HELMUT KOHL
(Pensamentos)

 

 

 

Helmut Kohl

Helmut Kohl

 

 

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Objetivo do Estudo

 

 

 

 

Este estudo tem por objetivo oferecer para reflexão alguns pensamentos de Helmut Kohl, um dos grandes arquitetos da União Européia, o grande obreiro da Reunificação Alemã, o pioneiro do pensamento europeu e um Chanceler comprometido com uma Alemanha européia e não com uma Europa alemã.

 

 

 

Breve Biografia

 

 

 

Helmut Kohl

Helmut Kohl

 

 

 

Helmut Josef Michael Kohl (Ludwigshafen am Rhein, 3 de abril de 1930 – Ludwigshafen am Rhein, 16 de junho de 2017) foi um político alemão, Chanceler da Alemanha de 1982 a 1998 – um gigante com quase dois metros de altura da unidade e da liberdade européias e do respeito aos direitos humanos. Era católico e democrata cristão. Kohl participou, aos 15 anos, na fase final da Segunda Guerra Mundial como jovem soldado. Juntou-se à União Democrata-Cristã (CDU) em 1947. Obteve em 1958 um doutorado em História na Universidade de Heidelberg, orientado por Walther Peter Fuchs.

 

 

 

Pensamentos de Kohl

 

 

 

Os mísseis estão no Leste, mas, os pacifistas estão no Oeste.

 

Beneficiei-me da graça de ter nascido tarde.

 

Existe vida antes da morte, e todo cristão, protestante ou católico têm o direito a gozá-la.

 

Wall Street terá de se acostumar ao fato de que o euro será a outra grande moeda internacional.

 

 

Wall Street

 

 

Não é uma Economia forte que sustenta a Democracia. É uma Democracia sólida que faz crescer a Economia.

 

Os alemães não querem ser amados. Eles querem ser respeitados.

 

Não se pode esquecer a palavra social.

 

Situações históricas não são diretamente comparáveis.

 

Sem o desejo de liberdade do povo alemão, sem sua coragem e sem sua autodeterminação, o Muro [de Berlim] não teria caído e a reunificação não teria acontecido. Na verdade, os cidadãos da RDA queriam a unidade e a queriam rápido.

 

A paz na liberdade é a condição prévia para todo o resto: a Democracia, os direitos humanos, o Estado de Direito, a estabilidade social e a prosperidade.

 

Um povo que não conhece a sua História não pode entender o presente e construir o futuro.

 

Cada país é responsável por fazer seu dever de casa.

 

Eu tenho experimentado muitas coisas na minha vida. Boas e más. Eu tive que lutar muito. Ninguém me deu nada.

 

A política de reestruturação do Secretário-geral Gorbachev implica, pela primeira vez desde o fim da Segunda Guerra Mundial, uma esperança justificada de superar o conflito Leste-Oeste.

 

A catástrofe européia, provocada pela Alemanha [na Segunda grande Guerra], incluiu a catástrofe dos judeus europeus e a catástrofe do estado nacional alemão.

 

Diversas vezes, nós, alemães, fizemos sofrer os outros sob a nossa central posição de poder.

 

Penso ser para nós, alemães, decisivo que quase todos os nossos vizinhos e, para além disso, quase todos os judeus no mundo inteiro, se recordem do Holocausto e das infâmias que aconteceram durante a ocupação alemã nos países da periferia... Ainda, por muitas gerações, se manterá uma desconfiança contra os alemães. Também as gerações alemãs posteriores têm de viver com este peso histórico. E as atuais não devem esquecer: foi a desconfiança com um futuro desenvolvimento da Alemanha que justificou o início da integração européia, em 1950.

 

Aos olhos dos governantes europeus, a integração européia era o seguro contra uma nova possível tentação de poder alemã.

 

Toda a conversa sobre uma suposta «crise do euro» é papo-furado leviano de jornalistas e de políticos.

 

Quase todos os Estados no mundo dependem uns dos outros, principalmente, os atores nos mercados financeiros globalizados, que se apropriaram de um poder, por enquanto, totalmente sem controle.

 

Se quisermos ter a esperança de nós, europeus, termos importância no mundo, então, só a teremos em conjunto. Porque enquanto estados separados, seja a França, a Itália, a Alemanha, a Polônia, a Holanda, a Dinamarca ou a Grécia, só nos poderão contar em milésimos e não mais em números percentuais. Disto resulta o interesse estratégico, a longo prazo, dos Estados europeus na sua cooperação integradora.

