Permanecer
estático [cristalizado,
coisificado e inerte], permanentemente, em um único-mesmo
ponto de vista é, no mínimo, pouco inteligente. Isto significa
alcançar um estágio, no próprio desenvolvimento,
em que deixamos de aprender e não podemos extrair o significado dos
eventos, das diversas correntes de pensamento e das circunstâncias,
ficando mentalmente passivos diante da vida. Isto é desastroso e
muito ruim. [Isto
é jogar na lata-de-lixo uma encarnação.] O
inferno consiste mesmo em uma eterna monotonia, uma incapacidade de mudar-alterar
as condições existentes. [In:
Autobiografia Inconclusa, de
Alice Ann Bailey.]
Por
que limitarmos o nosso Quadrado?
—
Eu pensava que havia alcançado
um definido e inexcedível limite.
Mas, se o Kosmos não tem limite,
por que limitarmos nosso Quadrado?
—
O Kosmos sempre será ilimitado.
Somos nós que parimos barreiras
e, na cuca, criamos fronteiras.
Não há limite para um Quadrado!
—
Ficamos amarrados ao passado,
e somos nós que nos limitamos,
cristalizamos e coisificamos.
Não há limite para um Quadrado!
—
Devemos ultrapassar o estado
de passividade1 perante a vida.
Isto é um comportamento suicida.
Não há limite para um Quadrado!
—
Passividade é ficar estagnado.
Isto, por um lado, é um inferno;
por outro, é um gelado inverno.
Não há limite para um Quadrado!
Velhinho
sabido, esse aí!
—
Não ligar é estar infernizado.
Entra dia, sai dia, nada muda.
E pior: a meleca não desgruda.
Não há limite para um Quadrado!
—
Compreenda: nada está acabado.
Tudo se renova incessantemente;
tudo se movimenta continuamente.
Não há limite para um Quadrado!
—
Mesmo um Mestre Ascensionado
não
é um Doutor-sabe-tudo-de-tudo.
Nunca
alguém saberá-tudo-de-tudo.
Não
há limite para um Quadrado!
Entra
dia, sai dia,
e a meleca não desgruda.
_____
Nota:
1. Uma
forma fedorentérrima de passividade é a neutralidade. Quem
é neutro está mais por fora que umbigo de vedete! Certa vez,
ouvi um sapo coaxando assim:
—
Lá,
na
lagoa, eu sempre fui neutro,
e a minha sapa acabou indo embora.
Ela disse: –
Eu não topo sapo neutro.
Gosto mais do Oscarito com Glostora.
—
E
agora?
O que será de mim?
Sem ela, esta lagoa é um horror!
Reconheço, sempre fui neutro,
sim,
mas, eu não merecia toda esta dor!
—
Um
gnomo, que andava por ali,
apiedado do sapo, deu este bizu:
–
Liga não, ó sapo. Isso sai no xixi.
Já pensou se você fosse um urubu?
Oscarito
A
Vedete Virgínia Lane – a Preferida de Getúlio Vargas
(Na
década de 50, foi a dona das
pernas mais bonitas do Brasil)
Música
de fundo:
Cartoon
Effects
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=BSAuzonpkq0
Páginas
da Internet consultadas:
https://www.freepik.com/
https://imgur.com/gallery/0ehRS4D
http://www.radio93.fm.br/
http://www.almanaque.info/?p=4233
https://imgur.com/gallery/yPpmGX6
http://www.citador.pt/
https://www.pinterest.co.uk/pin/314407617720440283/
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