+ vai-não-vai
+ o-que-vai-vai.
Inexistem
tati, vó, dindinha
ou um
help
do Carequinha.
Dá
em quê deitar-na-cama
ou pajelança
ramarrama?
Não
existe inteiro da silva
nem urubu-rei-pintassilva.
Reza
pra santantoninho?
Oferenda
pro caboclinho?
Nem novena
nem trezena
convertem
pó em Maizena®.
Sonhar
com Monarquismo,
Anarquismo
ou Comunismo?
Dar um
time
em Shangri-la?
Bolas!
Isto é tudo bla-bla-blá!
Não
há quem sabe, talvez,
vou pensar,
nem cansadez.
Não
há adispois,
tomorrow
nem papo
de estar sorrow.
Doa
o que tiver que doer,
seja
lá o que tiver que ser,
custe
o que tiver que custar,
poreje
o que tiver de porejar.
É
já... Tem que ser agora...
Você
já viu zelo não mitigar?
E o
Sol? Já o viu descansar?
Você
já viu lomba restaurar?
Negligência
fazer prosperar?
Modorra
promover mudança?
Inépcia
dar em bem-andança?
O
busílis precisa ficar assim:
nigredo
tem que
Carmesim,
inaptidão
tem que
Sapiência,
eu-não-sei
tem que
Ciência.
Essa
bolha de depois eu faço
não
gera buenaço ou bizarraço.
E quem
espera sempre alcança
é
treco pra engambelar criança.
Portanto,
insisto: é já, agora.
Em cada
um espera a Aurora.
Mas,
é preciso abrir a Janela,
para
a LLuz
adentrar por Ela.