Edmund
Gustav Albrecht Husserl (1859 – 1938) foi um matemático e filósofo
alemão, conhecido como o fundador da Fenomenologia.
Nascido
em uma família judaica em uma pequena localidade da Morávia
(região da atual República Checa), Husserl foi aluno de Franz
Brentano e de Carl Stumpf. Husserl influenciou, entre outros os alemães,
Edith Stein, Eugen Fink e Martin Heidegger, e os franceses Maurice Merleau-Ponty,
Michel Henry, Jacques Derrida e Jean-Paul Sartre, que afirmou que o
homem é não apenas como ele se concebe, mas como ele quer
que seja. Como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja
após este impulso para a existência; o homem não é
mais do que ele faz.
O
interesse do matemático Hermann Weyl pela Lógica Intuicionista
e pela noção de impredicatividade (conceito da Filosofia da
Matemática que refere o caráter que certas coleções
têm de não terem um predicado que as possa definir segundo
o esquema: para
todo o x, tal que x pertence ao conjunto M, se e somente se, x é
subsumido pelo predicado f) teria resultado de contatos com
Husserl.
Na
verdade, a impulsão primeira da Lógica Positivista, como seus
desenvolvimentos mais recentes, seriam estreitamente tributários
da crítica de certos aspectos da Filosofia de Husserl pelas filosofias
insulares e americanas. Ao reverso, a obra do discípulo Heidegger
foi considerada pelo mestre como resultando de graves desinterpretações
de seus ensinos e métodos.
Em
1887, Husserl converteu-se ao Cristianismo e juntou-se à Igreja Luterana.
Começou ensinando Filosofia em Halle como tutor (Privatdozent) desde
1887. Continuou em Göttingen como professor em 1901, e, mais tarde,
em Friburgo (Freiburg am Breisgau) a partir de 1916, até que se aposentou
em 1928. Em 1933, com a tomada do poder pelo Partido Nazista, Husserl foi
proibido de sair da Alemanha, mas continuou suas pesquisas e atividades
nas instituições de Friburgo, até que foi definitivamente
demitido por causa de sua ascendência judia, sob o reitorado de seu
antigo aluno e protegé, Heidegger.
Husserl
faleceu em 27 de abril de 1938, em Freiburg im Breisgau, uma cidade do Estado
Federal de Baden-Württemberg, na Alemanha.
Algumas
Reflexões Husserlianas
Eu
existo, e tudo o que não sou eu é um mero fenômeno que
se dissolve em ligações fenomenais.
Não
possuímos, agora, nenhuma ciência válida nem um mundo
existente... Isto também se relaciona à existência dos
outros Egos... Desaparecem naturalmente todas as estruturas sociais e culturais...
A partir de agora, resta apenas o fenômeno da existência.
Toda consciência é consciência
de algo.
Não é da Filosofia
que deve partir o impulso da investigação, mas, sim, das coisas
e dos problemas.
Pelo
fato de conceber idéias, o homem se torna um homem novo, que, vivendo
na finitude, se orienta para o pólo do infinito.
A
Matemática – a idéia do infinito, das tarefas infinitas
–
é como uma torre babilônica, que, apesar de seu inacabamento,
permanece uma tarefa cheia de sentido, aberta ao infinito; este infinito
tem por correlato o homem novo, de metas infinitas.
Como
o Sol é o único sol que ilumina e aquece todas as coisas,
assim também a razão é a única razão.
O método cartesiano também deverá penetrar os segredos
do espírito. O espírito é uma realidade natural, um
objeto do mundo, e como tal fundado na corporeidade. Por conseguinte, a
compreensão do mundo adota imediatamente e em todos os domínios
a forma de um dualismo psicofísico. A mesma causalidade, apesar de
estar dividida em duas, abrange o único mundo; a explicação
racional tem o mesmo sentido em toda a parte, entendendo-se que toda explicação
do espírito, se deve ser única e ter um alcance filosófico
universal, há de se conduzir para o plano físico. Não
pode haver uma investigação explicativa pura e fechada em
si do espírito, uma psicologia ou teoria do espírito voltada
totalmente para o interior, que vá diretamente desde o eu, desde
o psíquico imediatamente vivido, à psique do outro; é
preciso tomar o caminho exterior, o caminho da Física e da Química…
O ser espiritual é fragmentário. Indagando, agora, pela fonte
de todas as tribulações pode-se responder: este objetivismo
ou esta concepção psicofísica do mundo é, apesar
de sua aparente evidência, uma unilateralidade ingênua que,
como tal, permanecia incompreendida. É um absurdo conferir ao espírito
uma realidade natural, como se fosse um anexo real dos corpos e pretender
atribuir-lhe um ser espácio-temporal dentro da Natureza.
