O HOMEM ETERNO
(Parte IV)

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Introdução e Objetivo do Texto

 

 

 

Este texto tem por objetivo apresentar para reflexão a quarta e última parte de alguns fragmentos da obra O Homem Eterno, de autoria de Louis Pauwels e Jacques Bergier. Devo dizer que, devido à inabitualidade e à especificidade dos temas abordados na obra, sem exageração, fiz algumas interpolações em alguns fragmentos, mas, creio que os autores, se estivessem vivos, não me censurariam. Afinal, para educar, instruir e alforriar, se não houver má-fé, deslealdade, fraude ou perfídia, penso que tudo seja válido, desde que o propósito esteja estruturado em um máximo de honestidade e em um mínimo de ingenuidade. Ou não? Bem, seja como for, quanto a mim, eu apenas posso garantir o máximo de honestidade, porque, reconheço que, até certo ponto, eu sou mesmo meio ingênuo. Fazer o quê?

 

 

Fragmentos da Obra

 

 

Nós não sabemos
de onde viemos, nem quem somos, nem para onde iremos.
Nós não sabemos o porquê
de termos vindo para cá e de estarmos aqui na Terra.
Nós não sabemos sequer
o porquê da necessidade de nossas encarnações.
Nós não reconhecemos que
o que acontece é desejado e bom,
como ensinava Mâ Ananda Moyî.

Na verdade, nós não sabemos necas de pitibiribas,
mas, vaidosos, achamos que sabemos tudo.
Nós cremos que somos livres,
mas, somos escravos das nossas miragens e ilusões.
Nós olhamos sem enxergar lhufas
e ouvimos sem escutar xongas,
cegos para a Santa LLuz
e surdos para a Voz do Silêncio.
Nós vivemos como cadáveres ambulantes
e morremos tal qual múmias paralíticas,
pois, não VIVEMOS nem MORREMOS,
porque não temos o menor conhecimento
de o que é a SANTA MORTE INICIÁTICA
e de o que é a SANTA VIDA DIVINIZANTE.

Por milênios e mais milênios,
nós nascemos sem RENASCER,
não nos libertamos da Cruz Comum,
perduramos atados à Crise da Encarnação,
continuando a caminhar em movimento horário.
Enfim, insistimos em ser magos negros,
porque nos recusamos a nos tornar DEUSES.

Mas, precisamos ter consciência de que,
da mesma forma que há
tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou,
tempo de derrubar e tempo de construir,
tempo de chorar e tempo de rir,
tempo de calar e tempo de falar,
como está registrado no Eclesiastes III,
há tempo de mânvântâra e tempo de prâlâya,
há tempo de tempo e tempo de não-tempo,
pois, há um limite para a ação da Lei do Renascimento,
e precisa(re)mos nos tornar dignos e merecedores
de poder manter a nossa Impressão Digital Cósmica.
Mas, precisaremos percorrer milhares de quilômetros,
antes de podermos COMPREENDER e nos LIBERTAR.

 

Tanto Tiahuanaco como Machu Picchu teriam constituído os refúgios da elite humana da era terciária, localizados, então, no nível do mar? O Padre Antonio de Montesinos ou Antonio Montesino (cerca de 1475 27 de junho de 1540) admitia que os antigos peruanos eram descendentes de Ofir, bisneto de Noé. O fato é que há milhares de contatos olvidados pela história!

 

 

 

 

C. Walter Ceram, pseudônimo do escritor alemão Kurt Wilhelm Marek (Berlim, 20 de janeiro de 1915 Hamburgo, 12 de abril de 1972) afirmou: Quanto mais antigas são as línguas, mais se assemelham, demonstrando, assim, serem todas derivadas de uma mesma língua-mãe.

 

A incredulidade não é produto da cultura, mas, sim, da ignorância.

 

A resposta à pergunta sobre as origens dos índios da América e às do mundo pré-histórico será encontrada quando forem localizadas e abertas à pesquisa científica as antigas cidades da civilização solar, pois, sei que essas cidades existem. [Coronel Percy Harrison Fawcett (Torquay, 15 de agosto de 1867 – provavelmente no Mato Grosso em 1925)]. Com efeito, Fawcett ouvira referências feitas por índios a uma cidade ainda viva, habitada e iluminada à noite. Mas, a terra proibida (em português, no texto) nunca foi devassada.

 

Alpheus Hyatt Verrill (23 de julho de 1871 14 de novembro de 1954) nunca cessou de afirmar, e sua viúva continuou a fazê-lo, que existiram, na América do Sul, civilizações extremamente avançadas, persistindo até hoje remanescentes consideráveis das mesmas.

 

Há freqüentes alusões a visitantes extraterrestres encontradas nos mitos chineses.

