Este
conjunto de apotegmas se constitui da 3ª parte de um estudo que fiz
sobre a obra Do
Intelecto à Intuição, tema transmitido
telepaticamente pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um
Iniciado da Sabedoria Eterna – à Alice Ann Bailey, que o publicou.
Como tenho solicitado, vou novamente insistir requestando: se você
gostar deste estudo, peço que o divulgue aos quatro ventos (bem como
os outros textos de Alice Bailey), pois, isto foi um pedido do próprio
Djwhal Khul. Enfim, resumidamente, esta obra ensina a expandir gradualmente
a consciência, de tal modo que possamos transcender nossas limitações
atuais e reorientar nossa mente para um tipo de Conhecimento-Sabedoria mais
amplo.
Fragmentos
Meditação:
Mente —›
Sexto Sentido; Cérebro
—› Placa Receptora.
A
mente (que poderá ser subnormal, exemplificada pelo idiota ou pelo
tolo, normal, exemplificada pelo cidadão comum, ou supranormal, exemplificada
pela Consciência Illuminada, como afirmou William McDougall, 1871
– 1938) não é o cérebro; o cérebro não
é a mente.1
Conwy
Lloyd Morgan (1852 – 1936): Cada
um de nós é apenas um exemplo individual do que, em plena
manifestação, é universal.
Franz
Pfeiffer (1815 – 1868):
Ao se elevar ao topo da
sua mente, o homem
se torna um Excelso Deus.
Se
quisermos que a mente alcance uma condição em que possa ser
redirecionada para outro campo de percepção ou para outra
ordem de idéias, a
intensa atividade
da substância mental deverá ser definidamente
contrapesada e equilibrada pela concentração
e pela meditação.
Para
o Esoterista, o objetivo da meditação (levada a efeito nos
seus estágios finais) é que a mente deixe de registrar qualquer
tipo de atividade, não importa o quão elevada ela seja, e,
em substituição, comece a registrar as impressões que
emanam desse fator em constante manifestação chamado (por
falta de termos mais adequados) Mente de Deus ou de Mente Universal;2
isto produz uma dupla sensação de plenitude +
síntese.
A
Verdadeira
Meditação jamais deve
conduzir a uma condição negativa ou de transe
[ou seja,
não deve haver identificação com qualquer comportamento-tipo
relacionado a uma divindade ou a uma entidade religiosa].
A Verdadeira
Meditação simplesmente é Libertadora, isto é,
deve conduzir a um estado de compenetração consciente da Realidade
Espiritual —›
denominada Cristo Interno. Neste ponto, o homem penetra no Deus do seu Coração.
Meditação
com Semente: a) meditação sobre a natureza de determinada
forma; b) meditação sobre
a qualidade de determinada forma;
c) meditação
sobre o propósito de
determinada forma;
e d) meditação sobre a vida que anima determinada forma.
Para
que o homem possa vislumbrar um novo mundo, deverá se colocar acima
do próprio pensamento e a mente deverá falar.
Leve
sempre na devida conta que os termos mais acima, mais abaixo, mais alto
e mais baixo são meramente simbólicos. Interno, externo, inferior
e superior são unicamente figuras gramaticais mediante as quais certas
idéias são transmitidas a respeito de conhecidos estados de
percepção. [Na
realidade, no Universo, não há esse treco de mais isto, mais
aquilo, menos isto e menos menos aquilo. Nada é mais ou menos importante
do que nada.]
Todas
as formas são símbolos da Vida Imanente. Cada símbolo
possui três interpretações: exotérica, subjetiva
e espiritual.
As
Três Cores da Grande Obra3
Irracionalidade
—›
Hipótese
—›
Intuição (Experiência Pessoal) —›
Racionalidade.
Quinto
Reino Reino da
Alma. Meta —›
Registrar conscientemente as coisas
do Reino da Alma.
Percepção
Instintiva —›
Conhecimento Intelectual —›
Consciência Intuitiva.
Consciência
de Si-mesmo
—›
Compreensão das Relações
Grupais —›
Crescente Percepção
do Homem Interno —›
Busca da Certeza.