A
Filosofia é o movimento histórico da revelação
da razão universal, inata como tal, na Humanidade.
Como idéia que jaz no infinito,
a
Filosofia é
Teologia. Assim, a Fenomenologia científica é o caminho a-religioso
à religião; um caminho a-teu para Deus.
A
'ratio' não é senão a compreensão realmente
universal e realmente radical de si, do espírito, na forma de uma
ciência universal responsável, na qual se instaura um modo
completamente novo de cientificidade, na qual tem seu lugar todas as questões
do ser, as questões da norma, assim como as questões do que
se designa como existência. É minha convicção
de que a Fenomenologia intencional fez, pela primeira vez, o espírito
como em campo de experiência e ciência sistemáticas,
determinando assim a reorientação total da tarefa do conhecimento.
A universalidade do espírito absoluto abrange todo o ser em uma historicidade
absoluta, dentro da qual se situa a Natureza como obra do espírito.
Só a Fenomenologia intencional, e precisamente a transcendental,
trouxe clareza graças a seu ponto de partida e a seus métodos.
Só ela permite compreender, e pelas razões mais profundas,
o que é o objetivismo naturalista, e, em particular, mostra que a
Psicologia, condenada devido a seu naturalismo, a carecer da atividade criadora
do espírito, que é o problema radical e específico
da vida espiritual.
O
conhecimento é necessariamente devir.
O
espírito é, por essência, capaz de exercer o conhecimento
de si mesmo, e como espírito científico é capaz de
exercer o conhecimento de si, e isto reiteradamente. Só no puro conhecimento
científico-espiritual o cientista escapa à objeção
de que se encobre a si mesmo em seu saber. Por isto, é errôneo,
da parte das ciências do espírito, lutarem com as ciências
da Natureza por uma igualdade de direitos [entre
elas]. Logo que aquelas reconhecem às últimas uma
objetividade que se basta a si mesmas, elas mesmas sucumbem no objetivismo.
Nessa
atitude [fenomenológica]
consegue-se construir uma ciência do espírito absolutamente
autônoma, no modo de uma conseqüente compreensão de si
mesmo e compreensão do mundo como obra do espírito. Aí
o espírito não é espírito na Natureza ou a seu
lado. Mas a própria Natureza entra na esfera do espírito.
O eu então já não é mais uma coisa isolada ao
lado das outras coisas similares dentro de um mundo dado de antemão;
a exterioridade e a justaposição dos eus pessoais cedem lugar
a uma relação íntima entre os seres que são
um no outro e um para o outro.
Toda
ciência (empírica ou pura) deve ser antecedida por uma investigação
eidética que defina a essência ou a estrutura necessária
do objeto a ser estudado.
O
mundo da vida ('Lebenswelt') – que é aquele no qual vivemos
intuitivamente com as suas realidades, tais como elas se dão, mais
ou menos válidas ou mesmo aparentes –
é
uma espécie de rio heraclitiano meramente subjetivo e aparentemente
inapreensível.
Qualquer
homem leva dentro de si um Eu Transcendental.
O
Método Fenomenológico
O
método fenomenológico (que não se constitui,
por assim dizer, em uma invenção dos existencialistas, pois
foi apresentado pela primeira vez na segunda metade do século XIX
por Franz Brentano) elaborado por Husserl ofereceu marcante e decisiva contribuição
para o Existencialismo, tendo como característica central o aprimoramento
do homem. Entretanto, é importante assinalar que apesar de o método
fenomenológico
ter influído substantivamente esta corrente de pensamento filosófico,
o próprio Husserl não pode ser considerado como um existencialista
no sentido estrito do vocábulo nem no conceito exato do termo. Husserl
é fundamentalmente fenomenólogo. Ele ultrapassa o cogito
ergo sum cartesiano para alcançar uma possibilidade em
um campo experiencial mais profundo, mais completo, mais integrado, qual
seja, cogito et
sum. Portanto, rotulá-lo em uma corrente específica
de pensamento, além de difícil é inconveniente. Husserl
é fenomenólogo. Husserl
é
Husserl.
