (Nova York, 17 de fevereiro de 1895 Bermudas, 7 de março de 1963) afirmou sobre a Ciência Secreta: No Egito, existiam verdadeiras escolas, e a Grande Escola, a que ensinava nas pirâmides, era realmente séria. A sua especialidade era o conhecimento objetivo, real, do Uni[multi]verso real. E uma das possibilidades dada aos estudantes era a de, com o auxílio de um curso cuidadosamente estudado, utilizar as funções naturais mais insuspeitáveis de seu próprio corpo, para transformá-los, de seres subumanos (que somos) em Seres Verdadeiros. A Grande Escola chegara a uma Ciência que não possuímos: era a Ciência da Ótica Psicológica. Tal ciência permitia estudar espelhos que não refletiam senão o que era mau em um rosto que lhe era apresentado. Tal espelho se chamava 'ankh-en-maat' – Espelho da Verdade. O candidato admitido na Grande Escola não via mais nada no espelho, pois, tinha se purificado até a eliminação de tudo o que era mau nele. Tal candidato se chamava Senhor do Espelho Puro.

 

Demétrius de Phelère, nascido entre 354 e 348 a.C., que parece ter conhecido Aristóteles, escreveu um grande número de obras, uma com título estranho Sobre o Feixe de Luz no Céu que é, provavelmente, a primeira obra sobre os discos voadores. Em 297 a.C., o faraó Ptolomeu I persuadiu Demétrius a se instalar em Alexandria, onde fundou, então, a Biblioteca. Já na época do patrício, líder militar e político romano Caius Iulius Caesar (13 de julho de 100 a.C. 15 de março de 44 a.C.), a Biblioteca de Alexandria tinha a reputação corrente de guardar livros secretos que davam poder praticamente ilimitado.

 

Bérose foi um sacerdote caldeu da Babilônia que viveu no Século III a.C. A sua obra História do Mundo, que descrevia os seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos desta obra, que estava em Alexandria, e que continha todos os ensinamentos dos extraterrestres.

 

A tomada de Alexandria pelo Imperador Romano Diocleciano (Salona, 22 de dezembro de 243/245 Espalato, 3 de dezembro de 311/312) foi seguida de pilhagens sucessivas, que visavam acabar com os manuscritos de Alquimia. Eles continham, ao que parece, as chaves essenciais da Alquimia [Operativa] que nos faltam para a compreensão dessa Ciência, principalmente agora que sabemos que as transmutações metálicas são possíveis. A lenda conta que alguns entre eles eram obras de Pitágoras, de Salomão e do próprio Hermes.

 

Apesar de todas as destruições sistemáticas que sofreu, a Biblioteca de Alexandria continuou a sua obra até que os árabes a destruíssem completamente. Já haviam destruído, no próprio Islã assim como na Pérsia um grande número de livros secretos de Magia, de Alquimia e de Astrologia. A palavra de ordem dos conquistadores era: o Livro de Deus é suficiente; não há necessidade de outros livros, senão O Livro, isto é, o Corão. Assim, a destruição de 646 d.C. visava não propriamente os livros malditos, mas, todos os livros. Seja como for, se alguns documentos sobreviveram a esses autos-de-fé, foram cuidadosamente guardados desde 646 d.C. e não mais reapareceram. E, se certos grupos secretos possuem atualmente manuscritos provenientes de Alexandria, que dizem respeito às civilizações desaparecidas, à Alquimia, à Magia e às técnicas que não mais conhecemos, dissimulam isso muito bem. Enfim, a destruição completa da Biblioteca de Alexandria é, certamente, o maior sucesso dos Homens de Negro.

 

Diversos segredos científicos, redigidos pelo segundo faraó da IV Dinastia, na primeira metade do período do Império Antigo (século XXVI a.C.), Quéops (nome completo Quenum Cufu, conhecido em egípcio como Cufu), estariam em um livro do qual se teriam feito alguns exemplares e guardados nas próprias pirâmides, notadamente, nas duas Grandes Pirâmides de Gizé. O físico e inventor americano Luis Walter Alvarez (São Francisco, 13 de junho de 1911 Berkeley, 1º de setembro de 1988) sondou a Grande Pirâmide de Gizé com raios, e os primeiros resultados pareceram revelar inteiramente a existência de câmaras secretas que estão por descobrir.

