1º
- Uma das diferenças básicas entre a espécie Homo
sapiens (sapiens, mas nem tanto) e os animais em geral é
que a imensa maioria dos representantes viventes do gênero Homo
possui uma personalidade-alma, isto é, desenvolveu, adquiriu, recebeu
ou algo equivalente, por mérito, em sua Peregrinação
Cósmica uma alma individual, pessoal, enquanto os animais ainda têm
uma Alma Grupal (melhor, talvez, seria pensar em um Corpo Astral grupal)
também individualizada, mas não individual. Assim, a título
de exemplo, um Felis cattus domesticus (detentor de sete vidas,
segundo dizem por aí) não possui uma alma gatum, individual,
mas uma Alma Grupal que abrange todos os gatos domésticos; já
o Hippopotamus amphibius, com todos os outros hipopótamos
de sua espécie, tem uma Alma de Grupo hipopotâmica. E assim
por diante. Portanto, muita atenção: matar ou sacrificar animais
para a finalidade que for (mesmo que seja na base do killing me softly)
e criar animais para consumo humano para posteriores abates 'tenedolobrosos'1
produz desarmonias, desequilíbrios e desordens crescentes na Alma
de Grupo desses animais, com conseqüências – no tempo que
é e não é tempo – imprevisíveis para os
próprios bichos, para a Humanidade e para o Planeta. O sofrimento
dos animais é o sofrimento da Terra e o nosso sofrimento. Vira-e-mexe
costumo perguntar: Você – se estivesse com muita fome, e tivesse
acabado seu estoque de carne – teria coragem de cozinhar o seu amado
pet, para depois comê-lo com arroz, feijão, batatas-cenouras
e farofa? E com batatas fritas? Teria? Deveríamos considerar todos
os bichos da Terra como nossos pets queridos. Nossos irmãos
eles já são. Agora, direi uma coisinha para reflexão
de todos: Apenas aqueles que se tornarem conscientemente livres do Princípio
da Devoração – que regula corpos siderais da Terceira
Dimensão e manifestações das dimensões inferiores
– poderão ser promovidos a outros Planos mais elevados e a
outras Dimensões superiores do Universo. Enquanto for praticado o
Princípio da Devoração (e guerras e matanças
são as piores devorações), o ser-no-mundo
perambulará e andará sem rumo certo até que aprenda
que somos todos um. Então não custa repetir: Deveríamos
considerar todos os bichos da Terra como nossos pets queridos;
nossos irmãos eles já são.
Para
amenizar, dê
uma espiada no filminho (1,03 min) The Lion Sleeps Tonite no link
a seguir:
http://www.youtube.com/watch?v=WzRkYuReAIM
2º
- Vegetariano é alguém que se alimenta
basicamente de grãos, sementes, vegetais, cereais e frutas, com ou
sem o uso de lacticínios e ovos. Os vegetarianos excluem o uso de
todas as carnes animais, incluindo peixe. Um vegano
exclui todos os produtos de origem animal não só da alimentação,
mas também do seu vestuário, dos produtos de higiene e dos
detergentes. É ainda contra todo o tipo de exploração
animal (touradas, circos com animais, jardins zoológicos, pesca,
caça etc.) e, quando está informado, boicota produtos testados
em animais.2
3º
- A chave de uma alimentação vegetariana está na variedade.
Para começar, devem ser experimentados alimentos novos, devem ser
feitas combinações diferentes, devem ser evitados produtos
muito processados e pré-cozinhados, devem ser consumidos cereais
integrais (arroz, massas, aveia etc.) e deve-se sempre evitar descascar
os legumes e as frutas consumidas.
4º
- De um modo geral, todos os alimentos vegetais contêm proteínas.
A única diferença é que na carne as proteínas
são completas, isto é, com todos os aminoácidos essenciais.
