Shiva [simbólica e alegoricamente] é a Divindade Destruidora da Evolução [desordenada] e do Progresso [atabalhoado], mas, é, ao mesmo tempo, a Divindade Regeneradora, aquela que destrói as coisas sob uma determinada forma, mas, para trazê-las de volta à vida sob outros tipos mais concertados e mais perfeitos. [No Unimultiverso, a destruição (mesmo se for vista sob o ângulo kármico individual ou coletivo, como é o caso da atual PanSARS-CoV-2 global) tem uma exclusiva finalidade: ininterruptamente, aperfeiçoar as formas. Então, talvez, não devêssemos falar em destruição, porém, em mudança + acréscimo, não em morte, mas, em renascimento + avanço, não em perda, mas, sempre em ganho, pois, a Vida é eterna e indestrutível, e o nada não existe.] [In: A Doutrina Secreta, de autoria de Helena Petrovna Blavatsky.]

 

 

 

DESTRUIÇÃO —› RECONSTRUÇÃO
(Simbolicamente)

 

 

 

— Pintei aqui quartzo-fantasma,

e me transformei em Diospyros kaki.

Renasci Crocuta crocuta,

e me transfigurei em Homo antecessor.

Agora, sou Homo sapiens sapiens,

 

 

A Mimosa Tossegosa e o Cururu

 

 

— No Unimultiverso

não existe estaticidade.

Tudo muda. Tudo se movimenta.

Hoje, mânvântâra; amanhã, prâlâya.

Hoje, PanSARS-CoV-2 mortal;

amanhã, vacinas salvíficas.

 

— Mas, também poderá acontecer:

hoje, falta de responsabilidade

+ flexibilização a bangu

+ vadiação na Avenida Atlântica.

Amanhã: COVID-19 + interrupção.

 

 

 

Peregrinação
(Percepção Interna do Unimultiverso e Suas Leis,
que só se completará na 7ª Raça-raiz da 7ª Ronda)
(Simbolicamente)