Em
uma Meditação Mais Profunda e Elevada, até o objeto
(Meditação Com Semente) deverá desaparecer. Observe
que, se o objetivo não é nem a sensação nem
o sentimento, tão-pouco poderá ser o pensamento
—› Meditação
Sem Semente ou Sem Objeto.
Eu
tanto quis. Não obtive.
Deixei de querer. Reobtive.
Assim, pude compreender
a unicidade-de-tudo
no Ser!
Resultados
do processo de meditação:
1º) reorganizar e reorientar a mente;
2º) Centralizar a atenção no mundo do pensamento ao invés
de no mundo do sentimento, e, portanto, apartar os sentidos do
foco da atenção; e
3º) Desenvolver a faculdade da concentração instantânea
como estágio preliminar para a meditação, e capacitar
a mente em se focar inabalavelmente
sobre qualquer tema escolhido. Esta seqüência
conduz à contemplação pura.
Idealidade
=
Método Místico +
Método do Intelecto Consciente.
À
medida que nos aperfeiçoamos, abandonamos o raciocínio.4
Quem
raciocina sempre quer.
Oh!, masmorra que tanto ilude!
Oh!, mórbido
e trevoso
ataúde!
Meta
—›
Coordenação Cérebro-Mente.
Consciência
Perceptora =
Identificação com o Verdadeiro Homem Interno e Espiritual.
As
duas fases da meditação, uma de intensa atividade e outra
de intensa expectativa, têm sido metaforicamente chamadas de Marta
e Maria.
Patanjali:
Quando
a substância mental é absorvida na Realidade (ou Idéia
encarnada na forma) perde a noção de separatividade e de personificação.
Isto
conduz o meditador ao estágio de contemplação e de
consciencialidade da [personalidade-]alma
—›
união consigo mesmo
o eu inferior se torna passivo e aquietado e o Eu Superior entra em atividade,
com plena consciência vigílica.
Quando
rejeitamos qualquer informação do mundo fenomênico comum,
o que é alcançado pela concentração adequada
e pela meditação concertada, tem lugar a contemplação.
No estado contemplativo,
é alcançado
aquele intervalo em que a [personalidade-]alma
está ativa e o homem se conhece a si-mesmo, liberado das limitações
da forma.
Concentração —› Meditação —› Contemplação —› Intuição
(Compreensão Intuitiva da Verdade).
Contemplação —› Illuminação
= Intelecto Illuminado
+ Percepção
Intuitiva + Vida
Inspirada.5
Patanjali:
Vencidas as impurezas (pela
purificação ou sutilização
da natureza
inferior),
tem lugar o esclarecimento, que, progressivamente,
conduz
à Sétupla Illuminação.
Meta
—› Manter
a mente firme na LLuz, se negar a responder a contatos vindos de outros
estados de percepção (miragens e ilusões) e se identificar
como o Conhecedor.
Precisamos
aprender a acessar a
Sabedoria [ShOPhIa]
que está acumulada em nossa própria [personalidade-]alma
insondável.
Na
Mente de Deus (repositório universal do Conhecimento), a Porta está
sempre aberta para todos nós.
A
união com a Divindade
[Deus em nós] e a compreensão das
Leis que regem o Reino Espiritual
trarão finalmente
felicidade, que é uma conseqüência e não
parte do estado de Illuminação.
A verdadeira Illuminação está relacionada com o intelecto,
e, no seu estado mais puro, deve estar totalmente divorciada de qualquer
sentimento.6
Em
um ser humano coordenado, o cérebro, a mente e a
[personalidade-]alma atuam de forma unitária
e sintética.
Duas
conseqüências diretas da Illuminação são
a Telepatia e a Intuição.
Uma
das reações mais interessantes da Illuminação
é a ocorrência freqüente de uma luz visível
dentro da cabeça, ainda que os olhos estejam fechados ou na obscuridade,
o que explica que a Illuminação
é também um evento fisiológico.
Ao
ocorrer a Illuminação,
de repente, a coisa muda.