 

Um mago, de origem copta, e grande letrado muçulmano revelou a Helena Petrovna Blavatsky (Ekaterinoslav, atualmente na Ucrânia, 12 de agosto de 1831 Londres, 8 de maio de 1891) a existência de um livro maldito, muito perigoso, que revela segredos provenientes de outros planetas e referentes a uma história de centenas de milhões de anos, e que ele lhe ensinou a consultar por clarividência: As Estâncias de Dzyan.

 

Existem certas organizações contra as quais a própria proteção de um presidente dos Estados Unidos é inócua.

 

A história dos Manuscritos do Mar Morto [uma coleção de centenas de textos e de fragmentos de texto encontrados em cavernas de Qumran, no Mar Morto, Oriente Médio, no fim da década de 1940 e durante a década de 1950, que foram compilados pelos Essênios, que viveram em Qumran do século II a.C. até, aproximadamente, 70 d.C.] prova que as (re)aparições literárias mais curiosas são sempre possíveis.

 

Apolônio de Tiana afirmou existir em seu tempo, no século I depois de Cristo, na Índia, extraordinários livros antigos (aos quais ele teve acesso) contendo o saber vindo de eras desaparecidas, de um passado muito recuado. Apolônio de Tiana parece ter consultado as Estâncias de Dzyan, e, possivelmente, trouxe um exemplar para o Ocidente.

 

Um cientista desinteressado não busca nem riqueza nem poder pessoal. [Os Cientistas Verdadeiros são todos Iniciados e só têm um objetivo: ]

 

O padre católico, astrônomo, cosmólogo e físico belga Georges-Henri Édouard Lemaître (Charleroi, 17 de julho de 1894 Louvain, 20 de junho de 1966), que criou a Teoria do Uni[multi]verso em Expansão [Teoria do Big Bang/Átomo Primordial], admirado pelo próprio Albert Einstein (Ulm, 14 de março de 1879 Princeton, 18 de abril de 1955), não o impediu, porque era um padre católico, de buscar nesse fenômeno suposto do Uni[multi]verso em expansão a prova da existência de Deus. [Aqui, não posso deixar de dar os meus pitaquinhos preferidos, repetitivos e recorrentes: 1º) como é possível que alguém tenha a presumida pretensão de tentar provar (seja lá do jeito que for) a existência de algo (O-QUE-É) que está além de qualquer compreensão? A Compreensão de O-QUE-É só poderá se dar por aproximações sucessivas – analogicamente, ilimitadamente e eternamente; 2º) como é possível que alguém tenha a presumida pretensão de tentar racionalizar (seja lá do jeito que for) a fé e de tentar fideizar a razão?; 3º) para o Ser, nunca houve começo, pois, o nada não pode dar origem a alguma coisa; 4º) ex nihilo nihil fit (nada surge do nada); 5º) a Teoria do Big Bang/Átomo Primordial é uma fantasmagoria irracional e impossível; e 6º) deus (inexistente do modo como imaginamos) não criou nada e não destruirá nada; toda destruição cósmica é mãe de uma nova (re)construção cósmica, (re)construção cósmica esta que é filha de uma futura destruição cósmica, assim como a morte é mãe de um novo (re)nascimento, (re)nascimento este que é filho de uma futura morte. Portanto, a morte (como simples morte ou desaparecimento definitivo e irreversível) também não existe. A própria colisão entre uma partícula e sua antipartícula (fenômeno conhecido em Física como aniquilamento entre partícula-antipartícula) dá como resultado a conversão de ambas em radiação (energia). Invariabilidade do Unimultiverso Invariabilidade da Energia Unimultiversal.]