 

O objetivo precípuo da Alquimia Chinesa, cujas raízes se afundam por milênios desconhecidos, teria sido a Transmutação do Adepto, conferindo-lhe uma Imortalidade, além da Sabedoria. A fabricação do ouro a partir de um processo de transmutação tradicional teria representado uma etapa no caminho da obtenção de produtos suscetíveis de permitir a esse Adepto a transgressão da condição humana. Seja como for, o Ouro Alquímico não era destinado ao comércio.

 

Há uma ciência secreta chinesa desenvolvida de maneira muito diferente do que ocorreu na Europa. O magnetismo, por exemplo, já era conhecido desde o século I da Era Cristã, quando começou a ser utilizado para a orientação, embora a bússola só foi inventada um século mais tarde. Ímãs em forma de colher, ostentando uma representação da Ursa Maior e orientados para o sul, já são descritos desde o século I de nossa era, e contariam, desde então, uma venerável idade, remontando à época dos Alquimistas Imortais, dos quais nada sabemos. A essencial prova de uma ciência de alto nível na China é o I Ching, um dos mais antigos e importantes livros de filosofia chinesa, geralmente traduzido como Livro das Mutações ou Clássico das Mutações.

 

Os segredos dos números estão ligados aos mistérios do Tao [Caminho].

 

 

Tao


Fabricação de alumínio, Sismografia, Astronomia e espaço ilimitado, síntese do ouro, espelho mágico e o I Ching comprovam a existência, na China, de uma civilização de originalidade absoluta e sempre orientada no sentido das técnicas.

 

O poder tiranizador de qualquer tirano sempre acabará conhecendo o declínio.

 

 

 

 

Não devemos considerar os mitos como sendo fabulações do espírito humano, às voltas com as famosas potências enganadoras de Pascal, mas, sim, como uma técnica operatória de valor epistemológico [Epistemologia: reflexão geral em torno da natureza, das etapas e dos limites do conhecimento humano, especialmente, nas relações que se estabelecem entre o sujeito indagativo e o objeto inerte, as duas polaridades tradicionais do processo cognitivo] idêntico ao da Matemática. As lições da História serão, talvez, melhor compreendidas, pois, ela se acha repleta de mitos que não se atrevem a dizer seu próprio nome. [Jean Markale, pseudônimo de Jean Bertrand, (Paris, 23 de maio de 1928 – Auray, 23 de novembro de 2008).] As técnicas, tal como os mitos, se transmitiam oralmente e constituíam, provavelmente, o apanágio da classe sacerdotal.

 

A vida e a morte são dois princípios inseparáveis, tanto uma como a outra associadas à Terra – mãe e nutriz.

 

Na religião dos antigos persas, duas forças se opunham: o gênio do bem, Ahura Mazda, e o gênio do mal, Ahriman, que é também a potência das trevas.

 

 

Relevo Representando Aúra-MaZda, Persépolis, atual Irã

 

 

Os homens, devido a sua influência multiforme, sempre prestaram o tributo de sua adoração à Lua, cujo culto é comprovado pelas mais antigas lendas. Não por ela mesma, mas, sim, pela parte por ela assumida em todas as formas da vida. Exerce, primeiro, uma certa ação sobre o crescimento dos vegetais; atua, em seguida sôbre a periodicidade feminina; e, finalmente, tem ação sobre as marés. Mas, há uma primazia concedida à água. Com efeito, a imersão na água simboliza a volta ao pré-formal, e a saída da água é o gesto cosmogênico da criação.

 

Nas costas da Irlanda, as fortalezas e as muralhas de granito parecem ter sido fundidos numa espessura de cinqüenta centímetros por alguma arma singularmente parecida com o 'laser' [sigla inglesa para light amplification by stimulated emission of radiation, ou seja, amplificação de luz por emissão estimulada de radiação] ou por uma fusão termonuclear. A eles se atribui, além disso, a ereção dos megálitos.

 

 

Laser


Se, nas grandes civilizações da Ásia e da Grécia, o Sol é investido de primazia, sobretudo, como criador e fertilizador, simbolizando a vitória do Espírito sobre a matéria, seu ocaso, por sua vez, se assemelha ao declínio, ao desaparecimento: se Ele gera o homem, também o devora.

 

O Mundo do Sagrado é ambíguo. Se, por definição, uma coisa é dotada de uma natureza fixa, em contraposição, uma força gera o bem ou o mal, segundo a orientação por ela adotada ou que lhe seja atribuída.

 

Na Antigüidade, o âmbar tinha a reputação de ser um material dotado de virtudes terapêuticas e imunizador contra diversas moléstias.

 

 

Âmbar

 

 

Para embelezar a vida, o que importa é viajar.

