A
melhor maneira de se ter uma boa idéia é ter várias
boas idéias.1
A
ciência é a procura da verdade. Não é um jogo
no qual uma pessoa tenta bater seus
oponentes e prejudicar outras pessoas.
Calculo
que os depósitos de bombas atômicas criadas no mundo atual
compreendem umas 16.000 de 20 megatons ou seu equivalente. Porém,
como não há 16.000 cidades grandes no mundo, cabe perguntar
por que se criou uma quantidade tão irracionalmente grande de material
explosivo. Responderei a essa pergunta dizendo que isto ocorreu porque o
sistema de educação científico foi defeituoso, e, em
conseqüência, as pessoas que tomavam as decisões correspondentes
não podiam ter uma idéia clara do que faziam, se é
que houve alguém que tomasse as decisões, porque há
dúvidas de que a acumulação destes enormes depósitos
nucleares tenha resultado de uma decisão e não de um acidente
ou de um repasse de responsabilidades a respeito, principalmente nos Estados
Unidos e na União Soviética, e talvez também na Grã
Bretanha, pelo menos até certo ponto... Assim, calculo o volume da
existência atual de armas nucleares no mundo: se 10% deste depósito
(32.000 megatons) fossem empregados em uma guerra nuclear, explodindo as
bombas, em média, a 150 quilômetros do alvo (não se
necessita acertar o alvo para obter os resultados que se buscam), 60 dias
depois desse único dia de guerra – supondo que abranja o conjunto
Europa, toda a União Soviética e os Estados Unidos –
dos 800 milhões de pessoas que vivem nessas regiões, 720 milhões
morreriam, 60 milhões ficariam gravemente feridos e os 20 milhões
restantes sofreriam feridas e danos menores, mas teriam que enfrentar o
problema da destruição completa de todas as cidades e distritos
metropolitanos, dos meios de comunicação e transporte, assim
como a desorganização completa da sociedade, a morte de todo
o gado e uma imensa contaminação radiativa de todo vegetal
e grão. Isto suporia o fim desta parte do mundo; o tipo de dano que
causaria ao resto do Planeta ninguém pôde calcular em forma
digna de crédito.
Em
lugar de tomar o divino dom de entrar no mundo energético com um
sentido de bem, o homem o tomou como um poder coletivo de agrupações,
e colocou sobre ele o selo da destruição e da morte.
Ainda
jovem eu desenvolvi uma grande curiosidade sobre a natureza do mundo –
a natureza do Universo. Então, logo que pude, eu me interessei em
estudar e ler sobre o Universo para poder descobrir algo novo.
Fico
perturbado quando vejo um cigarro entre os lábios ou os dedos de
alguma pessoa importante, de cuja inteligência e julgamento depende,
em parte, o bem-estar do mundo.
Megadoses
de vitaminas podem melhorar sua saúde geral... aumentar
sua satisfação com a vida e ajudar no controle de doenças
cardíacas, câncer e outras doenças e, ainda, retardar
o processo de envelhecimento.2
Por
alguma razão ainda não determinada, o organismo do homem primitivo
perdeu a capacidade de fabricar a vitamina C, ao contrário da grande
maioria dos animais. As cabras, por exemplo, fazem 13 gramas diários
dessa vitamina. O Governo Americano recomenda que tomemos 60 miligramas
por dia de vitamina C. Acho que as cabras sabem muito mais que os homens.
Nenhuma
moral racional pode proibir categoricamente ao indivíduo pôr
termo à sua vida, se padece de uma horrível doença
em relação à qual os meios conhecidos são ineficazes.3
Eu
acredito que há um poder no mundo maior do que o maléfico
poder da força militar ou das bombas nucleares – há
o poder da bondade, da moralidade, do humanismo. Eu acredito no poder do
espírito humano.
Eu
nunca fiz uma contribuição que não viesse de uma nova
idéia. Aí, sim, eu procurava a equação que ajudasse
a sustentar a idéia!
As
tuas descobertas são tão importantes que ameaçam empresas
inteiras. Poderão, algum dia, irromper guerras, só para evitar
que as tuas descobertas sejam aceitas em nível geral.
A
natureza do mundo de amanhã depende do que fizermos hoje.
Se
podemos entender as fibras de asbesto, por que não entendemos também
as fibras do corpo humano? O cabelo, os músculos, até as unhas
são feitas de fibras.
Quando
lhe perguntavam por que se tornara num cientista,
respondia: —
Quero conhecer o mundo.
Pauling
costumava dizer-se adepto do método do estocástico: adivinhar
a verdade a partir de conjecturas.
Um
dia, o chefe do Departamento de Química do Caltech passou
pelo laboratório de Pauling para saber das novidades, e perguntou:
— Em que anda metido agora,
Linus? Sangue, sangue —
respondeu Pauling.
