ÍSIS SEM VÉU
(Parte 8)

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Introdução

 

 

 

Este texto é a 8ª parte de um resumo, em forma de fragmentos (às vezes, comentados, às vezes, seguidos de uma animação explicativa) de um estudo que fiz da obra Isis Unveiled: A Master-Key to the Mysteries of Ancient and Modern Science and Theology (em português, Ísis sem Véu: Uma Chave-Mestra para os Mistérios da Antiga e Moderna Ciência e Teologia) publicado em 1877. É um livro de filosofia esotérica, e é a primeira grande obra de Helena Petrovna Blavatsky – um texto-chave no movimento teosófico e um marco na história do esoterismo ocidental. Como este será um trabalho muito extenso, para não ficar cansativo para o leitor, cada parte conterá apenas 30 fragmentos.

 

 

 

Fragmentos

 

 

 

O Espírito de um mineral, de uma planta ou de um animal pode começar a se formar aqui, e atingir o seu desenvolvimento final milhões de séculos depois, em outros planetas, conhecidos ou desconhecidos, visíveis ou invisíveis aos astrônomos. A própria Terra, como as outras criaturas vivas a que deu origem, se tornará, ao final, e depois de passar por todos os seus estágios de morte e dissolução, um planeta astral eterificado.

 

A harmonia é a grande Lei da Natureza. A harmonia nos mundos físico e matemático dos sentidos é justiça no mundo espiritual. A justiça produz harmonia, e a injustiça, discórdia. E a discórdia, na escala cósmica, significa caos e aniquilação.

 

Não há dogma mais absurdo e egoísta do que admitir que tudo é criado para o ser-humano-aí-no-mundo, e que só ele é soberano no Universo. E mais: um soberano tão poderoso que para salvá-lo das conseqüências de suas más ações, o Deus do Universo precisou morrer para aplacar a sua própria cólera.

 

Eu sempre acreditei
que havia sido criado por Deus.
Eu sempre acreditei
que eu era uma imagem feita por Deus.
Eu sempre acreditei
que eu era semelhante a Deus.
Eu sempre acreditei
que eu era um primor feito por Deus.
Eu sempre acreditei
que eu era o escolhido de Deus.
Eu sempre acreditei
que eu era o preferido de Deus.
Eu sempre acreditei
que eu seria perdoado por Deus.
Eu sempre acreditei
que eu seria salvado por Deus.
Eu sempre acreditei
que eu seria arrebatado por Deus.
Eu sempre acreditei
que, um dia, eu iria morar com Deus.
Bafuntei e me ferrei:
do lado de lá, nunca achei esse Deus.
Aprendi e, hoje, sei:
estou caminhando para me tornar um Deus.

 

A Psicometria era conhecida e grandemente praticada pelos Antigos.

 

A maior ambição dos demônios segundo Porfírio de Tiro (cerca de 234 cerca de 304/309), que foi um discípulo direto de Plotino (204/5 270) é fazer as vezes de deuses e de [personalidades-]alma (espíritos desencarnados).

 

O Universo visível de Espírito e de Matéria é apenas uma imagem concreta da Abstração Ideal (Idéia Divina). O Universo sempre existiu, desde a eternidade, em estado latente. A Alma que anima esse Universo puramente espiritual é o Sol Central, a mais elevada Divindade em si mesma.

 

Os antigos, que contavam apenas Quatro Elementos, fizeram do Éter o Quinto. Em virtude de a sua Essência ter-se tornado Divina pela Presença Inobservada, Ele foi considerado um intermediário entre este mundo e o próximo.

 

 

Cinco Elementos

Cinco Elementos

 

 

O escritor e filósofo médio platônico romano Lucius Apuleius (cerca de 125 cerca de 170) afirmou: Chegamos a este mundo vindo de um outro, no qual tivemos uma existência cuja lembrança perdemos. [Propriamente, não perdemos, mas, temporariamente, esquecemos. Um Dia, recordaremos. Mais adiante, jamais esqueceremos.]

