ÍSIS SEM VÉU
(Parte 12)

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Introdução

 

 

 

Este texto é a 12ª parte de um resumo, em forma de fragmentos (às vezes, comentados, às vezes, seguidos de uma animação explicativa) de um estudo que fiz da obra Isis Unveiled: A Master-Key to the Mysteries of Ancient and Modern Science and Theology (em português, Ísis sem Véu: Uma Chave-Mestra para os Mistérios da Antiga e Moderna Ciência e Teologia) publicado em 1877. É um livro de filosofia esotérica, e é a primeira grande obra de Helena Petrovna Blavatsky – um texto-chave no movimento teosófico e um marco na história do esoterismo ocidental. Como este será um trabalho muito extenso, para não ficar cansativo para o leitor, cada parte conterá apenas 30 fragmentos.

 

 

 

Fragmentos

 

 

 

Como tudo, o Cristianismo também tem a sua história. O Cristianismo do século XIX não foi o Cristianismo da Idade Média, e o Cristianismo da Idade Média não era o dos primeiros Concílios. Enfim, o Cristianismo dos primeiros Concílios não era o dos apóstolos nem foi o Cristianismo ensinado por Jesus.[Friedrich Max Müller (6 de dezembro de 1823 – 28 de outubro de 1900].

 

Deixando de lado a interpretação esotérica de que o demônio (ou o demônio tentador) significa o nosso próprio corpo terrestre, que, depois da morte, certamente, se dissolverá nos elementos ígneos ou etéreos, a palavra eterno, pela qual os teólogos interpretam as palavras para todo o sempre, não existe na língua hebraica, nem como palavra nem como sentido. Não há nenhuma palavra hebraica que expresse exatamente a eternidade. Já no Velho Testamento, a expressão para sempre significa apenas um longo espaço de tempo.

 

Ao colocar a esfera do fogo visível no centro do Universo, Pitágoras (cerca de 570 cerca de 495 a.C.), simplesmente, insinuou o Sistema Heliocêntrico, que fazia parte dos Mistérios e era comunicado apenas no grau mais elevado da Iniciação.

 

Por ter sido um discípulo de Amônio Sacas (cerca de 175 240/242), Orígenes (cerca de 185 253) negou corajosamente a perpetuidade dos tormentas do inferno. Ele sustentava que não apenas os homens, mas, inclusive, os demônios (e por esse termo ele entendia os pecadores humanos desencarnados), após um período mais ou menos longo de punição, seriam perdoados e, finalmente, reconduzidos ao céu. Em conseqüência dessa e de outras heresias, Orígenes foi, naturalmente, exilado.

 

Os cristãos foram os primeiros a fazer da existência de Satã um dogma da Igreja. Então, fica a pergunta: qual seria a utilidade de um papa, se o diabo não existisse? Quanto a isto, escreveu o padre Joaquim Ventura de Ráulica (1792 1861): Satã conquistou a sua maior vitória no dia em que conseguiu que negassem sua existência. Demonstrar a existência de Satã é restabelecer um dos dogmas fundamentais da Igreja, que serve de base ao Cristianismo, e que, sem o qual, Satã seria apenas um nome. A Magia, o Mesmerismo, o sonambulismo, o Espiritismo, o hipnotismo não passam de outros nomes para o Satanismo. Revelar tal verdade e mostrá-la em sua plena luz é desmascarar o inimigo. É revelar o imenso perigo de certas práticas reputadas como inocentes. É bem servir à Humanidade e à religião.

 

Sem suspeitar que está trabalhando para o futuro bem-estar dos seus inimigos, a Igreja, tolerando há tantos anos os biógrafos do Demônio e lhes dando a sua benevolente aprovação, vem confessando tacitamente a sua colaboração literária. Todavia, tentando provar a autenticidade dos prodígios produzidos por Satã nos dias que precedem a Era Cristã, assim como por toda a Idade Média, os biógrafos do Demônio simplesmente estabeleceram as bases para o estudo do fenômeno em nossos tempos modernos.