Da
mesma forma que tijolos são feitos de pequenas partículas
de barro assadas juntas, as moléculas são feitas de átomos
ligados uns aos outros.
Dúvidas
de Pauling: Como o xenônio,
que não reage quimicamente, que não forma nenhum composto
conhecido, pode atuar como anestésico? O que faz de uma substância
um anestésico?
Eu
gosto de gente. Gosto de animais, também, baleias e codornas, dinossauros
e guaxinins. Mas gosto especialmente dos seres humanos, e ando triste com
o fato de que o poço do plasma embrionário, que determina
a natureza da raça humana, está se deteriorando.
A
doença tem uma base – um substrato molecular. Distúrbios
na complexa interação e cadeias entre moléculas geram
doenças.
Em
fins de 1930, Pauling acabou resolvendo o problema das ligações
químicas, que o intrigava havia dez anos. Em uma única noite
ele rastreou as forças que garantem a estabilidade dos cristais e
as codificou segundo seis princípios. Ele
contou como o estalo de gênio matou o problema que desafiava cientistas
do mundo inteiro: — Um belo dia, consegui contornar as
dificuldades matemáticas simplificando a questão. Fiquei tão
excitado e feliz que passei a noite inteira elaborando e resolvendo equações.
À medida que as fazia, descobria que eram tão simples, que
podiam ser resolvidas em minutos. Eu resolvia uma equação
e obtinha a resposta, resolvia outra e conseguia outra resposta, e assim
por diante. Fiquei cada vez mais eufórico e escrevi uma série
de equações numa madrugada. Foi uma fantástica noitada.
Repórter
:— Como você só tem idéias tão
boas? Pauling: —
Não tenho só boas idéias. Tenho muitas idéias.4
Gosto
de entender o mundo, sempre tive enorme interesse em aprender. Sinto enorme
satisfação em ter idéias, fazer descobertas.
As
coisas constituem um todo e não basta lutar contra a corrida do armamento,
as explosões nucleares, o uso e, inclusive, o armazenamento das armas
biológicas e químicas; é indispensável, se se
quiser atacar as causas originais, lutar contra o subdesenvolvimento. O
verdadeiro problema consiste em saber o que vamos fazer do nosso planeta.
Eu creio que o futuro do homem será se manter na Terra, já
que estamos longe do momento de podermos pensar em termos de expatriação
para diferentes planetas. Sob este ponto de vista, julgo excessivas e abusivas
as enormes inversões da investigação espacial. Seria,
sem dúvida, mais vantajoso escalonar essas investigações
num período mais amplo, mais paciente, menos precipitado. A competição
soviético-americana, fruto desse nacionalismo cuja ressurreição
é o mal do século, teve, neste domínio, os mais funestos
efeitos.
Há
tanta coisa a fazer!
Diagrama
de Pauling5
______
Notas:
1. Já
o jornalista e humorista gaúcho Aparecido Torelly, o Barão
de Itararé (1895-1971), disse: Não
é triste mudar de idéia; triste é não ter idéias
para mudar.
2. Pauling
é largamente responsável pela disseminação da
crença de que altas doses de vitamina C são eficazes contra
resfriados, gripes e outras doenças. Em 1968, ele postulou que as
necessidades das pessoas por vitaminas e outros nutrientes variam notadamente
e que para manter boa saúde, muitas pessoas precisam de quantidades
de nutrientes muito superior a Ingestão Diária Recomendada
(IDRs). E ele especulava que megadoses de certas vitaminas e minerais podiam
muito bem ser o tratamento de escolha para algumas formas de doenças
mentais. Denominou esta abordagem de ortomolecular, que significa
molécula certa. Continuamente expandiu a lista de doenças
que ele acreditava que poderiam ser influenciadas pela terapia ortomolecular
e o número de nutrientes disponíveis para tal uso. Atualmente,
de maneira geral, os cientistas da nutrição e os médicos
compartilham destes pontos de vista. Enfim, dono de uma enorme inteligência,
Pauling utilizou toda a sua credibilidade para difundir a idéia de
que o consumo de doses maiores de vitaminas – várias vezes
mais elevadas do que as doses diárias normais – poderia evitar
a ocorrência de enfermidades e até nos proporcionar uma vida
mais saudável. Pauling, inclusive, passou a empregar em si próprio
a sua teoria e consumiu durante a vida quantidades diárias gigantescas
de vitamina C, na crença de que esse nutriente iria fortalecer seu
sistema imune e prevenir o resfriado e outras doenças. Pauling e
seus seguidores contribuíram para difundir a crença de que
o consumo de vitaminas poderia, sem efeitos adversos, zelar por nosso bem-estar
físico e mental. Contudo, pesquisas posteriores vieram demonstrar
que o consumo diário de vitamina C não evita a ocorrência
de resfriados ou mesmo de outras doenças. Isto ocorre porque nosso
organismo é incapaz de absorver doses elevadas dessa vitamina. Além
disso, seu consumo elevado pode ocasionar efeitos colaterais como uricosúria
(excesso de ácido úrico na urina), absorção
aumentada de ferro, acidose sistêmica e hemólise infantil.
