É um evidente fato psicológico que, se estamos confusos, infelizes, sobrecarregados e presos nas redes de inumeráveis crenças, 'cousismos' e experiências, a própria busca com o fim de acharmos a Realidade, a Verdade, a Felicidade e a LLuz só nos levará a uma confusão ainda maior. Isto ocorre porque, se a nossa mente estiver confusa e frustrada, qualquer ação, qualquer decisão, qualquer livro e qualquer instrutor que sigamos ou qualquer disciplina que imponhamos a nós mesmos estarão sempre dentro da esfera da confusão [e da desarmonia]. A mente confusa, [desarmônica], qualquer que seja a sua ação, haverá de estar sempre confusa [e dessintônica]. Toda decisão que tomar estará na área da confusão [e da dissonância]. A mente que está confusa jamais poderá compreender o que se lhe puser à frente. Ela traduzirá tudo o que vê de acordo com suas idiossincrasias, suas predisposições, seu especial padrão de pensamentos ou suas próprias experiências. Por conseguinte, a mente desconexa e incoerente é incapaz da verdadeira percepção. O pior é que a mente confusa é incapaz de escutar, porque está sempre traduzindo, justificando, julgando, condenando, aceitando ou rejeitando alguma coisa. Neste sentido, o primeiro passo a ser dado no processo de compreensão-libertação é aprender-saber escutar de maneira correta, ou seja, integralmente, não parcialmente. Isto significa estar ou se colocar em um estado de correspondência com o desconhecido, pois, só assim poderá haver e nascer a ação criadora da Realidade [Atualidade]. Quando aprendermos-soubermos escutar, este próprio ato de escutar, em si, já será uma Primeira Libertação. Aprender-saber escutar é não traduzir, isto é, não interpor os próprios conhecimentos, desejos, idéias e experiências pessoais. Todavia, nada mudará em nós, se não nos emanciparmos de toda e qualquer idéia de autoridade, seja a autoridade externa, seja a autoridade interna da experiência pessoal vivenciada. E assim, importa, pois, que cada um de nós descubra, por si mesmo, O-QUE-É, mediante o abandono da autoridade, pois, a percepção de O-QUE-É – o descobrimento de O-QUE-É – será a bússola do e para o nosso processo libertador. Tenhamos em mente que nada é novo; novos sempre são a nossa percepção e o nosso descobrimento das coisas. E para percebermos-descobrirmos as coisas, e, particularmente, quem de fato somos, [de onde viemos, o porquê de estarmos aqui e para onde iremos, quando chegar a Hora da nossa Grande Aventura], deveremos investigar exatamente como as coisas são e como somos [presente], e não como as coisas foram e como fomos [passado] ou como desejamos que as coisas venham a ser e como nós desejamos vir a ser [futuro]. Devemos estar atentos, pois, o passado (tanto o de ontem como o de há dois mil anos) e a tradição são condicionamentos [aprisionadores]. O mais grave de tudo é que somos condicionados para crer, e aquele que crê vive tão-só o conhecido, e nunca poderá se achar em um estado de revolução, jamais poderá produzir aquele estado que torna a mente acessível à Verdade, [ainda que, para nós, relativa, desde sempre a mesma e para sempre a mesma]. De maneira geral, o que fazem as pessoas? Projetam o seu próprio passado no amanhã, e no amanhã adoram o passado. Ou mudamos isto [hoje, já, agora] ou permaneceremos cegos, [surdos], escravos [e ignorantes]. [In: Viver Sem Temor, de autoria de Jiddu Krishnamurti.]

 

 

Aprendendo a Escutar e Percebendo-descobrindo as Coisas
[A percepção-descoberta das coisas não é com as orelhas, mas, sim, com o Coração]
(Animação Simbólica)

 

 

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que ucraniano bom é ucraniano morto e enterrado.¹
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que judeu bom é judeu morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que gazense bom é gazense morto e enterrado.²
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que yanomami bom é yanomami morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que quilombola bom é quilombola morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que sete @s bom é sete @s morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que preservacionista bom é preservacionista morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que conservacionista bom é conservacionista morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que pobre bom é pobre morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que esmoleiro bom é esmoleiro morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que sem-teto bom é sem-teto morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que pivete bom é pivete morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que negro bom é negro morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que ateu bom é ateu morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que mandingueiro bom é mandingueiro morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

 

 

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que vendedor de H2O consagrada bom é vendedor morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que vendedor de feijões mágicos bom é vendedor morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que glossolalizador marca roscofe bom é glossolalizador morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que o nosso Anjo Solar bom é um anjo morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bom é morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que   bom é   morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que    bom é    morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que mercador de prodígios fajuto bom é mercador morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que comunista bom é comunista morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que lulista bom é lulista morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bolsonarista bom é bolsonarista morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que libertário bom é libertário morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que democrata bom é democrata morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que republicano bom é republicano morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que constitucionalista bom é constitucionalista morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que defendedor dos direitos humanos bom é defendedor morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que defendedor das liberdades fundamentais bom é defendedor morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que Ministro do bom é Ministro do morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que Ministro do é Ministro do morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que Ministro do é Ministro do morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que membro da é membro da morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que membro da é membro da morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que membro do é membro do morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que membro da é membro da morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que membro da é membro da morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que bonzinho bom é bonzinho morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que digno/honesto/honrado bom é digno/honesto/honrado morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que patriota/eleitor bom é patriota/eleitor morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.

— Sempre fui muito mal-humorado, boçal e ranheta,
e acreditei, defendi e pretendo continuar a acreditar e a defender
que cumpridor do dever bom é cumpridor do dever morto e enterrado.
Por isso, permaneço cego, surdo, paralítico e escravo de mim mesmo,
e nunca fui e não sou quem poderia/deveria espiritualmente já Ser.