Ignorância Retrógrada Fanático-religiosa

 

 

 

INEXORABILIDADES

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

 

Em seu insaciável desejo de estender o domínio da fé cega, os primeiros arquitetos da Teologia Cristã foram forçados a ocultar, na medida do possível, as suas verdadeiras fontes. Para esse efeito, eles queimaram ou destruíram, como se afirma, todos os manuscritos originais sobre a Cabala, a Magia e as Ciências Ocultas que lhes caíram nas mãos. Eles supunham, em sua ignorância, que os escritos mais perigosos dessa espécie tinham desaparecido com o último gnóstico, mas, um dia, eles descobrirão o seu engano. Outros documentos autênticos e igualmente importantes reaparecerão, talvez, de maneira inesperada e quase miraculosa. A crença de que as bibliotecas posteriores à de Alexandria não foram totalmente destruídas é compartilhada por vários doutos coptas disseminados por todo o Oriente, na Ásia Menor, no Egito e na Palestina. Por volta do fim do século IV, os filósofos pagãos e os sábios teurgistas adotaram medidas efetivas para preservar os repositórios de seus Conhecimentos Sagrados. E, na vizinhança de Ishmonia1 estão armazenados incontáveis manuscritos e rolos. [In: Isis Unveiled: A Master-Key to the Mysteries of Ancient and Modern Science and Theology (em português, Ísis sem Véu: Uma Chave-Mestra para os Mistérios da Antiga e Moderna Ciência e Teologia), Helena Petrovna Blavatsky.]

 

 

 

 

 

 

ão se apagará

jamais a Sagrada Lei Eterna.

Não se eremitizará,

ad æternum, em uma caverna.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

 

Lei Eterna

A Lei Eterna
(Desenho Original de Helena Petrovna Blavatsky)

 

 

ão se considerará

mais peccatum o que nunca foi peccatum.2

Não se anatematizará,

ad æternum, o que é incomum.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

ão se crerá

mais em perdão-punição celestial.

Não se presumirá

ad æternum, que haja sobrenatural.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

ão se santificará

mais o que, de fato, não é sanctus.

Não se admitirá,

ad æternum, o racional como absurdus.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

ão se disseminará

mais a existência do diabolus.

Não se difundirá,

ad æternum, o medo do avernus.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

ão se calará

mais a Voz Silente do Iniciado.

Não desaparecerá,

ad æternum, o não compensado.3

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

ão se sustentará

mais o prepotente autoritarismo.

Não prosperará,

ad æternum, o gratuito acusacionismo.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

ão ultramontanizará

mais, vitaliciamente, o ultramontanismo.4

Não florescerá,

ad æternum, o tantalizante fanatismo.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

 

 

 

ão se divulgará

mais a perversíssima homofobia.

Não progredirá,

ad æternum, a bruxofobia.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

ão se excomungará

nunca mais o Ascensionado.

Não se mumificará,

ad æternum, o Quadrado como quadrado.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

 

Múmia com Flatulência Esférica Tecnicolorida
[Indicada pelo Rolando Lero
(com o apoio do Pantaleão)
para o
Guinness World Records]

 

 

ão se suprimirá

mais a Sagrada Santa LLuz.

Não se conservará,

ad æternum, a mesma Cruz.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

 

 

 

ão se constrangerá

mais a ter medo do medo.

Não se imporá,

ad æternum, o segredo.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

ão se fabricará

mais dogma-isso ou dogma-aquilo.

Não se vociferará,

ad æternum: Feri-lo porque qui-lo!

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

ão se comerciará

mais qualquer tipo de indulgência.

Não se obstaculizará,

ad æternum, a liberdade de consciência.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

ão se pedofilizará

mais um ingênuo impúbere.

Não se reconhecerá,

ad æternum, herege como degênere.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

ão se esconderá,

mais, em um porão, a Veritas.

Não se extinguirá,

ad æternum, a Libertas.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

ão se transformará,

mais o ente-aí em marionete.

Não se desenhará,

ad æternum, o fantasioso capete.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

ão prevalecerá

mais a intolerância hipotética.

Não vigorará,

ad æternum, a superstição patética.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

 

 

 

ão predominará

mais a escravizante escuridão.

Não preponderará,

ad æternum, o que é fora de mão.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

 

 

 

ão se tergiversará,

no futuro, o ShBHhTh-NI.5a

Não se repetirá,

ad æternum, HhZBTh-NI.5b

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

 

Deus Meu, Sol Meu, Esparziste Sobre Mim os Teus Fulgores!