Outras pessoas consomem vitaminas diariamente para evitar os radicais livres
e seus efeitos danosos sobre o cérebro, sistema circulatório
e envelhecimento. A ingestão de pílulas contendo dezenas de
vezes a dose diária das vitaminas A, C e E é comumente empregada
com esse propósito. Todavia, este procedimento normalmente mostra-se
inócuo, pois nosso organismo não é capaz de absorver
as doses elevadas, que podem, inclusive, provocar efeitos adversos como
distúrbios gastrointestinais, interferência na captação
das vitaminas A e K e mesmo predisposição para infecções
entéricas em crianças. O consumo excessivo da vitamina A,
por outro lado, pode representar perigos para a saúde. Doses elevadas
deste nutriente, consumidas diariamente durante períodos prolongados
por fumantes, podem aumentar em até 30% o risco de câncer de
pulmão nesses indivíduos. O consumo de retinóides pode,
por sua vez, causar lesões hepáticas e osteoporose em indivíduos
com predisposição genética ou comportamentos de risco.
As pesquisas mostraram que esses compostos químicos não são
inertes e incapazes de causar males. As vitaminas são substâncias
cujo consumo desregrado envolve conseqüências inesperadas e enormes
perigos e, por isso, devem somente ser prescritas de forma criteriosa por
profissionais da medicina.
3. Afirmação
publicada no The Humanist, de julho de 1974, por quarenta personalidades
da cultura e da ciência, entre as quais se encontravam três
Prêmios Nobel: George Paget Thomson (Física, 1937, pela verificação
experimental da difração do elétron por cristais),
Linus Pauling (Química, 1954, pelo seu trabalho relativo à
natureza das ligações químicas; Paz, 1962, pela sua
campanha contra os testes nucleares) e Jacques Monod (Biologia, 1965, pelos
estudos sobre as células das bactérias).
4. Mas,
como deixou escrito Louis Pasteur (1822 – 1895), o
acaso só favorece a mente preparada.
5. O
Diagrama de Linus Pauling (ou Diagrama de Pauling) é um Diagrama
proposto por Linus Pauling para auxiliar na distribuição dos
elétrons pelos subníveis da eletrosfera. Os subníveis
são designados por letras: s (sharp),
p (principal),
d (diffuse),
f (frequentely),
g, h e i, sendo esses 3 últimos ausentes do Diagrama convencional,
pois, apesar de existirem na teoria, não há átomo que
possua tantos elétrons e que seja necessário utilizar esses
subníveis. A camada K é composta pelo subnível s. A
camada L é composta pelos subníveis s e p. A camada M é
composta pelos subníveis s, p e d. A camada N é composta pelos
subníveis s, p, d e f. A camada O é composta pelos subníveis
s, p, d, f e g. A camada P é composta pelos subníveis s, p,
d, f, g, e h. A camada Q é composta pelos subníveis s, p,
d, f, g, h e i. As subcamadas suportam no máximo: s - 2 elétrons;
p - 6 elétrons; d - 10 elétrons; e f - 14 elétrons.
A ordem do Diagrama que se lê é: 1s2, 2s2,
2p6, 3s2, 3p6, 4s2, 3d10,
4p6, 5s2, 4d10, 5p6, 6s2,
4f14, 5d10, 6p6, 7s2 5f14.
Páginas
da Internet consultadas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/
diagrama_de_Linus_Pauling
http://www.4tons.com/0195.doc
http://road-book.blogspot.com/
2006/06/lc-pauling-1970.html
http://super.abril.com.br/
superarquivo/1989/conteudo_111552.shtml
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Joseph_McCarthy
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Linus_Pauling
http://www.camep.com.br/
areas_atuacao.htm
http://www.apascs.org.br/citacoes7.php
http://www.resultson.com.br/
NovoProjeto/onSiteInterna_6_2.php
http://www.yasminrs.com/
Reflexoes.html
http://www.cdcc.sc.usp.br/
quimica/galeria/pauling.html
http://www.fontedeluz.com/
main.php?ver=2&id=162
http://eutanasia.aaldeia.net/
precedentes.htm
http://www.achievement.org/
autodoc/page/pau0int-1
http://www.controversia.com.br/
textos/textos.asp?codigo=2035
http://www.santiagobovisio.com/
por/reflexoes/81ref.htm
http://www.geocities.com/
quackwatch/pauling.html
http://conhecer-biografias.blogspot.com/
2008/01/linus-pauling.html
Fundo
musical:
Pata
Pata (Miriam Makeba)
Fonte:
http://www.websubito.net/
asterisk/file_midi/p_midi/midi.htm
iriam
Makeba (Joanesburgo, 4 de março de 1932 – Castel
Volturno, Itália, 10 de novembro de 2008) foi uma cantora
sul-africana também conhecida como Mama África
e grande ativista pelos direitos humanos e contra o apartheid
na sua terra natal. Grande
Miriam
Makeba!