Este
método se caracteriza por ser conduzido no âmbito da própria
experiência, objetivando aceitar e acolher qualquer mensagem que o
processo experiencial possa transmitir e comunicar, entretanto, não
à luz de princípios, normas ou preceitos, sejam metafísicos,
sejam transcendentais. A
Fenomenologia, portanto, em última análise, pretende apurar
a realidade efetiva das coisas, e delas absorver e tirar o próprio
sentido da vida. No meio acadêmico, por exemplo no campo da Física,
o conceito de fenomenologia é geralmente usado em trabalhos que tentam
explicar fenômenos experimentais a partir de teorias bem conhecidas
ou de hipóteses e modelos específicos que não partem
de uma teoria.
A
grande questão que se impõe é: será isto possível?
Sem o auxílio da Metafísica? Penso que não podemos
assim, sem mais nem menos, jogar para escanteio ou no lixo a Metafísica,
cujo ramo central é a Ontologia, que investiga em quais categorias
as coisas estão no mundo e quais as relações dessas
coisas entre si. A Metafísica também tenta esclarecer as noções
de como as pessoas entendem o mundo, incluindo a existência e a natureza
do relacionamento entre objetos e suas propriedades, espaço, tempo,
causalidade e possibilidade. Seja como for, vamos dar uma espiada rápida
na Fenomenologia
proposta por Husserl.
A
Fenomenologia Husserliana
Husserl
é considerado o fundador da escola fenomenológica, que pretende
estudar o objeto absolutamente puro tal
como se manifesta em sua realidade efetiva, imaculadamente livre
de qualquer mistura; a Fenomenologia, assim, pretende distinguir a verdade
da aparência. Ora, isto não é Metafísica?
O
próprio Kant falou de uma phenomenologia
generalis que deveria preceder a Metafísica (parte da
Filosofia que com ela muitas vezes se confunde). Segundo Kant, a Fenomenologia
deveria estabelecer a linha divisória entre os mundos sensível
e o inteligível, para evitar transposições não
legítimas de um a outro. Kant admitia que um fenômeno que,
de fato, seja um fenômeno deve possuir duas propriedades elementares:
caracterizar-se no tempo e no espaço. No tempo, através da
aplicação das categorias do entendimento a
priori (uma dedução lógica da coisa) e,
em seguida, a posteriori
(o que pode ser identificado positivamente quanto a este objeto). Com a
coisa inserida em um contexto temporal e espacial, está apta a receber
todos os componentes da ciência a fim de estudá-la. E, para
a aplicação dos diversos juízos da ciência (sintético/a
priori e analítico/a
posteriori), deve existir o ser que transcenda a ciência,
o objeto e a própria Terra. Hegel, por sua vez, denominou de Fenomenologia
do Espírito à ciência que mostra a sucessão
das diferentes formas ou fenômenos da consciência, até
chegar ao saber absoluto. Ora, isto não é Metafísica?
E
assim, diversos pensadores se referiram à Fenomenologia de diferentes
formas, mas mantendo um ponto comum: estudar
a significação das vivências da consciência. Toda
consciência é consciência de alguma coisa. Assim sendo,
a consciência não é uma substância, mas uma atividade
constituída por atos (percepção, discernimento, imaginação,
especulação, identificação, volição,
paixão etc.), com os quais visa algo.
Na
época atual, pretende-se entender por Fenomenologia aquela proposta
por Husserl (e por seus contemporâneos e pelos que o sucederam), e,
neste sentido, o movimento fenomenológico apresenta duas fases marcantes:
a primeira, a fase alemã, com a Fenomenologia de Husserl; e a segunda,
a fase francesa, com o movimento fenomenológico de Gabriel Marcel
e as bases fenomenológicas de Sartre, de Merleau-Ponty e de Paul
Ricoeur. Todavia, não faltaram em outros países representantes
meritórios, como Ortega y Gasset, na Espanha, e Nicola Abbagnano
e Enzo Paci, na Itália.
