Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

É possível, durante o sono, influenciar uma pessoa, instilando no seu cérebro pensamentos e idéias que desejamos comunicar. No entanto, não podemos fazer com que ela faça qualquer coisa ou nutra qualquer idéia, exceto aquelas que estiverem de acordo com o seu temperamento. É impossível dar ordens para que ela faça algo e forçar obediência, como acontece quando alguém foi tirado de seu estado consciente pelos passes de um hipnotizador, pois, é o cérebro que move os músculos, e, durante o sono natural, seu cérebro está interpenetrado por seu próprio corpo vital, que está em perfeito controle de si mesmo, enquanto que durante o sono hipnótico, os passes do hipnotizador afastam o éter do seu cérebro, em direção aos ombros da vítima, este éter ficando em volta do pescoço, lembrando a gola de um suéter ou um pulôver. O cérebro denso é, então, aberto ao éter do corpo vital do hipnotizador, que substitui o éter do próprio dono. Conseqüentemente, no sono hipnótico, a vítima não tem escolha quanto às idéias que tem ou aos movimentos que faz com seu corpo, enquanto que, no sono comum, a pessoa é sempre um agente livre. De fato, este método de sugestão durante o sono é algo que as mães acharão extremamente benéfico no tratamento de crianças teimosas, pois, se a mãe se sentar perto da cama da criança que dorme, segurar sua mão, conversar com ela como se ela estivesse acordada, instilar em seu cérebro idéias que gostaria que ela tivesse, ela verá que no estado de vigília muitas destas idéias criarão raízes. Também, ao lidar com uma pessoa que é doente ou viciada em bebida, se a mãe, enfermeira ou outra pessoa usar este método, será possível instilar esperança, cura e recuperação futura ou ajudar no seu autocontrole. Este método pode, naturalmente, ser usado para o mal, mas, não podemos deixar de publicá-lo, já que acreditamos que o bem que pode ser feito deste modo irá compensar mais do que os poucos casos em que pessoas de má índole possam usar o método com propósito errado. [In: O Corpo Vital, de autoria de Max Heindel.]

 

 

 

 

Olhando a hipnose mais profundamente pela ótica do ocultista, que vê esta vida como sendo uma em muitas, e observando o efeito que o hipnotismo tem sobre os veículos invisíveis do homem, o caso é completamente diferente. Quando um homem entra num sono hipnótico, o hipnotizador faz passes sobre ele, que têm o efeito de expelir o éter da cabeça do seu corpo denso e substituí-lo pelo do hipnotizador. O homem fica, então, sob total domínio do outro. Não tem vontade própria e, por isto, as chamadas "sugestões" são, na realidade, comandos que a vítima não tem outra escolha senão obedecer. Além disto, quando o hipnotizador retira seu éter e acorda a vítima, é incapaz de remover todo o éter que ele colocou nela, lá permanecendo uma partícula do éter do corpo vital do hipnotizador na medula oblongata da vítima, que é um bastão que o hipnotizador mantém sobre ela toda sua vida. É devido a este fato que as sugestões a serem executadas num período subseqüente ao despertar da vítima são invariavelmente seguidas. [Uma coisa que as pessoas não sabem, é que as fake news funcionam, digamos assim, como uma forma de hipnose coletiva crudelíssima. Infeliz e tragicamente, uma parte ponderável da Humanidade não sabe lhufas de bulhufas nenhuma, é inculta como uma pedra e boboca como um joão-paulino, e, por isto, vai acreditando piamente em tudo o que é postado nas redes sociais e, de modo geral, na Internet. E vai quebrando a cara, quebrando a cara, quebrando a cara... E, cada vez mais, se atolando na areia movediça da perversa insanidade global. Tenho certeza de que o Departamento de Defesa dos EUA, que, no final da década de 1960 criou a rede de computadores, e o inventor, empresário e magnata americano Steven Paul Jobs (São Francisco, Califórnia, 24 de fevereiro de 1955 – Palo Alto, Califórnia, 5 de outubro de 2011), que desenvolveu e comercializou uma das primeiras linhas de computadores pessoais de sucesso, a série Apple II, jamais poderiam ter pensado ou admitido que os seus inventos acabassem se transformando em uma Caixa de Pandora.] [Ibidem.]

 

 

Hipnose
(Simbolicamente)

 

 

Caixa de Pandora
(Simbolicamente)

 

 

 

Como uma parte ponderabilíssima da Humanidade

não sabe necas de pitibiribas

nem xongas de bulhufas,

é inculta como uma pedra

e burrega como um Equus asinus,

é mentalmente neném como o

e boboca como um joão-paulino,

vou postar nas redes sociais que

esta PanCOVIDmia é só uma influenzazinha,

transmitida por um vírus-de-merda decrépito e gagá.

 

 

Vírus-de-merda Decrépito e Gagá

 

Por isto, coveiro que esperar irá se decepcionar,

mandingueiro não precisa mandingar,

e quem é orro não tem que se vacinar

nem essas medidas não-farmacológicas inúteis praticar

que são o maior saco da paróquia.

Vou espalhar também que quem se vacinar

poderá virar um jacaré-de-papo-amarelo (meio pirongonzola).

E, finalmente, vou divulgar que,

se, por azar, alguém pegar essa bosta de COVID-19,

rapidinho, como quem afana, deverá se tratar com

Ivermectina, Azitromicina, Ozônio, Cloroquina

e chá-de-bico de Melissa officinalis (três vezes por dia).

É tiro e queda; não há chance de dar ruim.

Quem me ensinou essa receitinha foi o Presidente

da Escola de Samba Acanhados de Pasárgada.

Como é que ela pode não funcionar?

 

 

Bandeira da Escola de Samba Acanhados de Pasárgada

 

 

A tá mais por fora do que umbigo de vedete

e tá mais assustada do que macróbia bordejando de piroga.

Pior é se a piroga for a do Boi Xavante que é de cristal!

É ± como os caras que viraram a curva dos setenta:

eles morrem de cagaço de virar comida

dos artrópodes bêbados da classe dos quilópodes.

Eu tenho certeza do que estou afirmando, porque

estou mais por dentro do que umbigo de freira.

 

 

Artrópode Bêbado da Classe dos Quilópodes

 

 

E eu quero mais é que o mundo se acabe

em lança-perfume, confete e serpentina,

porque eu sou é macho-chô

e malandro papa-fina.

 

Não tenho medo de cobra

nem de rabo-de-arraia.

Sou pau pra toda a obra

e tiro férias em Saramandaia.

 

Se não me der trocado,

de propósito, eu erro no troco.

E também não vendo fiado,

pois, não sou boco-moco.

 

E tem mais: se chover,

bifo logo um guarda-chuva

de um mondé suruí-paíter

ou, se der, da Viúva Porcina!

 

 

 

 

 

 

 

Música de fundo:

Guaracy
Composição: Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz & Sombrinha
Interpretação: Beth Carvalho

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=Dzifk0hY0Po&t=77s

 

Páginas da Internet consultadas:

https://www.nsf.gov

https://abroadwayeaqui.com.br

https://thenounproject.com/icon/sambista-221019/

https://www.pinterest.com/pin/783907878872400622/

https://www.uol.com.br/esporte/colunas/milton-neves/

https://pixabay.com

https://dribbble.com/shots/2838100-Old-Man

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Direitos autorais:

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