 

 

 

 

A Natureza nunca deixa inacabada uma obra; se se frustrar na primeira tentativa, ela tentará novamente. [E, obviamente, se a obra não for efetivada na segunda tentativa, ela fará outras tentativas.] Seja como for, quando ela faz evoluir um embrião humano, a intenção é que o ser-humano-aí-no-mundo se torne perfeito física, intelectual e espiritualmente. O seu corpo deve crescer, amadurecer, se desgastar e morrer; a sua mente deve se expandir, amadurecer e ser harmoniosamente equilibrada; o seu Espírito Divino deve iluminar e se confundir facilmente com o Homem Interior. Nenhum ser humano completa o seu Grande Círculo ou Círculo da Necessidade até que tudo isto tenha sido implementado.

 

 

 

 

Nasci... Morri... Renasci...
Nasci... Morri... Renasci...
Nasci... Morri... Renasci...
............................
............................
............................
Nasci... Morri... Ascendi...

 

 

A causa da reencarnação é a concupiscência e a ilusão, que nos levam a ter como reais as coisas do mundo. Dos sentidos provêm a alucinação, a sensação e a concupiscência, e da concupiscência a enfermidade, a decrepitude e a morte.

 

O karma é o poder que controla o Universo, produzindo atividade, mérito e demérito, [isto se traduzindo em aflições e compensações mais ou menos dolorosas]. Portanto, o grande objetivo de todos os seres que querem se desembaraçar dos sofrimentos dos nascimentos sucessivos é causar a destruição da causa moral o apego às coisas existentes e o desejo do mal.

 

 

 

 

Eu queria... E padecia...
Eu queria... E padecia...
Eu queria... E padecia...
.........................
.........................
.........................
Desapeguei-me. Livrei-me!

 

 

Nirvana é o Mundo [ou Plano] das Causas, em que todos os efeitos enganadores ou as ilusões de nossos sentidos desaparecem.

 

A Causa Primeira, a Mônada Pitagórica, a Existência Una e o AIN SOPh Cabalístico o Ilimitado são idênticos.

 

Quando Brahmâ ao se dissolve no Universo visível, cada átomo é Ele mesmo.

 

 

Animação Meramente Simbólico-pictórica

 

 

Se a razão se desenvolve a ponto de se tornar ativa e discriminadora, não há reencarnação nesta Terra, pois, as três partes do ser-humano-aí-no-mundo trino se reuniram e ele é capaz de continuar o seu caminho. Mas, se o novo ser não passou da condição de uma Mônada ou quando, como no caso de um idiota, a trindade não foi completada, a Centelha Imortal que o Illumina deve entrar novamente no Plano Terrestre porque ela falhou na sua tentativa. O Espírito segue uma linha paralela à da matéria, e a evolução espiritual se efetua conjunta e simultaneamente com a evolução física.

 

Através do processo da Reencarnação [Lei do Renascimento], a entidade individual e imortal a Tríada Superior passa de um corpo para outro, reveste-se de sucessivas e novas formas ou personalidades transitórias, percorrendo assim, no curso de sua evolução, uma após outra, todas as faces da existência condicionada nos diversos Reinos da Natureza, com o objetivo de ir entesourando as experiências relacionadas com as condições de vida inerentes a elas, até que, uma vez terminado o ciclo de renascimentos, esgotadas todas as experiências e adquirida a plena perfeição do Ser, o Espírito Individual, completamente livre de todas as travas da matéria, alcança a Libertação e retorna a seu ponto de origem, abismando-se novamente no seio do Espírito Universal, como uma gota d'água no oceano. A Filosofia Esotérica afirma, pois, a existência de um Princípio Imortal e Individual que habita e anima o corpo do ser-humano-aí-no-mundo e que, com a morte do corpo, passa a encarnar outro corpo, depois de um intervalo mais ou menos longo de vida subjetiva em outros planos. Deste modo, as vidas corporais sucessivas se enlaçam com outras tantas pérolas no fio, sendo este fio o princípio sempre vivo e as pérolas as numerosas e diversas existências ou vidas humanas na Terra. A Filosofia Exotérica admite que o ego humano apenas pode encarnar em formas humanas, pois, só estas oferecem as condições através das quais são possíveis as suas funções. Portanto, jamais poderá viver em corpo animais nem retroceder aos 2º e 1º Reinos [Reino Vegetal e Reino Mineral], porque isto iria de encontro à Lei da Evolução.

