Rodolfo Domenico Pizzinga


 

 

 

 

 

Afinal, por que costumamos ser ludibriados?

Simplesmente porque nosso cérebro nos engana,

porque geralmente nos deixamos ser baipassados

e porque tratamos nossa mente como traquitana.

 

Vemos e ouvimos apenas o que gostamos

e só damos importância ao que é objetivo.

E, por isso, geralmente, nos desinteressamos

do nosso Mundo-Interior-Subconsciente-Subjetivo.

 

Esse Mundo-Interior perene e ilimitado

a qualquer momento pode ser acionado.

Ele não mente, não ilude e não falha jamais.

 

Poderemos, até, Dele viver totalmente apartados

— pensando que somos superdotados e iluminados —

mas serão lamentáveis os nossos momentos finais.

 

 

 

À medida que mergulhamos
em nosso Mundo-Interior,
mais estáveis e mais nítidas
se tornam as impressões
que Dele recebemos.