 

O Espiritismo e a Magia não são coisas novas no mundo, mas, irmãs gêmeas muito antigas, cuja origem deve ser buscada na remota infância de antigas nações, como a Índia, a Caldéia, a Babilônia, o Egito, a Pérsia e a Grécia.

 

O que poderemos esperar em nosso sécu1o de descrença, quando vemos Platão se queixando, há mais de vinte e três séculos, da mesma coisa? A mim também, disse o Iniciado Platão (Atenas, 428/427 Atenas, 348/347 a.C.) em seu Eutífron um dos primeiros diálogos de Platão, datando de cerca de 399 a.C. quando digo qualquer coisa em assembléia pública a respeito dos assuntos divinos, e lhes predigo o que está para acontecer, eles me ridicularizam como a um louco, embora nada do que eu haja predito se tenha deixado de cumprir. Eles invejam todos os homens iguais a nós. Não devemos, entretanto, lhes dar crédito, mas, sim, prosseguir em nosso caminho.

 

Há centenas de obras valiosíssimas sobre as ciências ocultas que foram condenadas a permanecer para sempre interditas ao público, porém, são lidas e estudadas com atenção pelos privilegiados que têm acesso à Biblioteca do Vaticano. A Magia do filósofo, escritor, astrólogo e teólogo católico Albertus Magnus (1192 1280), que jamais foi superado em sua arte, está restrita a poucos favorecidos.

 

As Leis da Natureza são as mesmas tanto para o feiticeiro pagão quanto para o santo católico, e um "milagre" pode ser produzido tanto por um como por outro, sem a menor intervenção de Deus ou do Demônio.

 

 

Lei de Charles1

 

O clero católico, que conhece praticamente a existência dos fenômenos mágicos e espirituais, e que acredita neles, embora temendo as suas conseqüências, tenta atribuir todos eles à influência do Demônio.

 

A Magia, em todos os seus aspectos, foi amplamente e quase abertamente praticada pelo clero até a Reforma. E mesmo aquele que foi outrora chamado de "Pai da Reforma", o famoso humanista alemão Johannes Reuchlin2 (29 de janeiro, 1455 30 de junho, 1522), amigo do filósofo neoplatônico e humanista do Renascimento italiano Pico della Mirandola (24 de fevereiro de 1463 17 de novembro de 1494), era um cabalista e ocultista.

 

 

Árvore da Vida Cabalística

Árvore da Vida Cabalística

 

 

O antigo Sortilegium (ou adivinhação por meio da sorte) uma arte agora amaldiçoada pelo clero como uma abominação era amplamente praticado pelo clero e pelos monges. Não obstante, ele foi sancionado pelo próprio Santo Agostinho (354 430), que não desaprovava esse método de conhecer o futuro, desde que não fosse utilizado para fins seculares. E mais: ele próprio confessa tê-lo praticado. Sim, mas, o clero lhe dava o nome de Sortes Sanctorum, quando era ele quem o praticava, ao passo que Sortes Prænestinæ, Sortes Homericæ e Sortes Virgilianæ eram paganismo abominável e adoração do demônio quando utilizadas por qualquer outro. O historiador galo-romano e bispo de Tours Gregorius Turonensis (cerca de 538 594) relatou que, quando o clero recorria às sortes, era costume depor a Bíblia sobre o altar e pedir ao Senhor que revelasse a Sua Verdade e lhe fizesse conhecer o futuro em um dos versículos do Livro. Já o monge beneditino, historiador e teólogo Guibert de Nogent (cerca de 1055 1124) escreveu que, em seus dias (por volta do século XII), era costume, na consagração dos bispos, consultar as Sortes Sanctorum para, deste modo, conhecer os sucessos e o destino do episcopado.

 

 

 

 

Todo mesmerizador conhece o poder da vontade, quando um desejo intenso é dirigido para um indivíduo particular.

