O Homem Zeloso está voltado para o seu interior. Não há Hipóstase de Felicidade Verdadeira nas coisas externas [Do lado de fora.] [Para os pensadores da Antigüidade, Hipóstase era a Realidade Permanente, Concreta, Fundamental e Imutável; no Neoplatonismo de Plotino, significava cada uma as três substâncias fundamentais do Mundo Inteligível (Idéias Atemporais, Idéias Indestrutíveis e Idéias Imutáveis), que, segundo Platão, só serão compreendidas e atingidas pela contemplação e pela depuração dos enganos dos sentidos.] Buscar a Felicidade no exterior é agir contra a Razão. [In: As Enéadas (em grego clássico: ) – uma coleção de escritos do filósofo neoplatônico Plotino compilada por Porfírio de Tiro.]
O Homem Zeloso é sempre benévolo, [fraterno e misericordioso], e sua firmeza é tranqüila, [concertada e pacífica] e permanente, [inabalável e altruísta], de tal maneira que sua disposição não se perturba por nenhum dos males exteriores. Buscar a Vida Zelosa no exterior é não buscar a Vida Zelosa, pois, do lado de fora, jamais será encontrada. [Ibidem.]
A Hipóstase da Sabedoria entrará em atividade se/quando o homem se tornar zeloso. [Ibidem.]
Se o Homem Zeloso não atuar sempre no Plano Inteligível, não se conservará como Zeloso. [Ibidem.]
— Tornei-me um valoroso Homem Zeloso.
Ascendi, mas, descendi.
Apre(e)ndi os significados do A.'. e do U.'. , mas, esqueci.
Quase me Ilimitei, mas, despreferi.
Somei 1 + 1 = 1, mas, subtraí.
Subtraí 1 – 1 = 1, mas, acresci.
Inteligi, mas, emburreci.
Entendi, mas, desentendi.
Unifiquei-me, mas, me fendi.
Vi, mas, encegueci.
Ouvi, mas, ensurdeci.
Senti, mas, entorpeci.
Ganhei, mas, perdi.
Corajei, mas, temi.
Illuminei-me, mas, obscureci.
Desencavernei, mas, retrocedi.
Mereci, mas, desmereci.
Libertei-me, mas, me submeti.
Desentortei, mas, flecti.
Verticalizei, mas, amoleci.
Como o Jonathan Livingston Seagull, Voei, mas, caí.
Como Popeye, the Sailor, Lancei Âncora, mas, submergi.
Popeye Spinacia oleracea, the Sailor
Respirei, mas, sucumbi.
Harmonizei-me, mas adoeci.
Purifiquei-me, mas, me poluí.
Sorri, mas, entristeci.
Lutei, mas, desisti.
Dignifiquei-me, mas, transigi.
Descrucifiquei-me, mas, me constrangi.
Fui aceito, mas, traí.
Quase me Divinizei, mas, retrotraí.
E, por um tempo,
Vivi, mas, emagreci, encolhi e feneci,
porque mesclei o Bem com o mal,
o Silêncio como o charivari,
a Inteligência com a desinteligência,
o Sim com o não,
o Lapis com o lápis,
o Rubedo com o Nigredo,
a Obra com a desobra,o com o ,
o Eu com o ego,
o Ser com o não-ser
e a LLuz com as trevas.
Perdi minha neófita Sabedoria,
minha incipiente Alforria
e a relativa Pureza do meu Bem.
Hoje, como disseram Antônio Maria e Fernando Lobo,
[sozinho], descrente de tudo,
me resta[m] o cansaço [e a saudade],
cansaço da vida, [cansaço de tudo], cansaço de mim,
velhice chegando e eu chegando ao fim-[sem fim]!
'Grande Aventura', que, para mim,
virá e será, sim, uma pequena aventura!
Música de fundo:
Ninguém me Ama
Compositores: Fernando Lobo & Antonio Maria
Interpretação: Lúcio AlvesFonte:
https://www.youtube.com/watch?v=_rIUro001lc
Páginas da Internet consultadas:
https://naudosloucos.com.br/a-teoria-das-ideias-descomplicada/
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