A GRANDE AVENTURA

 

 

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

De acordo com os livros, quando morremos há um túnel de luz, uma sensação incrível de amor, e um grupo de pessoas que vêm se encontrar conosco... [Se isto for um fato, então, não morremos! Mudamos. Tão-só.] [In: Um (One), de autoria do escritor de nacionalidade norte-americana Richard Bach.]

 

Eu sempre acreditei que morrer é uma oportunidade racional e criativa de chegar a um novo conhecimento, uma prazerosa libertação dos limites da matéria, uma aventura para além das muralhas das crenças grosseiras. [É por isto que Alice Ann Bailey (16 de junho de 1880 – 15 de dezembro de 1949), que escreveu em cooperação com o Mestre Tibetano Djwhal Khul, (Mestre DK), entre 1919 e 1949, um corpo de ensinamentos esotéricos que sistematizaram uma vasta gama de conhecimentos da Hierarquia Espiritual (G.'. L.'. B.'.), uma continuação dos ensinamentos da Sabedoria Imortal divulgados por Helena Petrovna Blavatsky (12 de agosto de 1831 Londres, 8 de maio de 1891), afirmou em uma de suas obras que a experiência da morte era uma Grande Aventura.] [Ibidem.]

 

 

 

 

Não existe morte;

há, sim, mudança.1

Não existe imudabilidade;

tudo muda, tudo avança.

Não existe permanência;

há sempre transitoriedade.

Não existe certeza absoluta;

tudo é relativo e superável.

Não existe só uma vida;

há, sim, .

Não existe o Dia do Juízo Final

e tampouco o fim do mundo;

há, sim, atualizações necessárias.

(Destruições Periódicas –› Reconstruções).

Não existem anteontem,

ontem, hoje e amanhã;

há, sim, o .

Não existe perda;

não se perde nada.

Não existe ganho;

não se ganha nada.

Não existe prêmio;

ninguém é premiado.

Não existe punição;

ninguém é castigado.

Não existe pecado;

há, sim, ignorância.

Não existe céu depois;

o céu está em todos nós.

Não existe inferno depois;

o inferno está em todos nós.

Não existem demônios;

os demônios somos nós.

Não existe um deus onipotente;

cada um de nós é um Deus.

Não existe pobreza;

todos nós somos ricos.

Não existe riqueza;

não somos donos de nada.

Não existem escolhidos,

mais importantes,

menos importantes,

preferidos e salvados;

nós todos somos .

Não há início nem fim;

só novas Compreensões

– uma série infindável

de Grandes Aventuras.

 

 

 

 

 

 

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Nota:

1. Quem tem medo da morte é o nosso ego ignorante, que vive agrilhoado à coisas da vida (desejos + cobiças + paixões = miragens + ilusões). Nosso Eu Interior, que é eterno e não está acorrentado a nada, não teme a morte, porque sabe que ela não existe.

 

Música de fundo:

Over the Rainbow
Composição: Harold Arlen (música) & Yip Harburg (letra)
Interpretação: The Piano Guys

Fonte:

https://stormconverter.com/?url=http://youtu.be/jzF_y039slk

 

Páginas da Internet consultadas:

https://www.behance.net/gallery/30338623/RGB-PIX-GIF

https://br.pinterest.com/pin/507358714248938945/

 

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