Em um passado remoto e já esquecido, uma Nova Vida (primeiro despertar de percepções espirituais início de uma percepção consciente da existência de uma [personalidade-]alma imortal), simbolicamente, talvez, tenha começado no dia em que o homem viu a primeira faísca gerada pela fricção de dois pedaços de madeira ou produzida por uma pederneira, ainda que o fogo nunca tenha sido propriamente descoberto, pois, sempre existiu na Terra desde o seu início (erupções vulcânicas). [In: A Doutrina Secreta, de autoria de Helena Petrovna Blavatsky.]

 

 

 

 

 

 

— Obrigado! Obrigado Prometeu!

Obrigado Fogo por Fricção!

Obrigado Sete Fogos Celestiais!

Obrigado Quarenta e Nove Fogos!

Obrigado Grande Loja Branca!

Obrigado Mestres Ascensionados!

Obrigado por tudo o que recebemos!

Obrigado pela misericórdia com todos nós!

Obrigado pelo auxílio a todos nós!

Obrigado pela proteção a todos nós!

Obrigado pelo que já nos foi ensinado!

Obrigado pelo que nos está sendo ensinado!

Obrigado pelo que nos será ensinado!

 

 

 

 

— E, um Dia, o Fogo nasceu em nós!

E, um Dia, uma Nova Vida começou!

E, um Dia, descobrimos que nós possuímos uma

[Personalidade-]alma Imortal!

Mas, ao invés de melhorarmos e subirmos,

de fato, começamos a piorar e a cair,

pois, com o Bendito Fogo que nos foi dado,

incendiamos cidades, florestas

e irmãos por todo o mundo!

Com o nosso Fogo, produzimos

dolor, desespero e morte,

brutalidades e apócopes,

destruições e dissipações!

Com o nosso Fogo, dominamos,

torturamos, massacramos e escravizamos!

Com o nosso Fogo, fizemos sofrer

as Hierarquias Inferiores!

Sim, com o nosso Fogo, fizemos

toda a Mãe Terra padecer e chorar!

 

—  Com o nosso Fogo, aviltamos

o Fogo Espiritual que nos foi dado,

há milênios, por Prometeu!

Perdão! Perdão Prometeu!

Transformamos o que é subjetivo

em objetivo, antropomorfizamos

a Polaridade Cósmica Universal

criando religiões e dogmas,

jardins aprazíveis e infernos,

divindades onipotentes e demônios,

condenações, pecados e perdões,

bem-aventurados e malditos,

escolhidos, preferidos, desvalidos e malqueridos,

separando o que não pode ser separado

e esquecendo totalmente 'Âtmâ',

idolatrando o nosso corpo físico

e reverenciando o 'Manipura'!

 

 

Manipura

 

 

— Hoje, estamos mergulhados

no Kali Yuga – a Idade Negra –

e vivemos amedrontados com uma

PanCOVIDmia que nós mesmo geramos!

Agora, pelo desânimo, pela aflição e pela angústia,

estamos entendendo que somos os responsáveis por tudo,

e que o nosso karma individual é o karma da Humanidade,

e que o karma da Humanidade é o nosso karma pessoal!

Mas, se estamos amalgamados, se somos todos um, na verdade,

propriamente, não existe karma individual ou pessoal!

O karma de um é o karma de todos;

o karma de todos é o karma de um!

Quando chegarmos a compreender isto,

teremos dado o 1º Passo para a nossa Alforria!

 

 

 

Interconexão