 

 

O encontro entre uma partícula e sua antipartícula gera aniquilação, isto é,
ambas são destruídas, havendo liberação de uma alta quantidade de energia.

 

 

 

 

 

Um aviso/conselho dado pelo polímata e monge beneditino alemão Johannes Trithemius (Trittenheim, 1º de fevereiro de 1462 Wurtzbourg, 13 de dezembro de 1516) aos vaidosos, presuntuosos e delirantes: A Ciência [Hermética] é de uma profundidade ilimitada, e ninguém poderá compreendê-La de maneira perfeita, pois, apesar de todo o conhecimento e experiência adquirido nessa Arte, sempre o que tiveres aprendido será bem inferior em quantidade [e qualidade] a tudo o que não sabes.

 

A primeira linguagem sintética, a primeira língua não-humana de que se tem conhecimento é a Língua Enochiana, uma língua completa que possui um alfabeto e uma gramática, tendo sido a base da doutrina secreta da famosa Sociedade Golden Dawn, no fim do século XIX, tendo sido criada pelo matemático, astrônomo, astrólogo, geógrafo e conselheiro particular da Rainha Elizabeth I John Dee (Londres, 13 de julho de 1527 Richmond upon Thames, 1608 ou 1609), que, talvez, a tenha obtido por contato direto, por telepatia, por clarividência ou por outro meio parapsicológico com seres não-humanos. Dada à mentalidade da época, era natural que Dee atribuísse a esses seres uma origem Angélica, em vez de fazê-los vir de outro planeta [seres extraterrestres] ou de outra dimensão [seres ultradimensionais]. Mas, o fato é que Dee se comunicou bastante com eles, para aprender, entre outras coisas, uma língua não-humana a Língua Enochiana, uma linguagem completa que não se parece com nenhuma língua humana. É possível, evidentemente, que Dee a tenha tirado integralmente de seu subconsciente ou do inconsciente coletivo, mas, tal hipótese é tão fantástica quanto a da comunicação com seres extraterrestres.

 

 

John Dee

 

 

Alfabeto Enoquiano
(Diário manuscrito de John Dee, 6 de maio de 1583)

 

 

Entre as várias recomendações de John Dee, a de que é muito importante estudar os sonhos, que revelam, ao mesmo tempo, o nosso mundo interior e mundos exteriores, é fundamental. [Há sonhos que são sonhos e sonhos que não são sonhos!]

 

Os livros malditos que, ao longo da História, escaparam à destruição, escaparam unicamente porque não chegaram a ser decifrados, e porque nunca constituíram, por isso, um perigo imediato. [Ora, tenha a santa paciência, inquisidor! Não existem livros malditos; todos os livros são benditos! Malditos, como você, sempre foram os seus destruidores esquizofrênicos.]

 

 

 

 

Uma revelação que venha muito cedo, relativa a segredos de uma ciência [muito] superior à nossa, poderia destruir a nossa civilização. [Isto é uma verdade incontestável e não tem nada a ver com censura. Como, algumas vezes, já fiz referência ao almirante da Marinha dos Estados Unidos Richard Evelyn Byrd, Jr. (Winchester, 25 de outubro de 1888 – Boston, 11 de março de 1957) e ao (suposto venusiano) Valiant Thor, que pousou na Virgínia em uma pequena espaçonave em março de 1957, acho que você deveria dar uma revisitada na vida desses dois indivíduos. Se o papo desses dois caras foi uma ficção, não importa. Importa, sim, as duas mensagens que transmitiram, que foram condizentes e são atualíssimas. Enfim, se é possível liberar energias superiores à das bombas nucleares, é melhor que não saibamos como. Não ainda.]