O Silêncio fala no Coração,
e epiloga a vida dessisuda.
Uma
luz brilha na cabeça!
Uma Voz ensina o Segredo!
Chega ao TaV
a dor à beça!
O intróito remove o degredo!
Contradição
vira Unidade!
Petrolão vira Universalismo!
Bronca vira Inofensividade!
Desatenção vira Socratismo!
Desconcerto
vira Concerto!
Desequilíbrio vira Simetria!
Ansiedade vira Desaperto!
Desinteligência vira Alegria!
Intuição
(Informação imediata sem intermediário) Surgimento
na consciência de alguma Verdade ou Beleza nunca antes sentida —›
Homem Novo = Retorno
à Origem.
Intuição
Percepção
da coisa tal qual é, prescindível do tempo e independente
do sentimento.
O
centro coordenador de toda a natureza inferior é o corpo pituitário,
e o ponto de contato do Eu Superior com a Intuição é
a glândula pineal.
A
Intuição é sempre infalível.
O
Mundo
da Alma é o Mundo da Consciência Grupal.
Comunicação
Telepática Illuminada não deve ser confundida com mediunidade
nem com os chamados escritos inspirados,
que atualmente inundam o mundo. A maioria destas comunicações
[canalizações]
são medíocres e não trazem nada de novo [e,
em um certo aspecto, são até perigosas].
O
maior objetivo deve ser a intelectualização constante e o
forte controle da mente.
Meta
—› Consciência
Desapegada.
Um
Hinduísta:
Projeta tua Luz no mundo, mas, não toma nada que o mundo possa te
dar.
O
místico
pode e deve se tornar um conhecedor consciente.
Meta —› Transição
do Quarto ao Quinto Reino da Natureza.
Ensimesmado,
em um mesmo estado de ânimo,
vivi milênios em fundo desânimo.
Aprisionado!
Já
Iniciado
– e Conhecedor de quem Eu-sou –
derrotei o quiçá, o amanhã e o ou.
Descravizado!
Unificado,
desejo LLuz
para todos os seres,
que espectam bizus e quedizeres.
Illuminado!
No
atual estágio do desenvolvimento humano, sentimos mais do que pensamos.
Isto precisa ser modificado ou continuaremos escravizados! Como disse Patanjali,
o sentimento do pessoal
[individual,
unilateral, parcial] é
devido ao fato de o conhecedor se identificar [amalgamar]
com o instrumento do conhecimento... A ilusão de que o perceptor
e o percebido são uma e a mesma coisa deve ser evitada. Só
assim os efeitos que produzem dor desaparecerão
[não serão
mais fabricados]! Precisamos
aprender a distinguir entre o eu pessoal e o Espírito ou 'Purusha'.
Precisamos compreender que as formas objetivas existem apenas para uso e
experiência do Homem Espiritual. Nada mais além disto.
Deus Elevado
e Desconhecido Propósito Aquilo
em que vivemos, nos movemos e temos o nosso ser. Deus e o homem estão
unificadas. O Eu e o não-eu estão
unificados.
Todos
os fatores por baixo da Realidade Espiritual são Caminhos para o
Centro.
A
[personalidade-]alma
é parte indivisível da Alma Universal, e está desprovida
de qualquer sentido de separatividade.
Separei
e sofri.
Unifiquei e Vivi!
Eu-sou-um-todos!
Todos-são-todos!
A
Verdadeira e Recôndita Natureza do Homem é
Amor, Sabedoria e Inteligência.
|
Todas
os caminhos convergem, e todos os peregrinos chegam a uma posição
idêntica no Caminho.
Não
há pior nem melhor;
não há menor nem maior.
Tudo converge para o Um,
A
mente, além de qualquer discussão, é o princípio
e o fim de todos os fenômenos visíveis, materiais e espirituais.
Ser
Humano —›
Bodhisattva
—› Buddha.
Daisetsu
Teitaro Suzuki (1870 – 1966):
A Illuminação
é um estado absoluto da mente no qual não há discernimento.