Fundamentalmente,
a
Fenomenologia é
um método
e um modo de ver. Ambos são interdependentes, pois o
método é constituído mediante um modo específico
de ver, e este só se efetiva pelo método.
Tal
método, que propicia o modo de ver, consta de duas fases principais,
denominadas, respectivamente, de negativa e de positiva. A fase negativa
– epoché
(epokhé)
ou redução fenomenológica – pretende colocar
o objeto (o fenômeno) isolado
de tudo o que não lhe é próprio, a fim de poder se
revelar em sua pureza, em uma espécie de contemplação
desinteressada de quaisquer vinculações com o existir e/ou
com a existência. Em outras palavras: a suspensão fenomenológica
do juízo não põe em dúvida a existência,
mas se abstém de emitir juízos sobre ela. A epoché
nada mais é do que deixar de lado o racional, os [pre]julgamentos
e os [pre]conceitos; implica em suspender todos os juízos aprendidos
e adquiridos sobre os mundos real ou ideal, sobre idéias e coisas,
sobre instituições, sobre, inclusive, as concepções
de nascer, de viver e de morrer. É um total renunciar aos juízos
[pre]concebidos, aos hábitos adquiridos e aos aprisionamentos [con]sentidos,
para que – livres destas cascas abolorecidas – as coisas possam
se manifestar em sua pureza prístina, cristalina, transparente e
original. O processo da epoché
parte da premissa que, para se adentrar e poder conhecer o fenômeno
em sua integralidade e verdadeira natureza, é insubstituível
dele nos aproximarmos com a consciência pura e limpa, abstendo-nos
de levar de arrasto neste processo coisificações e conceitos
enunciados e admitidos pela História, pela ciência, pela literatura,
pelas religiões, pela Filosofia e até mesmo pelo nosso presumido
bom senso. Enfim, o que a epoché
pretende é exclusivar a atenção no objeto, no dado
ou no fenômeno enquanto tais, e descrevê-los em sua pureza.
A redução,
diz Husserl, suspende
a tese natural do mundo. Ora, isto não é Metafísica?
Na
fase positiva, a mente, indiferente às realidades, se dirige para
a própria coisa, e, penetrando-a, permite sua plena manifestação
em toda a sua atualidade cósmica. Ora, isto não é Metafísica?
O
método fenomenológico reconsidera todos os conteúdos
da consciência, e pretende oferecer um fundamento último e
definitivo, isento totalmente de dúvida ou inconsistência,
que Husserl denominou de evidência
apodíctica – que não pode ser refutada,
contradita, contestada.
Para Husserl, o fenômeno intuitivo
é de capital e basilar importância no desabrochar do conhecimento,
e toda intuição
primordial é uma fonte legítima de conhecimento. Tudo o que
se apresenta por si mesmo na intuição (e, por assim dizer,
na pessoa) deve ser aceito como se oferece e tal qual se oferece, ainda
que somente dentro dos limites nos quais se apresenta. A
conseqüência é que a Fenomenologia não pressupõe
nada, não contempla o apriorismo e, no dizer do próprio Husserl,
é um positivismo
absoluto.
Com
base nestes conceitos preliminares, pode-se considerar agora, rapidamente,
o processo de redução no que concerne ao conhecimento, dividindo-o
em dois momentos denominados respectiva e sucessivamente de redução
eidética e de redução
transcendental. A redução
eidética coloca entre parêntesis a existência
individual da coisa, para que reste apenas a consideração
do mais imediato que ela oferece – a essência. A redução
transcendental coloca entre parêntesis (mais do que a
consideração da existência) tudo o que não diz
respeito à consciência pura; desconsidera a realidade do objeto,
para retê-lo simplesmente como referência da vivência
intencional. Como resultado desta última redução, nada
mais resta do objeto além do que é dado ao sujeito. Em suma:
na fase transcendental não se trata mais daquilo que conhecemos,
desejamos, observamos, sentimos, pensamos, mas do que o eu que conhece deseja,
observa, sente e pensa. Esta fase visa à Essência da própria
Consciência. Enfim, é neste nível que noesis
(formas) e noemas
(conceitos) se revelam como absolutamente
a priori.