 

Roger Bacon, OFM, (Ilchester, Somerset, 1214 Oxford, 1294), também conhecido como Doctor Mirabilis (Doutor Admirável), tinha em sua posse um documento que, segundo ele, pertencera ao Rei Salomão, e continha as Chaves dos Grandes Mistérios. Esse livro, constituído de rolos de pergaminho, foi queimado pela Inquisição, em 1350, por ordem do Papa Inocêncio VI. A razão dada pela Igreja foi que tal documento continha um método para invocar os demônios. Podemos substituir demônio por anjo, e anjo por extraterrestre, e compreender, então, muito bem, a razão dessa destruição. [Na História da Humanidade, não houve um grupelho de esquizofrênicos mais preconceituosos, boçais e cruéis do que os inquisidores. Seja como for, em 1250, mais ou menos, Roger Bacon escreveu: Aquele que escreve a respeito de Segredos, de forma não escondida ao vulgo, é um louco perigoso.]

 

 

 

 

Os Homens de Negro formam uma organização terrestre localizada, mas, seres extraterrestres, por vezes, aparecem para auxiliá-los.

 

Existe um Eu Imortal em cada um de nós e em todos nós que, por um processo de transmutação interior, pode e precisa despertar.

 

Os duelos entre feiticeiros, geralmente, não dão bons resultados. [Uma das armas mais poderosas em qualquer tipo de duelo é o Amor. Mas, realmente, a Arma Mais Poderosa de todas é a Compreensão. O fato é que, quem Ama, eventualmente, ainda duela; quem Compreendeu e Sabe não duela mais. Faz o que precisa ser feito acontecer.]

 

 

Apenas Simbolicamente
(E nem sei, se mesmo simbolicamente,
esta animação simboliza alguma coisa!)

 

 

Os Livros de Enoc1 contam as viagens miraculosas do Profeta Enoque a outros planetas e mesmo a outros universos, levado por uma criatura luminosa. [A pergunta que precisamos pesquisar e tentar responder é: as viagens miraculosas do Profeta Enoque a outros planetas e a outros universos aconteceram objetivamente ou psiquicamente? Mas, antes, precisamos descobrir se, de fato, aconteceram ou se são simbólico-alegóricas. Não esqueçamos que há SETE maneiras de lermos os chamados Livros Sagrados. O que não podemos é aceitar como verdades definitivas e inquestionáveis, seja o escritor quem seja, fatos dos quais ou pelos quais não passamos pessoalmente pela experiência. Isto é simplesmente fé, e a fé – sempre e invariavelmente é obscurante.]

 

Há um um livro muito perigoso cuja leitura torna louco quem o lê. Este livro se chama Excalibur.

 

Segundo Lafayette Ron Hubbard (Tilden, 13 de março de 1911 Creston, 24 de janeiro de 1986), um escritor 'pulp' norte-americano e fundador da Igreja da Cientologia, [que tem como membros, entre outros famosos, John Travolta e Tom Cruise], algumas lembranças de nossas vidas anteriores provêem de uma grande civilização galáctica da qual somos uma colônia perdida. [Bem, eu não tenho nada contra os ETzinhos, e, sinceramente, até gosto deles, mas, colônia perdida? A nossa Terra? Uma colônia perdida há setenta e dois milhões de anos, segundo certos documentos cientológicos? Ora, tenha a santa paciência! Isto é demais para o meu umbigo não-ambíguo! Definitivamente, para mim, nós não estamos nem perdidos nem sozinhos. Bem, se você é uma pessoa psicologicamente impressionável, então, por favor, não tente mesmo ler o Excaliburo talismã secreto da Cientologia, que, segundo Jacques Bergier, se poderia dizer maldito. Poderá acabar achando que é filhote de ET com cobra-d'água ou até coisa pior! Agora, se você é como eu, por natureza, desassombrado, então, leia tudo, estude tudo. O máximo que poderá acontecer é você não entender nada. Enfim, Charles Milles Manson, nascido Charles Milles Maddox (Cincinnati, 12 de novembro de 1934 – Bakersfield, 19 de novembro de 2017), assassino de Sharon Marie Tate Polanski (Dallas, 24 de janeiro de 1943 – Los Angeles, 9 de agosto de 1969), mais conhecida como Sharon Tate, declarou que era o representante local da Cientologia, fato negado pelos cientologistas e por Ron Hubbard.]