A Illuminação é um estado de Intuição
nascido de uma Vontade indomesticável. Tudo depende de abandonarmos
o conceito dual da vida e do mundo.
Visão,
Esclarecimento e Illuminação dependem do emprego da Vontade
para mantermos a mente firme na LLuz.
Todas
as coisas residem dentro de cada um de nós. Através da Intuição
Intelectual, teremos a percepção direta das coisas.
Yoga Ciência
da União.
A
distinção
entre sujeito e objeto é contrária à não-dualidade.
Do
livro Kashf al-mahjúb:
O primeiro passo para a unificação é a aniquilação
da separatividade.
Meister
Eckhart (cerca de 1260 – cerca de 1328):
O intelecto é o poder
mais elevado da
[personalidade-]alma.
Meta —› Identidade
com o Todo.
Objetivo
Derradeiro —› Três
em Um e Um em Três.
Continua...
______
Notas:
1. A
Gnosiologia Cartesiana (René Descartes, 1596 – 1650), tricotomicamente,
admite a existência de três substâncias universais: 1ª)
Res
Cogitans
(Eu Pensante ou Coisa Pensante); 2ª) Res
Infinita ou Res
Divina (Deus ou Substância Eterna); e 3ª) Res
Extensa (Matéria ou Substância-que-não-pensa,
Extensa, Imperfeita, Finita e Dependente). As questões a ponderar
são: 1ª) Por que razão Descartes adotou esta ordem expositiva,
que dá a primazia à Res
Cogitans
e não à Res
Infinita?
2ª)
Por que razão Descartes, contrariando toda a tradição
católica, não colocou Deus em primeiro lugar? Resposta: audácia.
Foi justamente a audácia desta ruptura que faz de Descartes o primeiro
filósofo moderno. Para Descartes, a verdade inquestionável,
indubitável, não era a existência de Deus, como foi
repetidamente mantida ao longo de todo o pensamento medieval, mas, a existência
do Cogito
(Cogito, ergo sum;
Je pense, donc je suis; Penso, logo existo). Assim sendo, foi
a partir da Res
Cogitans
que Descartes se propôs a demonstrar a existência de Deus. Só
depois, em um terceiro momento, é que fica garantida a existência
do mundo. E assim, na quarta parte de O Discurso do Método,
Descartes pôde afirmar: compreendi,
então, que eu era uma substância cuja essência ou natureza
consiste
apenas no pensar, e que, para ser, não necessita de lugar algum nem
depende de qualquer coisa material. De maneira que o Eu, ou seja, a [personalidade-]alma,
por causa da qual sou o que sou, é completamente distinta do corpo
e, também, que é mais fácil de conhecer do que ele,
e, mesmo que este nada fosse, ela não deixaria de ser tudo o que
é.
2. Ou
Consciência Cósmica.
3. O
ternário está presente em tudo, e, assim, não poderia
deixar de estar também simbolicamente presente nas cores principais
que aparecem, sucessivamente, ao longo da Grande Obra Alquímica (Opus
Magnum): Negra (Nigredo
Putrefação),
Branca (Albedo
Purificação)
e Vermelha (Rubedo
Illuminação).
Entre a Etapa Branca e a Etapa Vermelha há uma Etapa Intermediária
Amarela denominada Citrinitas
Despertar. Negra, Branca e
Vermelha são igualmente as Cores Iniciáticas da Tradição
Martinista e Gnóstica. Enfim, se eu tivesse que definir-resumir,
de maneira muito simples, a Grande Obra Alquímica, eu diria que ela
tem por objetivo a conciliação-unificação dos
opostos, que conduz a um estado duplo de Libertação e de Harmonia,
simbolizado pela Pedra Filosofal (Lapis
Philosophorum). A Alquimia Iniciática é interior;
in Corde!
VITRIOL
Visita Interiora Terræ
Visita o teu Coração
Rectificando
Meditando e Transmutando
Invenies Occultum
Lapidem
Conhecerás o Deus do teu Coração
Veram Medicinam
Verdadeira Medicina (Libertação pela
Compreensão)
4. Bem
entendido: raciocínio queredor miraginal e ilusório.