O nosso corpo consegue sintetizar a maioria dos aminoácidos, mas
oito deles, quais sejam, leucina, isoleucina, valina, treonina, metionina,
fenilalanina, triptofano e lisina (em crianças, a histidina é
também considerada um aminoácido essencial) devem ser obtidos
através da alimentação. Atualmente se sabe que o nosso
corpo consegue combinar os aminoácidos provenientes de diferentes
refeições para produzir proteínas completas, pelo que
uma dieta vegetariana fornece todas as proteínas. O cálcio
também não é problema, pois os vegetais de folhas verde-escuras
(brócolis e couves), os frutos secos, as sementes, as algas e o tofu
são ricos nesse elemento. O único nutriente que pode causar
problemas é a vitamina B12, e apenas àqueles que já
excluíram o leite e os ovos de sua dieta. Mas, facilmente se ingere
vitamina B12 consumindo alimentos enriquecidos ou tomando suplementos.
5º
- As dietas vegetarianas e veganas bem planejadas são adequadas a
todos os ciclos de vida, incluindo a gravidez e a amamentação,
satisfazendo as necessidades nutricionais das crianças e adolescentes
e promovendo o crescimento normal. Os estudos que acompanharam mulheres
vegetarianas com uma dieta variada e equilibrada demonstram que o desenvolvimento
do feto é normal e totalmente adequado. É importante, por
prevenção, suplementar a dieta com vitamina B12 e Ômega
3, já que auxiliam na formação do sistema nervoso do
feto.
6º
- A carne pode ser substituída, sem qualquer prejuízo para
o organismo, pela soja, pelo seitan (também conhecido por glúten),
pelo tofu, pelas leguminosas e pelos frutos secos.
7º
- A carne alimenta poucos à custa de muitos; com o cultivo arável
pode ser produzido muito mais alimentos por hectare.
8º
- O estilo de vida vegetariano está associado às principais
medidas que reduzem o surgimento do câncer, como menor consumo de
álcool, menor incidência de tabagismo, maior prática
de atividades físicas, menor prevalência de obesidade, maior
consumo de frutas e vegetais, cereais integrais, assim como maior consumo
de vitaminas antioxidantes, como vitamina C, E, carotenóides e alimentos
funcionais (alimentos, ou partes de um alimento, que proporcionam comprovadamente
benefícios à saúde, podendo prevenir e controlar doenças,
além de satisfazer os requerimentos nutricionais tradicionais, como,
por exemplo, alho, cebola, aveia, linhaça, soja etc.). Devido a isso,
nenhum estudo científico comparando onívoros com vegetarianos
encontrou maior incidência de câncer em populações
vegetarianas. Ao mesmo tempo, diversos estudos demonstram menor incidência
de diversos tipos de câncer em populações vegetarianas,
principalmente de cólon e da próstata.
9º
- O vegetariano tem menos chances de sofrer de doenças cardiovasculares
e de outros compromentimentos à sua saúde. Estudos científicos
comprovam que os veganos, em geral, apresentam menos probabilidades de contrair
doenças degenerativas e cardiovasculares do que os ovo-lacto vegetarianos
e estes menos do que os consumidores de carne. Se, sabidamente, os animais
são mantidos vivos e engordados através de contínua
administração de tranqüilizantes, hormônios, antibióticos
e, aproximadamente, 2.700 outras drogas, quando se ingere a carne desses
animais, estão sendo ingeridas todas essas substâncias. Bem
não pode fazer!
10º
- Todos os estudos demonstram que os vegetarianos ultrapassam tranqüilamente
as necessidades proteicas, mesmo quando todos os derivados animais são
retirados do cardápio. Para alcançar as exigências proteicas,
basta atingir as necessidades calóricas diárias, com ênfase
em uma dieta baseada em grãos, preferentemente integrais. A dieta
brasileira é excelente nesse sentido. A combinação
de arroz com feijão fornece uma composição de aminoácidos,
que são os formadores das proteínas; essa combinação
é considerada excelente, principalmente se o arroz for integral.
