Enquanto o Ideal do Amor, [do Bem e da Beleza] não tiver nascido [em nós, em nosso Coração], com a Sombra que Ele projeta, nós seremos frios, insensíveis e impassíveis à toda realidade que nos cerca! [Talvez, na atualidade, os dois maiores exemplos dessas frieza, insensibilidade e impassibilidade internacionais sejam o apartheid de vacinas e a guerra putinicida na Ucrânia. Um terceiro exemplo, quem sabe, pode ser o pouco-caso do Ocidente e da comunidade internacional com o sofrimento sesquipedal dos ucranianos. Ora, abastecer a Ucrânia com armas não adianta bulhufas; só piora as coisas. Discursos vazios e sanções com açúcar também não resolvem xongas. Enfim, os Maduros et caterva que, descaradamente, têm apoiado a loucura oligárquico-putiniana haverão de, oportunamente, compensar dura e dolorosamente seus apoios. Está tudo sendo anotadinho! Carreirinha só pode dar em quem tem fiofó!] [In: Zanoni, de autoria de Edward George Bulwer-Lytton.]

 

 

Señor Presidente Nicolás Maduro Moros
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A Maldita Guerra na Ucrânia!
O Maldito Genocídio dos Ucranianos!
A Maldita Inércia Internacional!
E o Karma Coletivo só Aumentando!
E Eu, Aqui, Pouco Podendo Fazer,
mas, Fazendo Tudo o que Posso!

 

 

 

 

É impossível que a Federação da Rússia vença esta perversa guerra.
O Amor, o Bem, a Beleza, a Harmonia e a Paz haverão de prevalecer.
Está feito. Está selado. A.'.  U.'.  M.'.    A.'.  U.'.  M.'.    A.'.  U.'.  M.'.

 

 

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para a 1ª Hierarquia.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para a 2ª Hierarquia.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para a 3ª Hierarquia.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para a Humanidade.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os despossuídos.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os desafortunados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os miseráveis.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os desprovidos.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os sem eira nem beira.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os sem beira nem eira.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os sem-teto.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os sem-trabalho.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os sem-ventura.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os 'sem-chance'.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os 'sem-lhufas'.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os adoentados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os flagelados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os esfomeados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os injustiçados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os perseguidos.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os pedofilizados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os estuprados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os assassinados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os suicidados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os enganados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os escravizados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os explorados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os aviltados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os incapacitados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os bois de piranha.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para as buchas de canhão.

 

 

 

 

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os analfabetos.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os incultos.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os encavernados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os desertificados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os naufragados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os inocentes úteis.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os preconceituados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os humilhados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os torturados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os separados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os degredados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os excluídos.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os esquecidos.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os perdidos.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os desesperançados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os povos primitivos.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os quilombolas.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os curibocas.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os aleijados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os mutilados.

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os mumificados.

 

 

 

 

— Nada, nada, nada para mim.
Não quero, não mereço e não preciso de nada.
Sempre tudo para os ucranianos.