 

 

Lafayette Ron Hubbard

 

 

Charles Milles Manson

 

 

Segundo o intelectual, jurista e economista alemão, considerado um dos fundadores da Sociologia, Maximilian Karl Emil Weber (Erfurt, 21 de abril de 1864 Munique, 14 de junho de 1920) chama-se geralmente efeito carismático [ou empatia] a influência de um ser humano sobre outro. A Cientologia agrupa pessoas que possuem efeito carismático muito elevado.

 

 

Diagrama Fictício de Rede Social

 

Uma vez que um grupo humano tenha começado a fazer uma bola de neve sob o efeito de forças dinâmicas das quais tudo ignoramos, é extremamente difícil, e, talvez, impossível pará-la. [Portanto, todo cuidado é pouco com o que pensamos, com o que falamos e com o que obramos. A responsabilidade que devemos ter com o outro, em um certo sentido, é muito maior do que a que devemos ter conosco. Primeiro, o outro; depois, nós. Não podemos esquecer jamais que o outro foi-é-será cada um de nós, e que cada um de nós foi-é-será o outro. Não é 1 + 1 = 2 nem 1 – 1 = 0, mas, sim, sempre, 1 + 1 = 1 e 1 – 1 = 1. Este conceito não é marxista nem religioso, mas, é, sim, Iniciático.]

 

 

A bola de neve continua rolando, e, até agora, no Brasil,
já são mais de 687.000 mortes por COVID-19!

 

 

Não há mesmo estupidez maior do que dizer que Deus [o nosso Deus Interior] está morto, e que é preciso qualquer coisa ou alguém que o substitua.

 

O ensaísta, romancista, contista, teólogo amador, dramaturgo, jornalista, palestrante, biógrafo , e crítico de arte inglês Gilbert Keith Chesterton (29 de maio de 1874 14 de junho de 1936), mais conhecido como G. K. Chesterton disse: O louco não é aquele que perdeu a razão; o louco é aquele que perdeu tudo, menos a razão.

 

Na noite de 17 para 18 de outubro de 1903, o sábio, vulgarizador científico, escritor, experimentador teórico e marxista convicto russo Mikhail Mikhailovich Filippov, aos 45 anos, foi encontrado morto em seu laboratório. Fora, sem dúvida, assassinado por ordem da Okhrana, a polícia especial do tzar. A polícia apreendeu todos os trabalhos do sábio, notadamente o manuscrito de um livro que deveria ser sua 301º publicação. O Imperador Nicolau II examinou, ele mesmo, o processo, depois o laboratório foi completamente destruído e os papéis queimados. O livro apreendido chamava-se A Revolução pela Ciência ou o Fim das Guerras. Não era um livro unicamente teórico. Filippov havia escrito a amigos e as suas cartas devem ter sido abertas e lidas pela polícia secreta que havia feito uma prodigiosa descoberta. Havia, com efeito, encontrado um meio de transmitir por rádio, sobre um feixe dirigido de ondas curtas, o efeito de uma explosão. Escrevera em uma das cartas que foram, efetivamente, encontradas: Posso transmitir sobre um feixe de ondas curtas toda a força de uma explosão. A onda explosiva se transmite integralmente ao longo da onda eletromagnética portadora, o que faz com que um cartucho de dinamite explodindo em Moscou possa transmitir o seu efeito até Constantinopla. As experiências feitas mostram que tal fenômeno pode ser produzido a milhares de quilômetros de distância. Esta arma fará com que os povos se levantem e as guerras se tornem totalmente impossíveis. Fica a pergunta: o que aconteceria, hoje, se alguém encontrasse um meio de utilizar o processo Filippov para transmitir, à distância, a energia das explosões nucleares, das bombas A, H e a de Nêutrons? Isto seria, evidentemente, o apocalipse e a destruição total do mundo.