 

 

Não existem perguntas estapafúrdias. Todas as perguntas, algum dia, chegarão a alcançar a dignidade do método, no momento em que as idéias e as hipóteses houverem gerado vocações. Por exemplo, os indícios de técnicas avançadas descobertos em tempos muito antigos são sempre recebidos com estupor. Verifica-se até um certo constrangimento. São considerados como dificilmente admissíveis, em vista da ciência, presumidamente existente na época, ser tida como infantil e errônea. Somente um conhecimento exato das leis é capaz de permitir a aplicação das mesmas. Em outras palavras: uma civilização só é técnica na medida em que é científica. Nossa idéia rejeita este princípio. Repele também, por conseguinte, o estupor e o constrangimento diante de indícios de técnicas. O espírito se vê por ela libertado do princípio-tabu que o retém, impedindo-o de sair a investigar essas pistas. Admitimos, com efeito, que não existe uma relação necessária e inevitável entre a realização técnica e o conhecimento geral de uma determinada civilização. Nem mesmo na nossa. Esta maneira de ver, indiscutivelmente, é desconcertante. Parece-nos, contudo, muito conforme ao real. Pertence, a bem dizer, à ordem da descoberta e esta pode servir para nos levar a uma melhor apreensão de nosso tempo e dos tempos idos.

 

O cientificismo aristocrático que preside o esquema convencional não corresponde de modo algum à realidade dinâmica.

 

Mesmo que nos deixemos levar pela suposição (perfeitamente lícita, a nosso ver) de visitas de “Grandes Galácticos”, ocorridas durante a noite dos tempos, não poderemos aceitar que estes houvessem transmitido uma ciência intraduzível, mas, sim, processos, truques e maneiras de fazer, que sofreram diversos destinos através das marés de esquecimento, da ignorância ou de indiferença ao saber.

 

Ensinaram-me,
mas, eu esqueci.
Aprendi,
mas, eu esqueci.

 

As impaciências do Fazer toleram com dificuldade os obstáculos do Saber. Por isto, a palavra "sábio” foi substituída pela palavra "pesquisador”. Não se trata de nenhum efeito da modéstia. É que o "pesquisador" já pertence a outra raça, mais estritamente especializada e voltada inteiramente para o Saber-Fazer.

 

Enxergamos homogeneidade de saber e de fazer e de ciência e de técnica onde existem coexistência, superposição e, ocasionalmente, antinomia.

 

A grande novidade de nosso século é: para ser técnico é preciso igualmente ser um pouquinho sábio. Esta relação é um fato inédito na história, e constitui uma originalidade. Esta originalidade, entretanto, não basta para estabelecer uma lei geral. A aliança entre as duas atividades do espírito não representa uma condição imprescindível às realizações tecnológicas. Trata-se mesmo, em nossa civilização, de uma aliança muito livre, toda pontilhada de amuos, escapadas e infidelidades. Talvez, se imponha uma transformação do espírito humano, comparável à efetuada pelos gregos, há vinte e cinco séculos, a fim de que tenha origem uma nova forma de conquista do Uni[multi]verso, onde o conhecimento e a ação se unissem estreitamente. [A grande pergunta que se impõe é a seguinte: o que adianta conhecer o Unimultiverso, se desconhecemos o nosso Microuniverso Interior?]

 

Uma coisa que precisamos compreender: nossa civilização não é de modo algum dirigida pelas virtudes do espírito científico. Nossa civilização não é científica. É uma civilização tecnológica. [Mas, o pior de tudo é uso que fazemos da tecnologia.] Quem tudo leva de vencida são os apetites dos demônios do fazer. [Quem tudo tenta levar de vencida são os apetites dos demônios do desinformar, do mentir e do escravizar. Todavia, as Leis Cósmicas (a palavra Cosmos, que os gregos legaram, é um adjetivo, que significa belo, elegante e ordenado) e o nosso Deus Interior não dormem, porque nunca sentem sono! E Jesus disse: Pai, perdoa estas pessoas, pois, elas não sabem o que estão fazendo! (Evangelho de Lucas, XXIII: 34).]

 

 

 

 

Nas sociedades contemporâneas, de modo geral, as coisas e os homens são regidos pelo empirismo [doutrina segundo a qual todo conhecimento provém unicamente da experiência, limitando-se ao que pode ser captado do mundo externo, pelos sentidos], com justificativas ideológicas, [religiosas e delirantes] muito vagas, duvidosas e viciosas, fundadas em elaborações mentais cujo caráter relativo ninguém ignora. Continua sendo utópica a sociedade regida pela ciência. Nas circunstâncias habituais, o Fazer não é uma recompensa do Saber. E assim, nossa visão da História do Espírito fica falseada por esta convicção.