 

No caso de a União Européia, no decorrer do próximo decênio, não conseguir, mesmo que limitada, uma capacidade conjunta de atuação, não é de excluir uma marginalização autoprovocada dos Estados e da própria civilização européia.

 

Todos os nossos excedentes são, na realidade, os défices dos outros. As exigências que temos aos outros, são as suas dívidas. Trata-se de uma violação irritante do por nós elevada a ideal legal do «equilíbrio da Economia externa». Esta violação tem de inquietar os nossos parceiros!

 

Há, de novo, em muitas capitais européias e também na mídia, uma crescente preocupação com o domínio alemão. Desta vez, não se trata de uma potência militar e de uma política central, mas, sim, de um potente centro econômico!

 

Se nós, alemães, nos deixarmos seduzir, baseados no nosso poder econômico, e reivindicar um papel político dirigente na Europa ou, pelo menos, tentarmos desempenhar o papel de 'primus inter pares', então, um número cada vez maior dos nossos vizinhos resistirá efetivamente... E a Alemanha cairia no isolamento.

 

A prestabilidade da Alemanha é indispensável.

 

Nós, alemães, não conseguiríamos sozinhos a grande reconstrução e a capacidade de produção nos últimos seis decênios. Elas não teriam sido possíveis sem a ajuda das potências vencedoras ocidentais, sem a nossa inclusão na Comunidade Européia e na Aliança Atlântica, sem a ajuda dos nossos vizinhos, sem a mudança política na Europa do Leste e sem o fim da ditadura comunista. Nós, alemães, temos razões para estarmos gratos. E, simultaneamente, temos a obrigação de nos mostrarmos dignos da solidariedade, através da solidariedade com os nossos vizinhos!

 

 

 

 

Ambicionar um papel próprio na política mundial e prestígio político mundial seria bastante inútil, provavelmente, até prejudicial.

 

Não podemos esquecer o que está incluído no Tratado de Lisboa, isto é, o Princípio da Subsidiariedade: aquilo que um Estado não pode ou não consegue resolver tem de ser assumido pela União Européia. [No âmbito da União Européia, este Princípio é usado no sentido de que a UE só pode intervir em questões dos seus países-membros caso sua ação possa ser mais eficaz que a desses mesmos países em níveis local e nacional.]

 

Todos nós, em conjunto, somos responsáveis pelos efeitos futuros na Europa por tudo o que hoje a Alemanha faz ou deixa de fazer. Precisamos de razoabilidade européia e de um coração compreensivo com os nossos vizinhos e parceiros.

 

Os Estados-membros da Zona do Euro deveriam impor uma regulação enérgica do seu mercado financeiro comum... É tempo de resistir. Se os europeus conseguirem ter a coragem e a força para imporem uma regulação eficaz dos mercados financeiros, então, poderemos, no médio prazo, nos tornarmos uma zona de estabilidade. Mas, se falharmos, então, o peso da Europa continuará a diminuir, e o mundo evoluirá na direção de um duovirato entre Washington e Pequim.

 

Sem crescimento e sem novos postos de trabalho nenhum Estado poderá sanear o seu orçamento.

 

Nós, socialdemocratas, não abdicamos da liberdade e da dignidade de cada ser humano. Simultaneamente, não abdicamos da Democracia Representativa, da Democracia Parlamentar.

 

Eu me mantenho fiel aos três princípios do Programa de Godesberg [em alemão: Godesberger Programm]: Liberdade, Justiça e Solidariedade. [Parte do Programa aprovado: Devemos resistir a todas as ditaduras e a todas as formas de regimes totalitários ou regras autoritárias, pois, elas violam a dignidade humana, destroem a liberdade do homem e o Estado de direito. O Socialismo pode ser realizado somente através da Democracia e a Democracia só pode ser cumprida através do Socialismo. Os comunistas não têm o direito de invocar tradições socialistas. Na verdade, eles têm falsificado as idéias socialistas. Os socialistas estão lutando para a realização da liberdade e da justiça, enquanto os comunistas exploram os conflitos na sociedade para estabelecer a ditadura do seu Partido.]