 

 

ão se cometerá,

mais, no futuro, autoflagelação.

Não se efetivará,

ad æternum, ajoelhação-beija-mão-pedição.

Está feito.

Está selado.

 

ão se alcançará,

sem mérito, a 7ª Raça-raiz.

Não desunirá,

ad æternum, a bissetriz.

Está feito.

Está selado.

A.'. U.'. M.'.

 

 

 

 

 

 

_____

Notas:

1. Cidade, em cujas cercanias, está enterrada a chamada Cidade Petrificada do deserto. A lenda fala de imensos subterrâneos, salas, passagens, galerias e bibliotecas escondidas nesse sítio. Os árabes temem se aproximar desta Cidade depois do pôr do Sol.

2. Essa idéia de pecado é simplesmente uma absurdidade (contradição lógica), porém, o mais absurdo, o mais ilógico e o mais irracional de todos os pecados é o tal do pecado original. Ora, desde quando cobra pode conversar alguém e obrigar a comer maçã? Bem, se fosse Eugenia retusa ou Annona squamosa, eu até que topava! O fato é que o pecado original é uma doutrina católica esdrúxula que pretende explicar a origem da imperfeição humana, do sofrimento e da existência do mal através da queda do homem. Tal doutrina não existe no Judaísmo nem no Islamismo. Foi bolada por Agostinho de Hipona (354 – 430), depois de uma controvérsia com o monge ascético Pelágio da Bretanha (350 – 423). As doutrinas a respeito do pecado original, desde os primeiros séculos da Era Cristã, têm sido historicamente um dos principais motivos para o surgimento de heresias e para os cismas entre os católicos. Várias interpretações divergentes sobre o significado da narrativa contida no Livro do Gênese foram dadas por teólogos, antropólogos e psicanalistas. Infelizmente, Agostinho, autor que admiro e respeito, em suas Retractationes – uma revisão das suas primeiras obras e escrita no final de sua vida (aos 73 anos) – não se retratou dessa besteira agostiniana de pecado original.

 

A história da maçã
é pura fantasia.
Maçã igual àquela
o papai também comia.

Eu li no almanaque,
que, num dia, de manhã,
Adão estava com fome,
e comeu a tal maçã!

Comeu com casca e tudo,
não deixando nem semente.
Depois botou a culpa
na pobre da serpente!

(Haroldo Lobo & Milton de Oliveira)

 

3. A Lei Regularizadora da Existência é a Lei Justa e Educativa da Causa e do Efeito. Portanto, é impossível que esta Lei possa vir a desaparecer ou ser deletada do Universo. E assim, por exemplo, Malleus Maleficarum Maleficat & Earum Hæeresim, ut Framea Potentissima Conterens hoje, dor, desespero, angústia e desalento educativos e compensativos amanhã. Seja como for, pode(re)mos escolher (se soubermos como escolher), se desejamos compensar nossas burrices pela dor, pelo amor ou pela compreensão.

 

                           

 