 

 

Existências Humanas na Terra
(Animação Meramente Simbólico-pictórica)

 

 

Quando, por meio dos vícios, de crimes medonhos e das paixões animais, um espírito desencarnado cai na Oitava Esfera1 o Hades alegórico e a Gehenna da Bíblia a mais próxima da nossa Terra, ele pode, com o auxílio do vislumbre de razão e da consciência que lhe restou se arrepender. Isto quer dizer que ele, exercendo o resto de seu poder de vontade, poderá se esforçar por se elevar. e, como um homem que se afoga, voltar uma vez mais à superfície. Nos Oráculos Caldeus de Zoroastro encontramos esta advertência à Humanidade:

Não olheis para baixo,
pois, um precipício existe abaixo da Terra,
que se estende
por uma descida de sete degraus,
sob os quais está
o trono da horrenda necessidade.

 

Quando é o Espírito que nos dirige, nós só podemos pronunciar a Verdade Divina.

 

O Mago difere do feiticeiro pelo fato de que, enquanto o feiticeiro é um instrumento ignorante nas mãos dos demônios, o Mago se tornou Senhor pela intermediação poderosa de uma Ciência, que só está ao alcance de poucos, e a qual estes são incapazes de desobedecer. Esta definição foi estabelecida e era conhecida desde os dias de Moisés.

 

Em que consiste a diferença entre o médium e o Mago? O médium é um ser por meio de cujo espírito astral outros espíritos podem se manifestar, fazendo sentir a sua presença por meio de diversos tipos de fenômenos. Seja qual for a natureza destes fenômenos, o médium é apenas um agente passivo em suas mãos. Ele não pode ordenar a sua presença nem desejar a sua ausência; não pode nunca forçar a realização de qualquer ato especial nem dirigir a sua natureza. O Mago, ao contrário, pode convocar e dispensar os espíritos de acordo com a sua vontade; pode realizar muitas façanhas de poder oculto através do seu próprio Espírito; pode forçar a presença e a ajuda de espíritos de graus inferiores de ser do que o dele e efetuar transformações nos Reinos da Natureza em corpos animados e inanimados.

 

Os fenômenos físicos são o resultado da manifestação de forças por meio do sistema físico do médium, pelas inteligências inobservadas, e não importa qual classe. Em uma palavra, a mediunidade física depende de uma organização peculiar do sistema físico; a mediunidade espiritual, que é acompanhada de uma certa manifestação de fenômenos subjetivos e intelectuais, depende de uma organização peculiar da natureza espiritual do médium. Assim como o oleiro pode fazer de uma bola de argila um belo vaso e, de uma outra, um vaso ruim, assim também, entre os médiuns físicos, o espírito astral plástico de um deles pode estar preparado para uma determinada classe de fenômenos, e o de outro, para uma classe diferente. Como regra geral, os médiuns que foram desenvolvidos para uma classe de fenômenos raramente mudam para uma outra, mas, repetem a mesma performance ad infinitum. A psicografia ou escrita direta de mensagens ditadas por espíritos é comum a ambas as formas de mediunidade. A escrita em si mesma é um fato físico objetivo, ao passo que os sentimentos que ela exprime podem ser do caráter mais nobre. Estes dependem inteiramente do estado moral do médium. Não se exige que ele tenha instrução alguma para escrever tratados filosóficos dignos de Aristóteles nem que seja um poeta para escrever versos que fariam honra a Byron ou a Lamartine, mas, é necessário que a [personalidade-]alma do médium seja suficientemente pura para servir de canal para os espíritos capazes de dar uma forma elevada a sentimentos desse gênero.