 

Quem poderia imaginar em 1918, ou em 1933, ou em 1945, que, hoje, uma grande parte da Europa se regozijaria pelos direitos humanos e pela paz?

 

Não queremos nunca mais cemitérios de soldados na Europa.

 

Temos que saber aonde se pertence e para onde se quer ir.

 

Sabemos que a única fonte duradoura de bem-estar e desenvolvimento de um país é o homem, que sendo livre se sente autonomamente responsável, seja empresário, seja trabalhador.

 

A paz precisa ser mais do que a ausência de guerra.

 

Nos próximos dois anos, tornaremos o processo de integração européia irreversível. Esta é uma grande batalha, mas, vale a pena lutar.

 

O Tratado da União Européia, dentro de alguns anos, levará à criação do que os pais fundadores da Europa moderna sonharam após a guerra: os Estados Unidos da Europa.

 

Nós fomos unidos não só pelo respeito político uns pelos outros, mas, também, pela nossa profunda simpatia mútua como pessoas.

 

A Rússia é o vizinho mais importante da Alemanha no Oriente, e isto permanecerá assim.

 

Maus espíritos do passado não foram banidos, e podem regressar a qualquer momento, por isso, a Europa continua a ser uma questão entre a guerra e a paz.

 

Eu duvido que os espíritos malignos do passado, sob os quais nós, na Europa, já tivemos mais do que suficiente neste século, tenham sido banidos para sempre.

 

 

Neonazistas

 

 

É inaceitável que a Constituição européia, em oposição às constituições dos diferentes Estados alemães e da constituição federal da Alemanha, não inclua nenhuma referência a Deus.1

 

Eu não sou o único a tentar acelerar as coisas. Estamos sendo conduzidos.

 

Os visionários de ontem são os realistas de hoje.

 

Meus pais eram cristãos... Católicos... Lembro-me de minha mãe ser uma mulher muito piedosa, mas, nunca foi contra outras religiões.

 

A coisa crucial é o que acontece no final.

 

A nova pobreza é uma invenção do jet set.2

 

Receita e despesa devem estar corretamente relacionadas entre si.3

 

Em todo o futuro, apenas a paz poderá vir do solo alemão.

 

Uma nação industrial bem sucedida, que significa uma nação com futuro, não pode ser organizada como um resort de férias coletivo.

 

A reunificação alemã e a unificação da Europa são dois lados de uma mesma moeda.

 

Eu asseguro que o trem europeu está nos trilhos.

 

Discursos curtos, salsichas longas.

 

 

 

 

Madre Teresa é um exemplo de bondade e de humanidade para milhões de cristãos e não-cristãos em todo o mundo, e permanecerá como um exemplo inesgotável depois de sua morte.

 

A política de integração européia é, na realidade, uma questão de guerra ou de paz no século XXI.

 

As relações transatlânticas, a Europa unificada e a amizade franco-alemã são pilares fundamentais. Se perdermos esta ancoragem, as conseqüências serão catastróficas.

 

As grandes transformações do mundo atual não justificam a falta de visão e de idéias no campo a que pertencemos e na direção que pretendemos tomar.

 

A Europa, na crise, necessita de um pacote de medidas preventivas, não ideológicas, que lhe permitam trazer o euro para o bom caminho e assegurar-lhe o futuro.

 

A Europa não pode ser uma fortaleza que nos proteja dos outros; deve ser uma Europa aberta.

 

Só se a Europa falar com uma só voz e unificar suas forças poderá se fazer valer como ator internacional.

 

Queremos uma Europa pacífica e uma Europa forte o suficiente para garantir a paz no nosso continente e para ser um exemplo de paz para o resto do mundo.

 

A Europa é o nosso futuro; a Europa é o nosso destino. O nosso objetivo deve ser um sistema unificado e democrático, mais próximo dos cidadãos e com base em um sistema de governo federal.

 

A Europa é um pouco como uma dama. Quanto mais elegante e caprichosa, mais difícil se torna estabelecer um relacionamento com ela, mas, também é mais divertido e interessante.

 

Angela Merkel está a arruinar a minha Europa.

 

Não se pode perder de vista o objetivo da Europa unida.

 

Todo mundo deve saber que a Alemanha não ficará sozinha. Não haverá um Reich inquieto.