4. Segundo o texto divulgado na Internet Pio IX: O Papa da Unificação Italiana e da Ascensão do Ultramontanismo (Século XIX), no século XIX, a Itália, ainda não unificada, se tornou cenário da revolução de unificação dos Estados Italianos [movimento denominado Risorgimento (em português: Ressurgimento) que buscou, entre 1815 e 1870, unificar o País, que era uma coleção de pequenos Estados submetidos a potências estrangeiras]. Foi durante o pontificado de Pio IX, nascido Giovanni Maria Mastai-Ferretti (Senigália, 13 de maio de 1792 – Roma, 7 de fevereiro de 1878), que foi Papa durante 31 anos, 7 meses e 22 dias, diante deste contexto, que se evidenciaram as transformações do papel e da representatividade da figura papal. Em 29 de abril de 1848, Pio IX fez um discurso a fim de esclarecer a natureza da política papal para o País. Foi uma ducha de água fria no entusiasmo superaquecido que cercara seus primeiros dois anos de pontificado. Na qualidade de pai de todos os fiéis, declarou que não poderia participar de uma guerra contra uma nação católica: não mandaria tropas contra a Áustria, que ocupava reinos italianos. Condenou a idéia de uma Itália federal governada pelo Papado, instando os italianos a permanecerem fiéis a seus príncipes. Eamon Duffy, em sua obra Santos e Pecadores: a História dos Papas, apresenta um choque entre a figura política e a figura espiritual do papado. De fato, neste contexto, o Papa Pio IX se reafirmou, apoiando-se na figura espiritual e na condição de porta-voz dos interesses da Igreja, na posição de uma Itália fragmentada em que o domínio da Igreja se mantinha, o que caracterizou um retorno à política papal de Gregório XVI, nascido Bartolomeu Alberto Cappellari (Belluno, 18 de setembro de 1765 – Roma, 1º de junho de 1846). Este discurso do Papa Pio IX fez com que o homem mais amado da Itália de um dia para o outro, se tornasse o mais odiado, o que vai comprometer a postura política do Papado, comprometimento este que é materializado com sua fuga de Roma, em 24 de novembro de 1848, para a Cidade Napolitana de Gaeta, paralela a uma grande revolução anticlerical liderada por Giuseppe Garibaldi (Nice, 4 de julho de 1807 – Caprera, 2 de junho de 1882) e Giuseppe Mazzini (Gênova, 22 de junho de 1805 – Pisa, 10 de março de 1872). Restava ao Papa, a partir de então, preservar seu poder sobre os estados pontifícios, faixa de terra doada à Igreja por Pepino, o Breve, ou Pepino, o Moço (cerca de 714 – 768), durante o Sacro Império Romano Germânico, pois, se tratava de um desejo religioso de Pio IX salvar o prestígio político da Igreja. O Papa via seu poder se diluir, quando, na década de 1860, apesar das tentativas de defender o patrimônio de São Pedro, se mantendo serenamente obstinado, associando estas perdas ao sofrimento de Jesus Crucificado, estava disposto a tudo e não desistiria, porém, suas tentativas foram inúteis e vãs. Toda essa luta pelo poder temporal dos Estados Pontifícios se reflete no Papa, em toda a Europa, um grande prestígio religioso, mas, havia aqueles que gostariam de que a Igreja não considerasse de fato tão importante e vital este poder temporal, no sentido de que ela não dependesse de influências políticas para delimitar seus destinos e sua atuação apostólica e pastoral, bem como sua autonomia na eleição de um papa ou do episcopado. Nestes conflitos ideológicos entre o poder temporal e o poder pastoral do Papado, surge o ultramontanismo, movimento que devotava ao Papa uma profunda reverência, e era marcado pelo crescimento da devoção à Nossa Senhora. O processo de disseminação da reforma ultramontana se deu de forma decisiva durante o papado de Pio IX. Desta forma, as orientações Tridentinas ganharam vigor e espaço dentro de uma esfera de disputas diversas, tanto no plano pastoral como no plano temporal, disputas essas que irão marcar a Igreja do século XIX. Assim sendo, associado às mudanças na liturgia, o Papa Pio IX proclamou, na Bula Papal Ineffabilis Deus, em 1854, o Dogma da Imaculada Conceição, antigo desejo de Gregório XVI, que associa a devoção mariana popular à autoridade pontifícia. Outro dogma que define uma postura papal junto aos fiéis, em 1856, é o Dogma do Sagrado Coração de Jesus, foco de uma devoção popular que unia em sua essência, a figura divina de Jesus à natureza humana. Pio IX insere esta devoção no calendário litúrgico oficial da Igreja Universal, na sexta-feira da semana seguinte à festa de Corpus Christi, alastrando tal devoção a todo o Catolicismo mundial, tornou-se o Papa, em níveis mundiais, um ícone popular. Pio IX promulgou a encíclica Quanta Cura (1864) e seu famoso apêndice, o Sílabo de Erros. Suas oitenta proposições condenaram explicitamente, entre outras coisas, o Protestantismo, a Maçonaria, a liberdade de consciência, a liberdade de culto, a separação entre a Igreja e o Estado, a educação leiga e, em geral, o progresso e a civilização moderna. Sua última grande realização foi o Concílio Vaticano I (1870), o qual, através do decreto Pastor Æternus, proclamou o controvertido dogma da infalibilidade papal, isto é, no exercício oficial do seu cargo. A prova mais extraordinária, porém, quanto à independência da Igreja em tudo, excepto quanto à graça de seu Divino Fundador e de seu Divino Guia, foi o Concílio Geral do Vaticano (convocado para o dia 8 de dezembro de 1869). Nele se reuniu o episcopado de todo o mundo, em número jamais visto até então. Após definir de modo singularmente confortador a fé tradicional do Catolicismo no valor da razão e de seus direitos no campo da religião, o Concílio passou a definir novamente a primazia universal do pontífice romano na Igreja de Cristo, declarando também que, no exercício de cargo como mestre supremo de toda a Igreja, ele goza da infalibilidade que foi prometida por Nosso Senhor à própria Igreja. Não por coincidência, isso ocorreu no mesmo ano em que a Itália anexou os Estados Pontifícios, decorrente do processo de Unificação da Itália.