11º
- A dieta vegetariana, ao contrário do que muitos pensam, não
é pobre em ferro e, aliás, costuma ser mais rica nesse elemento
do que a onívora. Por outro lado, a ingestão de vitamina C,
que promove a absorção do ferro vegetal, costuma ser duas
vezes maior em vegetarianos do que em onívoros. Por outro lado, deve-se
evitar a utilização de quaisquer tipos de chá, mas
principalmente o chá preto, junto com as refeições,
pois, no chá há substâncias que inibem a absorção
de ferro. Os grãos de cereais integrais, assim como os feijões,
devem ser deixados de molho na água, por pelo menos 12 horas, para
que o seu teor de ácido fítico (C6H18O24P6)
seja reduzido. A ação quelante desse ácido reduz a
absorção do ferro ingerido.
12º
- É interessante esclarecer que a dieta vegetariana, apesar de limitar
a ingestão de determinados alimentos e parecer restritiva, faz com
que as pessoas consumam uma variedade mais ampla de alimentos. Em uma dieta
onívora, o prato principal é sempre um tipo de carne, seja
ela assada, grelhada, frita ou cozida. Quando uma pessoa se torna vegetariana,
o acompanhamento de uma dieta onívora vira o prato principal, como
uma lasanha de carne de soja (proteína texturizada de soja - PTS),
um ensopado de glúten ou um prato com grão-de-bico. A partir
do contato com diversas cozinhas, como a indiana e a mediterrânea,
pode-se dizer que a vegetariana é mais saborosa, mais variada e o
mais importante: é mais saudável e mais ética. Fica
a pergunta: Qual deve ser o consumo diário de PTS em substituição
à carne? Resposta: Cada 100 gramas de PTS contêm cerca de 50
gramas de proteína. Para consumir uma quantidade equivalente a um
bife pequeno é necessário consumir 50 gramas de PTS.
13º
- A pecuária representa uma das atividades humanas mais impactantes
para o meio ambiente, consumindo grandes quantidades de água, grãos,
combustíveis fósseis, pesticidas e drogas. Esta atividade
é também a principal causa por trás da destruição
das florestas tropicais e de outras áreas naturais, além de
grande responsável por outros impactos ambientais, como a extinção
de espécies, erosão do solo, escassez e contaminação
de águas, desertificação, poluição orgânica
e efeito estufa.
14º
- Quando ambientes naturais são destruídos para a formação
de pastos ocorre a perda de biodiversidade na área: a maior parte
das plantas e dos animais nativos desaparecem do local, sendo substituídos
por forrageiras invasoras (plantas que servem de forragem) e gado. A remoção
da cobertura vegetal original transforma completamente o ambiente, tornando-o
impróprio para sustentar a maior parte das espécies que antes
ali viviam. Ainda, as raras espécies que se adaptam às novas
condições tendem a ser eliminadas pelos fazendeiros, uma vez
que entram em competição com o gado ou passam a predá-lo
devido a ausência de suas presas naturais. Há também
várias doenças, como a raiva, o antraz, a toxoplasmose e a
febre maculosa, que são transmitidas do gado para os animais silvestres
e vice-versa, o que freqüentemente resulta na eliminação
dos animais silvestres.
15º
- A remoção da cobertura vegetal original para formar pastos
não compromete apenas a biodiversidade, como também interrompe
o equilíbrio e a reciclagem natural de nutrientes, como pode ser
observado na Floresta Amazônica. O superpastoreamento destrói
toda a possibilidade de rebrotamento e de crescimento vegetal. Além
disso, quando o gado pisoteia massivamente o solo, este é compactado.
Isto dificulta a absorção da água, além de possibilitar
o arraste de material superficial pelo vento e pela água, resultando
em processos erosivos.