 

Por que, no passado, de um lado, foram condenados à fogueira os mágicos leigos e os consultores de livros, e, de outro, foram canonizados os eclesiásticos? Simplesmente porque os fenômenos medievais, assim como os modernos, manifestados pelos leigos e produzidos mediante conhecimentos ocultos ou por manifestação independente, contradisseram e ainda contradizem as pretensões das Igrejas Católica e Protestante quanto aos milagres divinos.

 

Eu posso,
mas, você não pode
Eu sou pomba,
mas, você é bode.

 

Depois da queima do último feiticeiro, a Révolution Française, 1789 a 1799), tão diligentemente preparada pela liga das sociedades secretas e seus hábeis emissários, explodiu sobre a Europa e despertou o terror no seio do clero. Como um furacão destruidor, ela varreu em seu curso os melhores aliados da Igreja, a aristocracia católica romana. A partir de então, o direito à opinião pessoal foi solidamente estabelecido. O mundo se livrou da tirania eclesiástica, abrindo um caminho desimpedido para Napoléon Bonaparte (Ajaccio, 15 de agosto de 1769 Santa Helena, 5 de maio de 1821), que deu o golpe de misericórdia na Inquisição. Este grande matadouro da Igreja Católica que assassinou, em nome do Cordeiro, todas as ovelhas que arbitrariamente declarava desprezíveis ficou em ruínas, e ela se viu abandonada à sua própria responsabilidade e aos seus próprios recursos. E, com o tempo, o clero acabou amordaçado.

 

Em seu insaciável desejo de estender o domínio da fé cega, os primeiros arquitetos da Teologia Cristã foram forçados a ocultar, na medida do possível, as suas verdadeiras fontes. Para esse efeito, eles queimaram ou destruíram, como se afirma, todos os manuscritos originais sobre a Cabala, a Magia e as Ciências Ocultas que lhes caíram nas mãos. Eles supunham, em sua ignorância, que os escritos mais perigosos dessa espécie tinham desaparecido com o último gnóstico, mas, um dia, eles descobrirão o seu engano. Outros documentos autênticos e igualmente importantes reaparecerão, talvez, de maneira inesperada e quase miraculosa. A crença de que as bibliotecas posteriores à de Alexandria não foram totalmente destruídas é compartilhada por vários doutos coptas disseminados por todo o Oriente, na Ásia Menor, no Egito e na Palestina. Por volta do fim do século IV, os filósofos pagãos e os sábios teurgistas adotaram medidas efetivas para preservar os repositórios de seus Conhecimentos Sagrados. E, na vizinhança de Ishmonia3 estão armazenados incontáveis manuscritos e rolos.

 

Não há mais qualquer e dúvida de que a Índia foi a 'alma mater' não apenas da civilização, das artes e das ciências, mas, também, de todas as grandes religiões da Antigüidade, do Judaísmo e, por conseqüência, do Cristianismo, inclusive.

 

A Fórmula Mística, resumo de toda Ciência, está contida nas Três Misteriosas Letras


A

U        M


que significam: Criação, Conservação e Transformação. Todavia, há uma Palavra ainda superior ao misterioso monossílabo A.'. U.'. M.'., que torna aquele que A conhece igual ao próprio Brahmâ.
4

 

Curiosamente, no primitivo período do Cristianismo, quando a nova religião mal havia esboçado seus contraditórios dogmas e não sabia ainda se Maria deveria se tornar a Mãe de Deus ou se enfileirar como um demônio na companhia de Ísis, quando a memória do manso e humilde Jesus ainda persistia ternamente em todos os corações cristãos e suas palavras de misericórdia e de caridade ainda vibravam no ar, mesmo então os cristãos superavam os pagãos em toda sorte de ferocidade e de intolerância religiosa. Um exemplo disto foi o que Aurelius Augustinus Hipponensis, conhecido universalmente como Santo Agostinho [(13 de novembro de 354, Tagaste, Numídia 28 de agosto de 430 (75 anos), Hipona, Numídia (moderna Annaba, Argélia)] escreveu depois de sua conversão: Ó meu Deus! Maravilhosa é a profundidade dessas Tuas Palavras com que convidas os humildes. Amedronta-me tanta honra e estremeço de amor ante profundidade tão maravilhosa. A teus inimigos (os pagãos) eu os odeio veementemente. Digna-te atravessá-los com Tua espada de dois gumes, para que deixem de ser teus inimigos, porque me comprazeria vê-los mortos. E isto oriundo de um maniqueu convertido à religião de Aquele que, mesmo em Sua Cruz, suplicou por Seus inimigos! As inumeráveis multidões de gentios consistiam em bom alimento para as chamas do inferno; só os poucos da comunhão católica eram considerados os herdeiros da salvação.