 

Há dois grandes perigos insuperáveis para a nossa Humanidade, que podem aniquilar totalmente a civilização: 1º) a colaboração entre sábios e militares; e 2º) a colaboração de sábios com revolucionários, de qualquer tendência política que possam ser. [Quanto a isto, os dois maiores exemplos históricos, mais ou menos recentes, são o Little Boy (carga explosiva: Urânio-235) e o Fat Man (carga explosiva: Plutônio-239), que arrasaram, respectivamente, Hiroshima, em 6 de agosto de 1945, e Nagasaki, em 9 de agosto de 1945.] [Ibidem.]

 

Povos munidos de armas de destruição em massa depondo reis e tiranos, e, graças, por exemplo, ao Marxismo, estabelecendo a paz universal é uma ingenuidade.

 

Não se fabrica uma guerra
para se alcançar qualquer tipo de paz.
Não se devem aplicar a ciência e a tecnologia
para manter uma guerra continua.
Não é porque, de fato, os problemas existam
que se justifique a existência dos Homens de Negro.
Não é destruindo esta civilização
que se construirá uma civilização melhor.
Não se putinicidam paridos inimigos supositícios
para se manter o status quo.
Não se apocopam e massacram vidas
para se assegurar a mantença de outras vidas.

Não se impõe autoritariamente uma vontade
para se eliminar outra.
Não se avilta e desluz uma crença
para se fazer prevalecer outra.

Não se alimenta uma idéia
para se suprimir outra.
Não se trocam alhos
por atalhos, bugalhos ou cascalhos.
Não se inventa uma relambóia colorida
para se substituir uma verdade desbotada.
Não se entorta uma necessidade
para se fazer pujar uma conveniência.
Não se apaga a luz do Sol
porque ela poderá queimar a pele.
Não se troca um imperativo categórico
por um imperativo hipotético.
Não se cede ao fiat voluntas mea
porque o Fiat Voluntas Tua é difícil e penoso.
Não é porque o movimento horário, aparentemente, seja mais fácil
que não se deva tentar transmutá-lo em
movimento anti-horário.
Não é porque estejamos acostumados à crucifixão na Cruz Comum
que não se deva buscar uma elevação para a
Cruz da Transmutação.
Não é porque, samsaricamente, estejamos presos à Crise da Encarnação
que não se deva buscar uma ascensão para a Crise da Reorientação.

Não se trocam a dignidade, a honra e a nobreza
por desejos, cobiças e paixões.
Não se inventam news
para ganhar uma eleição.
Não se conserva oculto e se torna secreto
o que deve ser público e do conhecimento de todos.
Não se favorecem panamás e maracutaias
para se manter um poder quimérico.
Não se implementam pacotes de bondades
para atrair pobres, famintos e descontentes.
Não se enxovalha, arruína ou destrói
o Estado Democrático de Direito.
Não é trocando Democracia por ditadura
que a felicidade irromperá e prosperará.
Não é trocando Democracia por ditadura
que os comunistas sumirão da face da Terra.

Não se diz não quando se deveria dizer sim,
e não se diz sim quando se deveria dizer não.

 

O DNA é a ferramenta mais poderosa que a Humanidade dispõe hoje. Modificando a estrutura do DNA e o introduzindo, assim modificado, no organismo humano, poderão ser produzidos seres humanos melhores, o escalão superior, o homem depois do homem, o mutante sobre-humano. O DNA oculta o segredo da vida. É o grande segredo que permitirá à espécie humana controlar a sua própria hereditariedade.

 

O matemático, filósofo, ensaísta, historiador e lógico Bertrand Arthur William Russell, 3º Conde Russell, OM, FRS, (Trelleck, País de Gales, 18 de maio de 1872 Penrhyndeudraeth, País de Gales, 2 de fevereiro de 1970) escreveu muito bem: Os homens temem o pensamento original mais do que qualquer coisa sobre a Terra, mais do que a ruína, mais que a própria morte.