16º
- A pecuária é uma das mais importantes fontes de poluição
do meio ambiente. Ela consome grandes quantidades de recursos, gerando resíduos
e gases que contaminam o solo, a água e o ar. A produção
de excrementos animais ultrapassa em muito a produção de excrementos
das grandes cidades. Este excremento, na maior parte das vezes, não
pode ser empregado na agricultura e, na maior parte das vezes, não
é direcionado para qualquer estação de tratamento de
esgotos, sendo inadequadamente disposto no ambiente. No meio ambiente, estes
excrementos colocam em risco a saúde pública, estando associados
à disseminação de coliformes fecais, proliferação
de insetos e problemas de saúde, como alergias, hepatite, cânceres
e outras doenças. Em alguns municípios catarinenses, por exemplo,
a suinocultura é responsável por mais de 65% da emissão
de poluentes. A contaminação das águas superficiais
por coliformes fecais em algumas regiões do Sul do Brasil chega a
85% das fontes naturais de abastecimento.
17º
- Mesmo em países desenvolvidos, nos quais a abundância de
recursos permite um manejo mais adequando e melhor infra-estruturado, a
insustentabilidade da pecuária torna impossível o controle
efetivo da poluição. Por exemplo, países europeus como
Holanda, Inglaterra, Dinamarca, Alemanha, Bélgica e França
apresentam problemas ambientais ocasionados pela pecuária muito mais
graves do que os verificados no Brasil. Os Estados Unidos da América
já possuem áreas com níveis de contaminação
alarmantes.
18º
- Em média, são necessários 2 mil litros de água
para produzir cada quilograma de soja. Por outro lado, para produzir cada
quilograma de carne bovina são necessários cerca de 43 mil
litros de água. Nesse cálculo, entram não só
a água que os animais bebem – cerca de 50 litros/dia –
mas também a água utilizada na produção de seu
alimento.
19º
- O pecuarista não paga pela água que utiliza nem pelos dejetos
que o abatedouro gera. No preço da carne não estão
contabilizados estes custos, nem os prejuízos ao meio ambiente causados
pela criação de animais. Todos estes custos são subsidiados
pelo governo. Isto significa que o contribuinte arca com todos estes custos,
para lucro exclusivo do setor pecuário e satisfação
glutônica dos onívoros.
20º
- A fome mundial praticamente só existe porque cerca de 25% dos grãos
cultivados no mundo são utilizados na alimentação do
gado. Os grãos são utilizados de forma mais efetiva quando
consumidos diretamente por seres humanos.
21º
- Caso o vegetarianismo fosse uma situação generalizada dentro
de nossa espécie, seriam necessárias menos áreas de
cultivo para sustentar a população mundial. Muitas áreas
naturais jamais precisariam ser tocadas e, desta forma, haveria uma maior
preservação ambiental. Não haveria a situação
de desperdício de recursos hídricos, pois seriam adotadas
para cultivo apenas áreas próprias para a agricultura, sem
quase nenhuma necessidade de irrigação. A captação
de água ocorreria basicamente para atender às cidades e às
indústrias, portanto haveria menor incidência de secas e de
desastres ambientais.
22º
- Imediatamente depois que um animal é abatido tem início
o rigor mortis e o processo de decomposição toma
conta do cadáver. Assim, comer carne sempre envolve consumo de carne
decomposta, meio que já meio podre, junto com seus perigos inerentes
para a saúde.
Conclusão
Não
é porque Pitágoras, Sócrates, Platão, Clemente
de Alexandria, Plutarco, Leonardo da Vinci, Montaigne, John Milton, Isaac
Newton, Emanuel Swedenborg, Voltaire, Benjamin Franklin, Jean-Jacques Rousseau,
Lamartine, Percy Bysshe Shelley, Ralph Waldo Emerson, Henry David Thoreau,
Leo Tolstoy, George Bernard Shaw, Rabindranath Tagore, Mahatma Gandhi, Albert
Schweitzer, Albert Einstein e tantos outros foram vegetarianos que, por
medíocre imitação, devamos também nos tornar
vegetarianos. Quem imita é um toleirão de marca maior e uma
marionete sem vontade própria, normalmente a serviço do que
não presta. Devemos tentar nos tornar vegetarianos
porque... Bem, cada um é livre para escolher o que bem quiser e,
se desejar, poderá descobrir os motivos em seu próprio Coração.