 

A matéria não é senão o efeito mais remoto da Energia Emanativa da Divindade. O mundo material recebe sua forma da ação imediata dos poderes bem abaixo da Fonte Primeira do Ser.

 

 

 

 

Tudo surgiu [e surge ainda] através da Sabedoria, que é o Verbum, e que a Bíblia Cristã chamou de Princípio, adotando assim o sentido exotérico da palavra.

 

In principio, erat ShOPhIa Verbum Dimissum,
et erit in perpetuum
ShOPhIa
Verbum Dimissum.

 

Segundo Moses ben Nahman (1194 1270), comumente conhecido como Nachmanides, as Primeiras Três Luzes Cabalísticas jamais foram vistas por alguém, não havendo nenhum defeito nelas nem qualquer desunião.

 

Todos sabem, escreveu Fausto de Milevo, chamado também de Fausto, o Maniqueu (350 400), que os Evangelhos não foram escritos por Jesus nem por Seus Apóstolos, mas, muito tempo depois, por algumas pessoas desconhecidas, que, julgando, com razão, que não lhes dariam crédito quando contassem coisas que não haviam testemunhado, encabeçaram suas narrativas com os nomes dos Apóstolos ou dos Discípulos contemporâneos.

 

Disse Louis Jacolliot (31 de outubro de 1837 30 de outubro de 1890): O que é, então, essa Filosofia Religiosa do Oriente, que penetrou no simbolismo místico da cristandade? Respondemos: essa Filosofia, traços da qual encontramos entre os magos, os caldeus, os egípcios, os cabalistas hebreus e os cristãos, não é outra coisa senão a Filosofia dos brâmanes hindus, discípulos dos pítris ou espíritos residentes nos mundos invisíveis que nos cercam.

 

Precisamos saber que, se os gnósticos foram destruídos pelas perseguições, a Gnose, baseada na Secreta Ciência das Ciências, ainda vive! Em qualquer época ou em qualquer país, a antiga Cabala, a Gnose e o Conhecimento Tradicional Secreto jamais ficaram sem os seus representantes.

 

 

Gnose

Representação do Encontro entre o Céu e a Terra ou Estado de Gnose (Paris, 1888)

 

 

 

 

 

 

 

 

As Trindades de Iniciados, reveladas à História ou ocultadas sob o véu impenetrável do Mistério, foram preservadas e fixadas através das idades. Elas foram conhecidas como Moisés, Aholiab e Bezaleel, como Platão, Fílon e Pitágoras, como Jesus, Moisés e Elias, como os três cabalistas Pedro, Tiago e João, cuja Revelação é a Chave de toda a Sabedoria. Descobrimo-las no crepúsculo da História Judia como Zoroastro, Abraão e Terú, e, depois, como Henoc, Ezequiel e Daniel.

 

O Timeu, de Platão, é tão complexo, que só um Iniciado pode compreender o seu sentido secreto.5

 

A idéia de Trindade e a Doutrina das Emanações têm origem na mais sublime e profunda de todas as Filosofias: a Universal Religião da Sabedoria, na Antiga Religião Pré-védica da Índia.

 

A Sagrada Sílaba primitiva, composta das Três Letras A-U-M, na qual está contida a Trimurti (Trindade) Védica, deve ser mantida em segredo, como outro triplo Veda, diz Manu, no Livro XI, sloka 266.6

 

 

 

Continua...