 

A paranóia monomaníaca (ou mania de perseguição) é uma desarmonia mental que ameaça a nós todos, mas, os Homens de Negro [que existem, mas, ninguém sabe quem são, porém, não são desprovidos de meios de ação] não têm a última palavra. [Quem tem a última palavra sobre o que quer que seja?] O progresso, temporariamente, até pode ser relativamente retardado, mas, não poderá ser definitivamente impedido. A Humanidade acabará por obter e utilizar Poderes Superiores [uma Compreensão Superior] à condição humana atual, trivial e meninil, quaisquer que sejam as forças que se oponham à sua evolução. A Humanidade sobreviverá a não importa o quê, de tal forma que o desaparecimento dos chamados livros malditos tem sido apenas um transitório e superável adiamento.

 

 

 

 

[O-QUE-É = O-QUE-FOI + O-QUE-SEMPRE-SERÁ é imodificável = irreduzível + inampliável. Por outro lado, nossa Compreensão e nosso Entendimento são Progressivos, Ascensionais, Ilimitados, Eternos, Libertadores e Divinizadores. Para todos nós. Sem exceção. Não há uma força (isolada ou combinada) no Unimultiverso que possa impedir isto. Todos nós estamos fadados e destinados a nos tornar Deuses Conscientes. Podemos até admitir que outras civilizações mais avançadas tenham existido antes da nossa, e que, de algum modo, tenham sido destruídas pelo mau uso e pelo abuso dos poderes científicos e tecnológicos que acessaram e que egoisticamente dominaram, porém, evitar que uma tal catástrofe torne a se reproduzir na Terra por qualquer forma de censurabilidade, de estorvo, de obstáculo ou de embaraço é, ao mesmo tempo, inadmissível e infrutuosa. A nossa Humanidade, ao longo das 3 Rondas e das 23 Raças-raízes ainda por se manifestar, haverá de se tornar menos hipotética e mais Categórica, menos egoísta e mais Altruísta, menos preconceituosa e mais Misericordiosa, menos belicista e mais Pacífica, menos ignorante e mais Ilustrada, menos demoníaca e mais Divina, sem que qualquer tipo de incêndio de bibliotecas (como os sucessivos incêndios da Biblioteca de Alexandria) seja levado a efeito, sem que tentativas esquizofrênicas de fazer desaparecer Segredos Iniciáticos Libertadores/Ascensionais sejam eternizadas [como os que existem, por exemplo, na Biblioteca Apostólica Vaticana], sem que decretos autoritários de sigilo para informações, que deveriam ser públicas, sejam promulgados ad æternum, sem que conspirações nazistas sejam realizadas pelas caladas, sem que coligações maléficas antidemocráticas sejam postas em ação, sem que gabinetes do ódio sejam edificados com o dinheiro público, sem que conciliábulos anti-republicanos sejam desenhados, sem que news atordoantes sejam divulgadas, sem que qualquer censura seja consubstanciada, sem que inconsistentes nãos sejam materializados, sem que restrições escalafobéticas sejam paridas, sem que condicionamentos extravagantes sejam inventados, sem que ideologias reacionárias reencarnem, sem que hipertradicionalismos excêntricos renasçam, sem que ultraconservadorismos macavencos dêem as caras, sem que inquisições medievais voltem a apocopar, sem que algum tipo de Lysenkoísmo retrogressivo reapareça etc. para que o Svmmvm Bonvm e a Opus Magnum, oportunamente, possam acontecer. A nossa peregrinação rumo ao Eterno Ilimitado é incoercível. A mãe de todas as categorias é a Mas, não podemos esquecer jamais: somos responsáveis por tudo.]

Que a Humanidade obtenha uma Compreensão Superior,
para que o negacionismo, contrário ao progresso,
e o desapareçam definitivamente da Terra.
Está feito. Está selado.  A.'. U.'. M.'.

Que a Humanidade obtenha uma Compreensão Superior,
para que as doenças, a desigualdade, a pobreza
e a fome desapareçam definitivamente da Terra.
Está feito. Está selado.  A.'. U.'. M.'.