Se não encontrar nenhum, que continue carnívoro, carniceiro,
onívoro et cetera, ou, se achar que vale a pena, que faça
um transplante; e ninguém tem o direito de acusar ou de criticar.
Vegetariano
que ameaça e vive 'ladainhando' o crânio de quem não
é vegetariano é um insuportável chato vegetariano de
galochas, capa (ou pelerine), chapéu de apara-castigo e guarda-chuva.
A. H. – o dezoito – era vegetariano e foi o que foi, matando
o que matou.
Acredito
que um texto como este que estou disponibilizando, editado de diversas Páginas
da Internet que abordam o assunto com seriedade, não é uma
coisa aporrinhante de ser lida, até porque basta dar um clique de
mouse e fechar o arquivo. E tem mais: para que alguma possa fazer
qualquer efeito e trazer algum tipo de benefício, deve ser tratada
com leveza e de forma o mais descontraída e o mais bem-humorada possível,
como foi o caso em que sugeri logo acima um transplante de coração.
Ora bem, ficar massacrando a cuca dos outros com qualquer assunto desconfortável,
particularmente vegetarianismo, é mesmo uma tortura horrorífero–'boriskarloffiana'.
E não adianta absolutamente nada; no tema em questão, só
predispõe a criatura contra o vegetarianismo. Mutatis mutandis,
é, por exemplo, dizer que droga faz mal à saúde e que
masturbação é pecado. Quem ouve, pensa assim: se
faz mal à saúde e é pecado deve ser muito bom; vou
experimentar agora mesmo. Isto, na realidade, vale para tudo, mas particularmente
para as drogas, que deveriam ser discriminalizadas e seu consumo amparado
e disciplinado em diploma legal. Diz o Dr. Douglas Mondo (citação
editada): A política de repressão ao plantio, manipulação
e venda de drogas ilícitas apenas faz com que haja pior qualidade
das substâncias e custo maior no mercado negro, já que não
se desenvolvem políticas de discussão da descriminalização
do uso e tratamento de dependentes por parte do Estado. O pior é
que quando a repressão é intensificada com a apreensão
de grande quantidade, para a mesma demanda, o traficante [para não
perder o mercado e não ter prejuízo] mistura vários
tipos de substâncias para que a oferta atenda ao consumo já
existente. Por exemplo: quando se apreende grande quantidade de
cocaína em certa região, para a mesma demanda, mistura-se
talco, gesso, mármore e outras substâncias corrosivas, na mais
absoluta sujeira, sem qualquer higiene e controle de qualidade. Se a oferta
cair, aumenta-se consideravelmente o preço, em elementar lei de mercado.
Está demonstrado que as políticas repressivas estimulam cada
vez mais a criminalidade e a utilização de grande parte da
população mais pobre para distribuição das drogas,
enquanto o Estado apenas ataca os efeitos e não as causas de sua
utilização. Enfim, tudo passa pelo processo ensino-aprendizagem.
Sem educação, nada. Com educação, tudo; ou quase
tudo. Mas, como particularmente o consumo de drogas interessa superlativamente
a muitos 'alguéns' da banda esquerda, pelos mais diversos
motivos, as drogas continuam criminalizadas e nenhum movimento
é feito para descriminalizá-las e para legalizá-las.
Burrice grosseira e maldade interesseira. Enquanto isso, sem eira nem beira
nem ramo de figueira, os cafungadores e os dependentes em geral ficam assim:
ora a descer a ladeira, ora a sentar na soleira, ora a pensar em como seria
bom ter um órgão cheirador do tamanho do naso de
um tamanduá-bandeira! Não há coração
que agüente isso.