 

O ser-humano-aí-no-mundo vive em muitas outras terras antes de chegar a esta. Miríades de mundos nadam no espaço em que a [personalidade-]alma, em estado rudimentar, faz as suas peregrinações, antes que chegue ao grande e brilhante planeta chamado Terra, cuja função gloriosa é lhe conferir autoconsciência. Só neste ponto é que, de fato, ele se torna um ser-humano-aí-no-mundo. Em qualquer outra etapa desta jornada vasta e selvagem ele é apenas um ser embrionário – uma forma evanescente e temporária de matéria – uma criatura de cuja [personalidade-]alma elevada e aprisionada em parte, mas, apenas em parte, resplandece. É uma forma rudimentar, com funções rudimentares, sempre vivendo, morrendo e mantendo uma existência espiritual passageira tão rudimentar quanto a forma material de que emergiu. Uma borboleta despontando da crisálida, mas, sempre, à medida que avança, em novos nascimentos, novas encarnações, para daqui a pouco morrer e viver novamente, porém, ainda dando um passo à frente, outro para trás, sobre o caminho vertiginoso, apavorante, cansativo e acidentado, até que desperte uma vez mais, para viver uma vez mais e ser uma forma material, um algo de poeira, uma criatura de carne e osso, mas, agora, um ser-humano-aí-no-mundo.

 

O Fluído Astral pode ser comprimido sobre uma pessoa de modo a formar uma concha elástica, absolutamente impenetrável por qualquer objeto físico, por maior que seja a sua velocidade. Em resumo, este fluído pode igualar e mesmo ultrapassar em poder de resistência a água e o ar.

 

A matéria é, afinal, apenas a cópia concreta de idéias abstratas.

 

 

(Animação Meramente Simbólico-pictórica)

 

 

Com freqüência, o medo mata, e a dor tem um tal poder sobre os fluidos sutis do corpo, que não apenas desregula os órgãos internos, mas, também, embranquece os cabelos.

 

Qual é a forma primitiva do futuro ser-humano-aí-no-mundo? Primeiro, o núcleo infinitesimal do futuro homem é composto dos mesmos elementos que uma pedra, ou seja, dos mesmos elementos que a Terra, que o homem está destinado a habitar. Ao cabo de três ou quatro semanas, o óvulo assumiu as feições de uma planta. Depois, o embrião se desenvolve-se num feto semelhante a um animal. Sucessivamente, o feto vai assumindo as características do ser humano. A primeira agitação do Sopro Imortal passa através de seu ser; Ele se move. A Natureza lhe abre caminho. Introdu-lo no mundo. E a Essência Divina se estabelece no corpo da criança, no qual habitará até o momento de sua morte física, quando o ser-humano-aí-no-mundo se torna um espírito. A este misterioso processo de formação, que dura nove meses, os cabalistas o chamam de conclusão do Ciclo Individual de Evolução.

 

Assim como o feto se desenvolve do 'liquor amnii' [líquido amniótico ou fluido amniótico] no útero, do mesmo modo os mundos germinam no Éter Universal ou Fluido Astral, no Útero do Universo. Essas crianças cósmicas, como os seus habitantes pigmeus, são, inicialmente, núcleos, depois, óvulos, em seguida, amadurecem gradualmente, e se tornam mães, por sua vez, desenvolvendo formas minerais, vegetais, animais e humanas. Assim caminha a Filosofia da Evolução:

 

Todos são parte
de um Todo Admirável,
cujo Corpo é a Natureza
e Deus a Alma.
Mundos incontáveis repousam
em Seu Regaço como crianças.

 

Segundo o escritor, ocultista e mago cerimonialista francês Éliphas Lévi, pseudônimo de Alphonse Louis Constant (8 de fevereiro de 1810 31 de maio de 1875), a utilização cabalística do pentagrama pode, por conseqüência, determinar a fisionomia das crianças por nascer.