 

 

 

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Notas:

1. A Lei de Charles é uma lei dos gases perfeitos. Esta lei diz respeito às transformações isobáricas, isto é, aquelas que se processam à pressão constante, cujo enunciado é o seguinte: A pressão constante, o volume de uma determinada massa de gás é diretamente proporcional à sua temperatura absoluta. Esta relação de proporcionalidade pode ser descrita como:

 


 

2. Reuchlin, em seu livro Da Arte Cabbalistica, escreveu: Meu professor Pitágoras, o Pai da Filosofia, tomou seus ensinamentos de Kabbalistas... Ee foi o primeiro a traduzir a palavra Kabbalah, desconhecida de seus contemporâneos, para a palavra grega Filosofia... A Kabbalah não nos permite viver nossas vidas no pó, mas, eleva nossas mentes à altura do Conhecimento.

 

 

Johannes Reuchlin

Johannes Reuchlin

 

 

3. Cidade, em cujas cercanias, está enterrada a chamada Cidade Petrificada do deserto. A lenda fala de imensos subterrâneos, salas, passagens, galerias e bibliotecas escondidas nesse sítio. Os árabes temem se aproximar desta Cidade depois do pôr do Sol.

4. Esta Fórmula Mística pode ser interpretada da seguinte maneira:

 

 

5. Timeu (em grego clássico: ) é um dos diálogos de Platão (Atenas, 428/427 a.C. – Atenas, 348/347 a.C.), escrito, principalmente, na forma de um longo monólogo do personagem-título por volta de 360 a.C. O trabalho apresenta a especulação sobre a natureza do mundo físico e os seres humanos. Falantes do diálogo são Sócrates, Timeu de Locros, Hermócrates e Crítias. Alguns estudiosos acreditam que Crítias que aparece no diálogo não é o mesmo Crítias da Tirania dos Trinta, mas, seu avô, que também era chamado Crítias. No diálogo, o personagem Timeu, após a fala de Crítias, que inclui um curto relato sobre a Atlântida, inicia sua explicação sobre a origem do Universo até a criação do homem, e lança algumas questões fundamentais. Timeu: ... A meu parecer, será preciso, de início, distinguir o seguinte: em que consiste o que sempre existiu e que nunca teve princípio? E em que consiste o que devém e nunca é? O primeiro é apreendido pelo entendimento com a ajuda da razão, por ser sempre igual a si mesmo, enquanto o outro o é pela opinião, secundada pela sensação carecente de razão, porque a todo instante nasce e perece, sem nunca ser verdadeiramente. E agora: tudo o que nasce ou devém procede necessariamente de uma causa, porque nada pode se originar sem causa.

 

 

6. Não é propriamente a Sagrada Sílaba primitiva, composta das Três Letras A-U-M, que deve ser mantida em segredo, pois, esta Sílaba (ou Mantra), por Misericórdia dos Misericordiosos, se tornou de todos conhecida. O que deve ser mantido em segredo são as Palavras Sagradas associadas à estas Três Vogais. Ai de aquele que divulgar estas Palavras, que só serão conhecidas após a Terceira Iniciação! Mas, estou convencido que aquele que recebeu a Terceira Iniciação não sairá por aí dando uma de falastrão. Para evitar qualquer especulação, informo que desconheço estas Palavras Sagradas.

 

Música de fundo:

The Spheres
Interpretação: Stetson University Concert Choir

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=52J1RIINUYM

 

Páginas da Internet consultadas:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Timeu_(di%C3%A1logo)

http://www.espaco-do-ceu.com.br/

https://answers.yahoo.com/?guccounter=1

https://www.wpclipart.com/

https://tvaraj.com/

https://giphy.com/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Gnose

https://www.gnosispratica.com/o-que-e-gnosis

https://www.levir.com.br/query.php?glyph=i

https://gfycat.com/gifs/search/dice

http://shopforclipart.com/

https://alchetron.com/Johann-Reuchlin

https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Reuchlin

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Charles

https://edoc.site/queue/isis-sem-veuvoliiihpblavatsky-pdf-free.html

 

Direitos autorais:

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