Fonte desta nota:

http://www.a12.com/redacaoa12/igreja/pio-ix-o-papa-da-unifi
cacao-italiana-e-da-ascensao-do-ultramontanismo-seculo-xix

 

Pio IX

Pio IX

 

5a e 5b. Muito se tem comentado sobre a famosa frase pronunciada por Jesus, quando já estava pregado na cruz. Em Mateus XXVII, 46, se lê: Eli, Eli, lamma sabacthani? Em Marcos XV, 34, está escrito: Eloi, Eloi, lamma sabacthani? Estas duas frases de sentido idêntico têm sido traduzidas por Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? Todavia, ou esta frase tem um sentido oculto, ou as palavras foram mal interpretadas, ou as duas coisas. A transliteração hebraica dos dois Evangelhos e os manuscritos gregos estão corretos, e não existe margem para dúvida ou discussão. Mas o sentido – o verdadeiro sentido – é outro, e diametralmente oposto do que foi admitido, ou seja: DEUS MEU, DEUS MEU, COMO ME GLORIFICASTE! Já no versículo primeiro do Salmo XXI está registrado ALI, ALI, LMH HhZBTh-NI?, que significa: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Mas Jesus também poderia ter bradado: Heloi, Heloi, LMH ShBHhTh-NI! Fica a pergunta: Por que a falsidade consentida de tradução? Simplesmente porque a frase ALI, ALI, LMH ShBHhTh-NI! era a fórmula final esotérica e sacramental dos Ritos Iniciáticos do Antigo Egito, e era pronunciada após terríveis provas de Iniciação nos Mistérios (ditos pagãos). Aceitar e traduzir a frase corretamente, equivaleria a admitir que Jesus havia sido um Iniciado. IESCHOUAH. A frase DEUS MEU, SOL MEU, ESPARZISTE SOBRE MIM OS TEUS FULGORES! era a exclamação derradeira proferida pelo Iniciado, quando, então, era já considerado como FILHO E GLORIOSO ELEITO DO SOL. Enfim, como os teólogos poderiam justificar a tradução correta perante a Cúria e ante a própria incipiente confraria católica? Admitir a Frase Iniciática implicaria em, obrigatoriamente, reformular os descaminhos que o movimento religioso, que encontrou amparo nas doutrinas do Crucificado, estava então palmilhando, principalmente após o Segundo Concílio de Constantinopla, em 553 d. C., no qual, entre outras apócopes e distorções, foram suprimidas, por bula papal, a preexistência da personalidade-alma e a Lei da Necessidade (Reencarnação). E nunca mais se comentou ou estudou o pensamento de Orígenes – o Papa Iniciado. O que, por outro lado, deve ficar registrado, é que, independentemente de todas as distorções, adulterações, supressões e equívocos, há uma perene Igreja Eterna (Oculta e Iniciática), que guarda zelosamente o Conhecimento Primordial, e que vive na sua integralidade as Doutrinas Secretas de Jesus. De passagem – e a bem da verdade – a supressão autoritária da Lei na Necessidade interessou superlativamente a Teodora, esposa de Justiniano, que ao ceder aos apelos da antiga cortesã, cometeu, em associação com alguns membros da Cúria despótica daqueles tempos (bispos ortodoxos do Oriente), um dos maiores absurdos contra o Esoterismo Tradicional. Pergunta: seria possível, hoje, serem suprimidas, por qualquer decreto, as leis da gravitação, do eletromagnetismo e da radiatividade? De qualquer forma, no Evangelho (apócrifo) de Felipe, versículo 72, a Frase Iniciática ALI, ALI, LMH ShBHhTh-NI está assim escrita: Deus meu! Deus meu! Por que, Senhor, tanto me glorificas?

 

Música de fundo:

Malleus Malleficarum
Compositor: Hans Zimmer

Fonte:

https://demolat.net/p/2529592398-hans_zimmer_ost_the_da_
vinci_code/1641370524.1996222338-malleus_maleficarum/

 

Páginas da Internet consultadas:

http://bestanimations.com/

http://www.animated-gifs.eu/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pecado_original

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pecado_original

https://www.roblox.com/

http://www.skaip.org/

https://dribbble.com/

https://www.brh.org.uk/

https://warriorsoftheruwach.com/blind-faith/

http://www.mathemania.com/

https://edoc.site/queue/isis-sem-veuvoliiihpblavatsky-pdf-free.html

https://www.levir.com.br/query.php?glyph=i

 

Direitos autorais:

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