POR QUE SOU
INFELIZ?
Rodolfo Domenico
Pizzinga
Música
de fundo: A Felicidade
(Vinícius de Moraes, André Salvet e Antonio Carlos Jobim)
Fonte:
http://xoomer.virgilio.it/insidemusic/midi%20jazz/
Oh!
Como me sinto infeliz!
Oh! Por que tanta tristeza!
Como eu gostaria de ser
feliz!
Em nada consigo ver beleza.
Minha vida é um
verdadeiro inferno
E eu não sei mais
o quê fazer.
Em meu peito... Um gemido
terno!
O que significa ser
ou não ser?
Não consigo sentir
misericórdia;
Não consigo sentir
compaixão.
Em minh'alma só
há discórdia.
Será que um dia
verei Deus?
Ou tudo isso é uma
grande ilusão?
Não vejo a hora
de dizer adeus.
_________
Por que sofrem as pessoas?
Por que não há misericórdia e compaixão
nos corações? Por que muitas pessoas se sentem mais mortas
do que vivas? Algumas argumentações e explicações
podem responder a estas questões. Porém, serão
sempre preconceituosas, equivocadas ou insuficientes. A causa principal
desse estado interior é porque, na realidade, o Eu ainda continua
adormecido. Da esfera vibratória de onde essas entidades vieram
(e para onde provavelmente voltarão) prevalece ainda apenas o
triângulo inferior (Corpo Físico, Corpo Etérico
e Corpo Astral), e a personalidade-alma ainda não pode (ou não
consegue) se manifestar nem se adequar inteiramente às vibrações
do Plano Terra, que – ainda que estejam comprometidas por tanta
maldade e tanta violência – são freqüencialmente
superiores às dessas entidades. Em uma palavra: não há
harmonia entre as vibrações desses entes e as vibrações
deste Planeta. E como também não viemos todos dos mesmos
Planos, ocorrem múltiplos entrechoques entre pessoas. Mas esses
entrechoques vibratórios são bnéficos e úteis
porque são transmutatórios. Para todos.
Portanto, todos estamos
aqui para, de uma forma ou de outra, aprender, ensinar e auxiliar. Este
é o sentido maior do que é denominado de fraternidade.
Se isto fosse compreendido, o desenvolvimento da quaternidade inferior
– que inclui a expressão do Eu (ou personalidade-alma)
– aconteceria mais rapidamente. Mas, como o tempo é uma
ilusão da realidade objetiva, ainda que demore um pouco mais
de tempo (que não existe na atualidade universal), o calvário
será ultrapassado e a compreensão acabará acontecendo.
Este é o sentido do soneto que abre este despretensioso rascunho.
Do fundo do meu ser, desejo que se faça a Paz e a Luz para todos
nós peregrinos do Universo. Estou comprometido 24 horas por dia
– e todos os dias – com essa tarefa.
Websites
Consultados
http://www.dma.fi.upm.es/docencia/segundociclo
/geomfrac/fractalesclasicos/sierpinskigasket.html
http://www.esa.int/esaSC/SEMF9M1PGQD_index_1.html
http://www.matusaka.co.jp/flower.gif
http://ww2.unime.it/weblab/awardarchivio/ondulatoria/resumo.htm
http://www.unb.br/iq/kleber/CursosVirtuais/QQ/aula-2/aula-2.htm
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