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Nota
alertadora:
1. Fraternalmente
alerto que, em termos místico-espirituais, muitérrimo pior
é o momento dramático
post-mortem pelo qual inevitavelmente passarão os
usurpadores de almas, que – agora pobres-diabos choramingueiros! –
também haverão de ver e de recordar tudinho o que fizeram
e tudinho o que desfizeram. Estupefatos, ao obrigatoriamente assistirem
ao filme de trás para a frente, se arrependerão amargamente
de, para poderem usurpar almas, terem se apresentado como (autonomeados)
interlocutores da Divindade. Pergunto: por que e desde quando a Divindade
necessita de interlocutores, de mediadores, de interpretadores? Ora, precisamos
definitivamente aprender que não existem interlocutores, mediadores
ou interpretadores da Divindade, nem na Austrália nem na China, nem
em São Paulo nem em Maranguape. Todos os autonomeados medianeiros
da Divindade não são menos do que um putrefactum
conciliabulum –
mistureba
fedorenta de scrota
canalhocratia +
infecta bacchanalia
+
irrationalis propensionis
+ maledicta locupletationis
+
infernalis et cetera.
Sem exceçõezinhas! O Deus de nosso Coração,
o Deus de todos os Corações, fala ininterrompidamente, dia
e noite, nas segundas-feiras, nas terças-feiras, nas quartas-feiras,
nas quintas-feiras, nas sextas-feiras, nos sábados, nos domingos
e nos feriados. Se não O ouvimos, de duas, uma: ou estamos surdos
ou estamos nos fazendo de surdos. Talvez, um cotonete da
resolva este problema; acreditar em usurpadores de almas só nos tornará
mais surdos.
Música
de fundo:
Body
and Soul
Compositores: Edward Heyman, Robert Sour, Frank Eyton & Johnny Green
Intérpretes: Artie Shaw e Benny Goodman
Fonte:
http://www.anameloart.com/midis.htm
Páginas
da Internet consultadas:
http://magma.cowblog.fr/2.html
http://www.humanitysteam.org/pt-br/blog/12145?page=7