Makeba
começou a carreira em grupos vocais nos anos 50, interpretando
uma mistura de blues americanos e ritmos tradicionais da
África do Sul. No fim da década, apesar de vender
bastantes discos no País, recebia muito pouco pelas gravações
e nem um centavo de royalties, o que lhe despertou a vontade
de emigrar para os Estados Unidos a fim de poder viver profissionalmente
como cantora.
O
seu momento decisivo aconteceu em 1960, quando participou no documentário
antiapartheid Come Back Africa, no
Festival de Veneza a cuja apresentação
compareceu. A recepção que teve na Europa e as condições
que enfrentava na África do Sul fizeram com que Miriam resolvesse
não regressar ao País, o que causou a anulação
do seu passaporte sul-africano.
Foi
então para Londres, onde se encontrou com o cantor e ator
negro norte-americano Harry Belafonte, no auge do sucesso e prestígio
e que seria o responsável pela entrada de Miriam no mercado
americano. Através de Belafonte, também um grande
ativista pelos direitos civis nos Estados Unidos, Miriam gravou
vários discos de grande popularidade naquele país.
A sua canção Pata Pata tornou-se um enorme sucesso
mundial. Em 1966, os dois ganharam o Prêmio Grammy
na categoria de música folk, pelo disco An Evening
With Belafonte/Makeba.
Em
1963, depois de um testemunho veemente sobre as condições
dos negros na África do Sul, perante o Comitê das Nações
Unidas contra o Apartheid, os seus discos foram banidos
do País pelo Governo racista; o seu direito de regresso ao
lar e a sua nacionalidade sul-africana foram cassados, tornando-se
apátrida.
Os
problemas nos Estados Unidos começaram em 1968, quando se
casou com o ativista político Stokely Carmichael, um dos
idealizadores do chamado Black Power e porta-voz dos Panteras
Negras, levando ao cancelamento dos seus contratos de gravação
e das suas digressões artísticas. Por este motivo,
o casal mudou-se para a Guiné, onde se tornaram amigos do
presidente Ahmed Sékou Touré. Nos anos 80, Makeba
chegou a servir como delegada da Guiné junto à ONU,
que lhe atribuiu o Prêmio da Paz Dag Hammarskjöld. Separada
de Carmichael em 1973, continuou a vender discos e a fazer espetáculos
na África, na América do Sul e na Europa.
A
morte da sua filha única em 1985 levou-a a se mudar para
a Bélgica, onde se estabeleceu. Dois anos depois, voltaria
triunfalmente ao mercado norte-americano, participando no disco
de Paul Simon Graceland e na digressão que se lhe seguiu.
Com
o fim do apartheid e a revogação das respectivas
leis, Miriam Makeba regressou finalmente à sua pátria
em 1990, a pedido do presidente Nelson Mandela, que foi recebê-la
pessoalmente na chegada. Na África do Sul, participou em
dois filmes de sucesso sobre a época do apartheid
e do levantamento de Soweto, ocorrido em 1976.
Agraciada
em 2001 com a Medalha de Ouro da Paz Otto Hahn, outorgada pela Associação
da Alemanha nas Nações Unidas por relevantes serviços
pela paz e pelo entendimento mundial, Miriam continuou a fazer
shows em todo mundo e anunciou uma digressão de
despedida, com dezoito meses de duração.
Em
9 de novembro de 2008, apresentou-se num concerto em favor de Roberto
Saviano, em Castel Volturno (Itália). No palco, sofreu um
ataque cardíaco e morreu no hospital na madrugada do dia
10 de novembro. Grande Miriam
Makeba! Sat wuguga sat ju benga, sat si, pata pata! Tá
com pulga na cueca! Já vi, vou catar!
Eu
já havia concluído este trabalho quando me occorreu
uma idéia macabra. Recentemente, em visita oficial à
Rússia, o Primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi,
referindo-se ao Presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama,
pisou feio na bola e disse: È
bello, giovane
e anche abbronzato.
Bolas! Miriam Makeba, na altura dos seus 76 anos, seria o quê?
Uma velha gagá feia como um tição? É.
Pode até ser. Mas sua alma era branca como o Kilima Njaro.
Ora, dane-se o Silvio e todo
o seu preconceito! Agora, se você quiser meter uma palavra
diferente em lugar do dane-se, eu deixo; mas preconceito tem que
manter.
Fonte
da referência à Miriam Makeba:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Miriam_Makeba
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