 

 

(Animação Meramente Simbólico-pictórica)

 

 

Pitágoras de Samos (cerca de 570 a.C. cerca de 495 a.C.) sustentava que a imaginação é a lembrança de estados espirituais, mentais e físicos anteriores, ao passo que a fantasia é a produção desordenada do cérebro material. Seja qual for a maneira pela qual encaremos e estudemos o assunto, a Antiga Filosofia ensinava que o mundo foi vivificado e fecundado pela Idéia Eterna o esboço abstrato e a preparação do modelo para a forma concreta. A teoria de um cosmos que se desenvolve gradualmente a partir de uma desordem caótica é um absurdo, pois, é altamente antifilosófico imaginar que a matéria inerte, movida exclusivamente por uma força cega, se transforma espontaneamente em um Universo de harmonia tão admirável.

 

O Big Bang
não tá com nada,
e o Big Crunch
menos ainda.

O Big Bang
é uma besteirada,
e o Big Crunch
é uma idéia pinda.

Um mânvântâra...
Um prâlâya...
Uma alcântara...
Uma anaia...

Só pela LLuz
e só pelo Bem
mudaremos de Cruz
e de Gólgota também.

 

A firme e inalterável experiência da Humanidade estabelece as leis cuja operação torna os milagres ipso facto impossíveis.

 

 

 

Continua...

 

 

 

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Nota:

1. O Mestre Kut Hu Mi ensinou: Na Oitava Esfera caem somente as não-entidades absolutas. Esses 'fracassos da Natureza' serão completamente remodelados. Suas Mônadas Divinas se separaram dos Cinco Princípios durante suas vidas terrestres (tenha isso acontecido no nascimento anterior ou em vários nascimentos anteriores, pois, tais casos existem nos nossos registros), posto que viveram como seres-humanos-sem-alma. Essas pessoas foram abandonadas pelo seu Sexto Princípio, enquanto que o Sétimo por ter perdido o seu 'vahan' (ou veículo) não pode existir independentemente por mais tempo; seu Quinto Princípio ou alma animal naturalmente desce 'ao poço sem fundo'. Segundo o filósofo, educador, artista, esoterista e fundador da Antroposofia, da Pedagogia Waldorf, da Agricultura Biodinâmica, da Medicina Antroposófica e da Euritimia Rudolf Steiner (27 de fevereiro de 1861 – 30 de março de 1925), a Oitava Esfera foi considerada um segredo até que o escritor e teósofo Alfred Percy Sinnett (18 de Janeiro de 1840 – 26 de Junho de 1921) a mencionasse. A Oitava Esfera é uma espécie de resto ou sobra proveniente da antiga Lua (3ª Esfera) derivada de seu desenvolvimento como antecessora da Terra, e, portanto, (ainda) tem alguma relação com a Terra. O termo decorre do fato de existirem sete esferas conhecidas há muito tempo: Saturno, Sol, Lua, Terra, Júpiter, Vênus e Vulcano. A Oitava Esfera, segundo Steiner, só pode ser atingida pela clarividência imaginário-imaginativa. Ela é uma etapa tardia do desenvolvimento da Lua, ou seja, algo que foi deixado para trás pela Terceira Esfera de sua substancialidade e retido pelas entidades luciféricas e arimânicas. Lúcifer e Arimã, segundo o Fundador da Antroposofia, estão ininterruptamente empenhados em arrancar da Terra e do ser-humano-aí-no-mundo tudo o que possa ser incorporado e escravizado à Oitava Esfera, até o dia em que, vibratoriamente, a Terra possa se desprender ou se desligar desta influência, quando, então, essa Oitava Esfera percorrerá caminhos próprios com Lúcifer e Arimã no comando, e a Terra se dirigirá em direção a Júpiter, para mais um ciclo evolutivo em uma dimensão superior e mais refinada.

 

Música de fundo:

The Spheres
Interpretação: Stetson University Concert Choir

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=52J1RIINUYM

 

Páginas da Internet consultadas:

https://www.deviantart.com/

http://www.dailyfreepsd.com/

https://giphy.com/

https://www.pacificessences.com/pearl

https://www.colourbox.com/

https://www.ancient-origins.net/

http://www.artefolk.com.br/livros/isis-sem-veu1.pdf

 

Direitos autorais:

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