Conclusões
Na
Fenomenologia, Husserl acreditou ter encontrado e elaborado um método
capaz de oferecer à ciência um fundamento sólido e,
aplicando-o ao estudo do conhecimento, mostrou que ele (o conhecimento)
tem caráter essencialmente intencional. Este método objetiva
reduzir, em instância derradeira, toda e qualquer experiência
a uma singular experiência perceptiva do eidos
– conceito usado por Platão para indicar a 'idéia',
por Aristóteles para referir-se à 'forma' e por Husserl
para indicar a 'essência'. No momento exato da experiência,
o Eu, enquanto consciência transcendental, manifesta todos os seus
atos como intencionalidade, tendendo para um objeto.
Para
Husserl, a intuição assume relevância ímpar no
processo do conhecimento. Todavia, outros processos de caráter racional
sobrevêm à intuição, quais sejam: a redução
eidética e a redução transcendental. A intuição,
portanto, antecede o conhecimento apodictamente evidente, de natureza indiscutível
e indubitável, que pretende explorar o campo de riquezas incomensuráveis
e certamente dificilmente descritíveis por palavras, gestos ou símbolos,
da consciência transcendentalmente pura. Mais uma vez, pergunto: isto
é ou não é Metafísica?
Seja
como for, ensinam os fenomenólogos o que os místicos e metafísicos
sempre souberam: o processo eidético e, posteriormente, a fase transcendental
só conduzirão a êxito, se o pesquisador eliminar todo
e qualquer conceito apriorístico, concebido ou apre(e)ndido, e colocar
entre parêntesis até a própria existência da consciência.
Neste mágico momento, então, com a mente livre de teias aracnídeas
e de coisismos [pre]conceituais de qualquer ordem, o Eu, livre, pode penetrar,
absorver, sentir, vivenciar e conceber o próprio Eidos.
Nas
esferas espiritual, mística e/ou Iniciática, a depender do
grau vibratório e do transcendentalismo da própria experiência,
o buscador sincero poderá ter a nítida sensação
de se ter tornado um-com-o-Eidos.
Bibliografia:
HUSSERL,
Edmund. La filosofia
como ciencia estricta. Tradução de Elsa Tabernic.
Buenos Aires: Editorial Nova, s.d.
______.
Investigações
lógicas. Sexta investigação (elementos de uma elucidação
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de Zeljko Loparié e Andréa Maria Altino de Campos Loparié.
2ª edição. São Paulo: Abril Cultural, 1985.
MARTINS,
José Salgado.
Preparação à filosofia. 4ª edição.
Porto Alegre: Globo, 1981.
MONDIN,
Battista. Curso
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Lemos. São Paulo: Paulinas, 1983.
______.
Introdução
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de J. Renard. São
Paulo: Paulinas, 1983.
MORA,
Jose Ferrater. Diccionário
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Editorial Sudamericana, 1965.
Páginas
da Internet consultadas:
http://www.filoinfo.bem-vindo.net/filosofia/
modules/lexico/entry.php?entryID=3241
http://www.cfh.ufsc.br/
~simpozio/novo/2216y744.htm
http://vicenteoficina.blogspot.com/
2005/10/fenomenologia.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%
C3%A3o_do_ju%C3%ADzo
http://www.euniverso.com.br/
Oque/fenomenologia.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fenomenologia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Metaf%C3%ADsica
http://cepcariri.blogspot.com/
http://www.montfort.org.br/
http://www.algosobre.com.br/
sociofilosofia/fenomenologia.html
http://www.citador.pt/cliv.php?
op=7&author=20370&firstrec=0
http://pimentanegra.blogspot.com/
2006/02/frases-e-ditos-filosficos.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fenomenologia
http://www.cobra.pages.nom.br/fcp-husserl.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Edmund_Husserl
http://pt.wikipedia.org/wiki/No%C3%
A7%C3%A3o_de_impredicatividade
Fundo
musical:
Concerto
para Harpa
Compositor: Georg Friedrich Händel
Fonte:
http://www.espada.eti.br/musicas-1.htm