 

Muitos conhecem o velho Teorema de Pitágoras [Em qualquer triângulo retângulo, a área do quadrado cujo lado é a hipotenusa é igual à soma das áreas dos quadrados cujos lados são os catetos], mas, poucos sabem demonstrá-lo. Para a maioria das pessoas, a demonstração da justeza do Teorema de Pitágoras é tão indiferente quanto inútil, [como, para muitos, é tão indiferente quanto inútil conhecer-se a si mesmo (em grego: )].

 

 

 

A história da invenção é descomedida; a história da ciência é estreita. A ciência é o rio. A invenção é o oceano. A ciência é conquista e desafio do espírito. A invenção é a própria natureza inteira e em movimento no homem. A ciência é distância tomada com relação ao possível. A invenção é a cega vitória sobre o impossível. Neste sentido, ela é magia. Entretanto, vivemos a tal ponto alienados pelas ideologias, que, sinceramente, acreditamos ser a Natureza muda, quando não se tem sobre ela as nossas idéias atuais. Assim, nossa cultura nos aparta da realidade dinâmica dos mundos desaparecidos, tal como nossas idéias modernas sobre o homem nos conservam longe das profundezas e das extensões da natureza do homem das regiões obscuras, onde o gênio da criação supera o gênio da reflexão, onde o fazer, indiferente ao saber, toma-lhe a frente.

 

Trazemos em nós o centro da Natureza. Estamos todos em criação. Somos terra arável. [Paracelso (Einsiedeln, 17 de dezembro de 1493 – Salzburg, 24 de setembro de 1541).]

 

As descobertas, realmente, se fazem no momento em que a Humanidade delas necessita. [Karl Marx (Tréveris, 5 de maio de 1818 – Londres, 14 de março de 1883).] [Um excelente exemplo disto são as vacinas contra a COVID-19, que só apareceram para combater o surgimento da PanCOVIDmia.]

 

Não estamos sozinhos, isolados nesta aventura de conquista da Natureza e

 

Hoje, não há mais qualquer dúvida de que a nossa civilização atual foi construída sobre um amontoamento de civilizações desaparecidas, com um grau de cultura e de requinte que não podemos sequer imaginar. [Duas delas, muito antigas, por exemplo, são a Lemúria (3ª Raça-raiz) e a Atlântida (4ª Raça-raiz).]

 

Há, de fato, um laço entre todos os cultos praticados na aurora da Humanidade, estando sempre presentes a Deusa-Mãe do Uni[multi]verso e a crença em um mundo futuro.

 

O absurdo irmão da preguiça é não formular as indagações, quando se acredita, mesmo que seja somente um pouco, na permanência de uma inteligência cheia de engenho na História crivada de abismos ainda inexplorados. Quando chegarmos a decifrar as escritas perdidas, quando os mitos houverem sido interrogados com espírito despojado de paternalismo e de orgulho, e aberto às possibilidades de êxitos anteriores da inteligência criadora, com espírito permeável à idéia de circulação dos tempos (presença do nosso presente no passado, como há presença do passado em nossos dias), teremos introduzido, enfim, na história humana, algo da verdadeira Humanidade.

 

Não estamos sozinhos isolados nesta aventura de conquista da Natureza e da nossa própria máquina humana. Talvez, venhamos a compreender que esta aventura pode ter se processado diversas vezes, em diversos graus e em diversos níveis de entendimento fundamental em diversos graus e níveis de êxitos e de fracassos no espaço-tempo. Haveremos, também, de compreender a necessidade de chegarmos a um humanismo útil, concertado e frutífero, ao qual só teremos acesso através da reumanização dos tempos desaparecidos, numa concepção geral da eternidade [e da unimultifraternidade] do homem. [O segredo de tudo repousa em uma palavra: ]

 

Nunca estivemos sozinhos.
Hoje, não estamos sozinhos.
Jamais estaremos sozinhos.

No passado, fomos Deuses.
Na atualidade, somos Deuses.
Nós sempre seremos Deuses.

É urgente que Compreendamos.
É urgente que nos Illuminemos.
É urgente que nos Divinizemos.

Precisaremos para .
Precisaremos para .
Precisaremos para .

Uma coisa precisamos aprender:
é preferível ser bondoso e padecer
do que ser impiedoso e não sofrer.

 

 

 

 

 

 

Música de fundo:

Alchemy of Life

Fonte:

https://mp3download.to/9en/1Uo6N8Hu1k0.html

 

Páginas da Internet consultadas:

https://dribbble.com/

http://lounge.obviousmag.org/

https://www.infoescola.com/geologia/ambar/

https://marketplace.secondlife.com/

https://pt.wikipedia.org/wiki/A

https://www.vectorstock.com/

 

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.