Que a Humanidade obtenha uma Compreensão Superior,
para que todas as armas de destruição em massa
e o assassínio desapareçam definitivamente da Terra.
Está feito. Está selado.  A.'. U.'. M.'.

Que a Humanidade obtenha uma Compreensão Superior,
para que todas as formas de prenoção, de intolerância
e de maldade desapareçam definitivamente da Terra.
Está feito. Está selado.  A.'. U.'. M.'.

Que a Humanidade obtenha uma Compreensão Superior,
para que todas as formas de tirania, de mentira
e de atraso desapareçam definitivamente da Terra.
Está feito. Está selado.  A.'. U.'. M.'.

Que a Humanidade obtenha uma Compreensão Superior,
para que todas as formas de mais-valia, de mais-trabalho
e de servidão desapareçam definitivamente da Terra.
Está feito. Está selado.  A.'. U.'. M.'.

Que a Humanidade obtenha uma Compreensão Superior,
para que todos os conselheiros malévolos, magos negros
e acachapadores desapareçam definitivamente da Terra.
Está feito. Está selado.  A.'. U.'. M.'.

Que a Humanidade obtenha uma Compreensão Superior,
para que possa se unificar e se congregar fraternalmente,
e que a separatividade suma definitivamente da Terra.
Está feito. Está selado.  A.'. U.'. M.'.

Que a Humanidade obtenha uma Compreensão Superior,
para que possa, por esforço/mérito, conhecer
O-QUE-É,
e que o-que-não-é suma definitivamente da Terra.
Está feito. Está selado.  A.'. U.'. M.'.

Que a Humanidade obtenha uma Compreensão Superior,
e que possa ser Illuminada, Compreender, se Libertar
e
se tornar uma Unidade de Deuses Conscientes.
Está feito. Está selado.  A.'. U.'. M.'.

 

 

 

 

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Nota:

1. Enoque ou Enoc (Hanokh: Iniciado ou Dedicado) – O Patriarca – é um personagem bíblico (escritura cristã), pertencente, segundo os escritos judaicos, à sétima geração da família de Adão, sendo filho de Jarede e pai de Metusalém (avó de Noé). Enoque está presente em muitas tradições judaico-cristãs. É considerado o autor do Livro de Enoque, também chamado de Escriba do Julgamento. De acordo com a tradição escrita hebraica denominada Tanakh, relatada Gênesis V: 22 a 24, Enoque teria sido tomado por Deus para que não experimentasse a morte e fosse poupado do dilúvio.

 

Música de fundo:

Defunkt
Composição e interpretação: Frank Klepacki

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=3aqG9kaPEJ4

 

Páginas da Internet consultadas:

https://bestanimations.com/Books/Books.html

https://br.pinterest.com/pin/812125745293693012/

https://istoe.com.br/bolsonaro-sobre-vacina-de-
pfizer-se-voce-virar-um-jacare-e-problema-de-voce/

https://br.pinterest.com/pin/566961040588656643/

https://wrldrels.org/2017/05/08/scientology-and-the-visual-arts/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociologia

https://pt.wikipedia.org/wiki/Enoque_(antepassado_de_No%C3%A9)

https://gifer.com/en/gifs/%D0%B2%D0%BE%D0%BB%D1%8
8%D0%B5%D0%B1%D0%BD%D0%B8%D0%BA%D0%B8

https://www.pngall.com/pt/ufo-png/download/26351

https://pt.wikipedia.org/wiki/Inquisi%C3%A7%C3%A3o

https://gifer.com/en/gifs/fire

https://br.pinterest.com/pin/347269821270927388/

https://en.wikipedia.org/wiki/Enochian

https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_enoquiana

https://gifer.com/en/CY8V

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pir%C3%A2mide_de_Qu%C3%A9ops

https://www.pngall.com/metal-png/download/70450

https://giphy.com/

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https://www.oexplorador.com.br/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jacques_Bergier

https://archive.org/details/GrimoriumSaturnivolumeI

 

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