 

Simon Wiesenthal, como poucos outros, sentiram pessoalmente a sombra da História em sua brutalidade.4

 

Os grandes partidos não estão em condições de resolver os problemas reais ou imaginários das pessoas.5

 

Precisamente agora, precisamos de mais Europa, e não de menos Europa.

 

A Europa é uma questão de sobrevivência.

 

O caminho para a integração européia foi penoso, no passado, mas, o futuro não deve ser dos pessimistas, mas, sim, dos que estão dispostos a fazer mover as coisas, com os olhos postos no futuro.

 

O nacionalismo é a guerra.

 

No que diz respeito a toda a política partidária, já estou para além do bem e do mal, por causa da minha idade.

 

Não há alternativa à Europa.

 

 

 

 

 

 

Dois Rubaïzinhos Finais

 

 

 

No passado, tantas guerras!

No presente, algumas guerras!

Compreensão  —›  Libertação!

No futuro, não haverá guerras!

 

Está Feito! Está Selado!

Está Feito! Está Projetado!

A.'.U.'.M.'.  A.'.U.'.M.'.  A.'.U.'.M.'.

Está Feito! Está Determinado!

 

 

 

______

Notas:

1. Quanto a este pensamento, apenas citarei o Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul: O problema mundial é essencialmente religioso, e por trás de cada luta, em qualquer setor do mundo do pensamento, encontramos o elemento religioso. Mas, por mais que eu me esforce, uma coisa eu não compreendo: por que as pessoas querem que os outros pensem como elas, que sintam as coisas como elas e que sejam iguaizinhos como elas? O que muda no Universo, se metade da Humanidade acredita na existência de um Deus, e se a outra metade não acredita? Essa intolerância precisa acabar. Uma coisa é certa: se Deus existe, Ele nunca foi à forra por não acreditarem Nele. Aquelas vendettas divinas relatadas no Velho Testamento nunca aconteceram; é tudo conversa-fiada para fazer encagaçado morrer de medo e negociar a preço de dízimo a própria salvação.

2. Pois é. Não existe esse negócio de velha pobreza e de nova pobreza; pobreza é pobreza, miséria é miséria. Isto é como o mensalão e o petrolão: não há diferença alguma; a sacanagem é a mesma. E se a sacanagem é a mesma, o destino natural de todos esses ratões-do-banhado é um só: Lava Jato! Não esqueçamos jamais de que esses larápios afanaram, pelo menos, os dinheiros públicos da educação e da saúde do povo brasileiro! E muitos morreram e continuam morrendo sem qualquer assistência médica e outros tantos permanecem ignorantes e à margem da sociedade por causa dessa roubalheira descarada sem-fim! Lamentavelmente, a Grande Aventura, da qual ninguém escapa, para esses caras-de-pau será dolorosa e enxofrenta. Dolorosa, de fato; enxofrenta, simbolicamente. Na verdade, não será mesmo uma Grande Aventura; será uma grande desventura! Em casos como estes, para melhorar as coisas, não adianta só se arrepender; é preciso repor tudinho o que foi desviado. Tudinho. E em valores atualizados!

 

 

 

 

3. Isto é uma coisa que países como, por exemplo, a Venezuela e o Brasil precisam aprender, para não perderem o Bonde da História.

 

 

 

 

4. Simon Wiesenthal KBE (Buczacz, 31 de dezembro de 1908 – Viena, 20 de setembro de 2005) foi um caçador de nazis e escritor. Foi um sobrevivente do Holocausto que ficou famoso depois da Segunda Guerra Mundial pelo seu trabalho na perseguição e captura de nazistas.

 

 

Simon Wiesenthal

Simon Wiesenthal

 

 

5. Na realidade, o fato é que ninguém – seja um político, um abracadabrista, o vizinho que mora ao lado, um padre, um rabino, um monge budista, um rabino, um babalaô ou um espírito do outro mundo resolve os problemas de ninguém. Cada um de nós é que tem ou terá que resolver seus próprios problemas, sejam eles reais ou imaginários, como disse Helmut Kohl. Cobra que não anda, não engole sapo.

 

Música de fundo:

Das Lied der Deutschen

Fonte:

http://www.baixarmusicas.site/search/German-Lied/mp3

 

Páginas da Internet consultadas:

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http://www.lostmarble.com/

http://loptimumthailand.com/

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nao-se-pode-esquecer-palavra-social-9447864

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