5. Devo
insistir: qualquer
compreensão intuitiva da Verdade
(de qualquer Verdade) será
sempre relativa, parcial e fracionária. Não existe Onipotência
definitiva nem Sabedoria integral. Mesmo a mais elevada Intuição
ou a mais fulgurante Illuminação
que possamos alcançar, hoje ou daqui a um trilhão de anos,
como um antivírus de computador, serão sempre passíveis
de ser atualizadas. Não há, por assim dizer, um último
Grau Iniciático, além do qual nada haja mais para apre(e)nder
ou para antitetizar. Novas sínteses sempre são possíveis.
Na verdade, os vértices da pirâmide
nunca se encontram! Nem na Constelação de Órion! Afinal,
isto remete a quê? A uma única coisa: humildade! Ainda bem
que a coisa é assim. Já pensou apre(e)nder tudo de tudo e
ficar sentado em um mochinho tirando meleca o resto da eternidade? Isto
seria de deixar avariado completamente desvairado e meleca totalmente careca!
Eca!
Perceptibilidade
Ilimitada
6. Isto
quer significar aforisticamente que, no fundo, Illuminação
pouco ou nada tem a ver com Beatitude. Beatitude Místico-devocional
é uma coisa; Illuminação
Esotérico-Iniciática é outra completamente diferente.
A Beatitude, geralmente, não liberta; a Illuminação
liberta sempre. Isto é assim porque a primeira é emocional-sentimental
(geralmente, não emprega o intelecto), e a segunda é intelectual-racional.
Para compreender isto facilmente, basta que se perceba que a compreensão
(que produz libertação) é um processo intelectivo,
e não galicisticamente emotivo. Ninguém aprende, por exemplo,
a resolver uma equação do 2º grau ou a distinguir sódio
de potássio por ter entrado em estado de êxtase ou de exaltação
mística. Seja como for, isto não quer dizer que a Illuminação
Esotérico-Iniciática não promova um estado de Beatitude
Mística. Agora, confundi tudo, mas, é assim mesmo, porque
no Homem Verdadeiramente
Illuminado coexistem o Místico (o Coração) e o Conhecedor
(a Cabeça)! Seja como for novamente, como disse Franz
Pfeiffer (1815 – 1868), o
germe da Vida Eterna se encontra mais no Conhecimento do que no Amor.
Páginas
da Internet consultadas:
http://thefilmexperience.net/blog/2011/5/24/
may-flowers-beauty-the-beast-1991.html
http://www.equinoxpub.com/blog/
2014/09/religion-cliches-3-and-4/
http://www.wilsoninfo.com/halloween_5.shtml
http://gifsoup.com/view/1418409/candle.html
http://www.geneticsandsociety.org/article.php?id=8177
http://www.angelfire.com/80s/
traquinas/Links/lengalengas.htm
http://www.fae.edu/pdf/biblioteca/
O%20Discurso%20do%20metodo.pdf
http://www.unicap.br/revistas/
agora/arquivo/artigo%206.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Res_extensa
http://www.cliparthut.com/turned-butterfly-clipart.html
http://www.cliparthut.com/cateplillars-clipart.html
https://theartoftransformations.wordpress.com/
2010/12/23/v-i-t-r-i-o-l/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Magnum_opus
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alquimia
http://dailycube.tumblr.com/post/68555136391/
cube193-title-ten-rotating-cubes-material
http://pensador.uol.com.br/meditacao/
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADntese_de_W%C3%B6hler
https://en.wikipedia.org/wiki/W%C3%B6hler_synthesis
http://www.ignaciodarnaude.com/revelacion_extraterrestre/
Música
de fundo:
Change
Your World (The Equalizer)
Compositor: Harry Gregson-Williams
Fonte:
http://music-ost.com/movies/111-songs-and
-music-from-the-equalizer-movie.html
Direitos
autorais:
As animações,
as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo)
neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a
quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las,
se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar
que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei
do ar imediatamente.