INCONCLUSIVIDADES

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

Um dia, isto não acontecerá mais!

 

 

Um dos maiores e mais dolorosos problemas de muitas pessoas é raramente ou nunca concluírem os projetos estabelecidos: começam um empreendimento, no meio do caminho desistem e passam a outra coisa. As coisas começam, mas, por fim, nada acaba, de fato, sendo apropriada e oportunamente efetivado. Curiosamente, às vezes, o excesso de meditação provoca isto. Então, é necessário abandonar temporariamente qualquer processo meditativo, e pôr em execução criativa a experiência e o conhecimento já adquiridos. Nossa mente deve ser um instrumento, não um patrão, um senhor ou um feitor que nos subjuguem. Se você padece deste problema, o Mestre Djwhal Khul propõe este Exercício Esotérico: durante um mês, todas as manhãs ao levantar, diga, todos os dias de todos os meses, ao longo de um ano, em voz alta, uma das doze frases abaixo, pela ordem, porém, não medite, não rumine, nem reflita sobre a frase. Sem ler as frases seguintes, apenas pronuncie a frase em voz alta correspondente ao mês em questão. [O exercício é demorado, pois, este tipo de problema não se resolve com rapidez. Todavia, certamente, ele será superado. O melhor virá.]

As doze frases:

• Na quietude e na confiança estão minha firmeza e minha fortaleza, enquanto, hoje, percorro os caminhos da Terra.

• Mentalmente, desço à planície, onde os homens vagueiam, e ali trabalho.

• Como um Ser Espiritual, permaneço na Estrada. É a Estrada dos homens. Eu-sou. Eu não penso; eu não sonho. Trabalho.

• Com meus Irmãos, moro no Ashram do meu Mestre. Do Ashram, só saio para executar o Plano, da melhor forma que posso.

• Que, hoje, agora, já, o Amor flua dos meus olhos, das minhas mãos e dos meus pés, porque o meu Coração pulsa com Amor de Deus.

• Eu tenho, em minhas mãos, as Chaves da Vida. Com Elas, eu abro a Porta para os meus semelhantes, e eles passam por Ela. No entanto, eles não me vêem.

• Como Eu-sou Fortaleza, Poder, Amor e Compaixão, levo estes dons ao lugar onde trabalho. Assim a Fortaleza e o Amor alcançam todos com quem entro em contato, acrescentando, a tais dons, um Coração Compassivo.

• Ouço um Chamado para que eu acuda e ajude os trabalhadores. Eu respondo a este Chamado, e me posiciono nas fileiras daqueles que Servem. Pergunto: O que farei? A resposta vem: — O que está diante dos seus olhos.

• Com os outros, subo até o topo da montanha... E contemplo o Sol! Com os meus semelhantes, desço para o vale, e lá caminho. A escuridão é grande, porém, não estou sozinho: estou com os meus semelhantes.

• Eu não penso em nada nem digo palavra alguma. Eu não falo nada que possa magoar os meus semelhantes. Isto significa que uso um cérebro que foi protegido de mim mesmo o meu pequeno eu pessoal.

• A Cadeia da Hierarquia se expande do céu à Terra, e eu sou parte desta Cadeia. Sobre mim, estão Aqueles a Quem trato de Servir; abaixo de mim, estão meus irmãos pedindo ajuda.

• A Cruz é minha. A Espada do Amor é minha. A Palavra de Poder é minha. A Cruz, a Espada e a Palavra são minhas porque eu amo tanto o meu Mestre e os meus Irmãos no Caminho Ascendente quanto os meus semelhantes no caminho inferior.

 

In: O Discipulado na Nova Era – tema recebido telepaticamente por Alice Ann Bailey do Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul.


 

 

 

 

 

 

 

 

u construí zil castelos de cartas,

mas, todos eles desmoronaram.

Eu construí zil castelos de vento,

mas, todos eles se desmantelaram.

Eu construí zil castelos de miragens,

mas, todos eles se dispersaram.

Eu construí zil castelos de quimeras,

mas, todos eles se quimerizaram.

Eu construí zil castelos de inadequações,

mas, todos eles não se adequaram.

Eu construí zil castelos de fantasias,

mas, todos eles se carnavalizaram.

Eu construí zil castelos de esquizofrenias,

mas, todos eles se esquizofrenizaram.

Eu construí zil castelos de antanhos,

mas, todos eles se vaporizaram.

Eu construí zil castelos de desejos,

mas, todos eles se desestruturaram.

Eu construí zil castelos de cobiças,

mas, todos eles se pulverizaram.

Eu construí zil castelos de paixões,

mas, todos eles se esboroaram.

Eu construí zil castelos de manias,

mas, todos eles se desorganizaram.

Eu construí zil castelos de coisismos,

mas, todos eles se coisificaram.

Eu construí zil castelos de esquisitices,

mas, todos eles se 'esquisitaram'.

Construí zil castelos. Já não mais.

Venci os e os + que tanto adiaram!

 

 

 

 

 

 

 

 

Música de fundo:

Aida – Marcia Trionfale
Compositor: Giuseppe Fortunino Francesco Verdi
Interpretação: Accademia Nazionale di Santa Cecilia e Orchestre del Teatro di San Carlo

Fonte:

http://www.xmp3.co/baixar/Giuseppe-Verdi-Aida-Marcia-Triunfal/mp3

Observação:

Admite-se que a música Marcia Trionfale esteja associada ao 4º Raio.

 

Páginas da Internet consultadas:

https://br.depositphotos.com/

https://pixabay.com/pt/homem-jogando-lixo-limpeza-30322/

http://www.whatarchitecture.com/project.php?id=40

 

Direitos autorais:

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