GLOSSOLALIA

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

A Glossolalizadora e os Acreditadores

Oiê Saramandaia... Oiê saia de cambraia...
Hallellaya... Hallellaya... Hallellaya...
É diabo... É niaia... É niaia... É niaia...
Oiê Biscaia... Oiê rabo-de-arraia...
Hallellaya... Hallellaya... Hallellaya...
É diabo... É niaia... É niaia... É niaia...
Oiê Rio Araguaia... Oiê conúbio de xipaia...
Hallellaya... Hallellaya... Hallellaya...
É diabo... É niaia... É niaia... É niaia...
Oiê Pasargadaia... conúbio abricó-da-praia...
Hallellaya... Hallellaya... Hallellaya...
É diabo... É niaia... É niaia... É niaia...
Acarapirambocaia... Agarra-saia...
Hallellaya... Hallellaya... Hallellaya...
É diabo... É niaia... É niaia... É niaia...
É biraia... Bitacaia... Quer blefaia...
Hallellaya... Hallellaya... Hallellaya...
É diabo... É niaia... É niaia... É niaia...
Uma borboleta-jandaia... Na burasaia...
Hallellaya... Hallellaya... Hallellaya...
É diabo... É niaia... É niaia... É niaia...
Azagaia... Zumbaia... Vai de vaia...
Hallellaya... Hallellaya... Hallellaya...
É diabo... É niaia... É niaia... É niaia...
Tsunami... Na praia... Praia... Praia...
Nabucodonosor... Suppapau Uaçu... Maia...

 

 

Nabucodonosor, o Grande
(Aqui, na Babilônia, só quem pode glossolalizar sou eu.
Mandei, tá mandado. Nabucodono
sei, tá nabucodonosado.
O descuidado que cismar de
glossolalizar, será empalado.
)

 

 

 

Jaime Filho – Suppapau Uaçu glossolalizando

 

 

Por definição, glossolalia (do grego, ) é a (suposta) capacidade que uma pessoa inspirada tem de falar línguas divinas, desconhecidas, misteriosas, secretas e ininteligíveis – até para um ph.D. em Filologia, especialista em línguas mortas e mumificadas – quando em transe religioso, produzindo sons ininteligíveis, porém, mantendo os aspectos prosódicos da fala normal. Alguns teólogos preferem o termo xenoglossia, que foi criado pelo médico fisiologista francês Charles Robert Richet (Paris, 26 de agosto de 1850 – Paris, 4 de dezembro de 1935), que é dom de falar em línguas, referenciado por Lucas, em Atos, Marcos, no seu Evangelho e Paulo, na sua Primeira Carta aos Coríntios. Bem, não posso deixar de admitir que nesta insólita capacidade de (pensar) falar línguas desconhecidas haja uma certa dose de boa intenção e de boa vontade (ainda que singular e incontrolada). Mas, também não posso deixar de recordar que, fora os mal-intencionados de plantão e de carteirinha, de bem-intencionados, querençosos e de inocentes úteis o Barco do Caronte está apinhado. Por outro lado, em termos psicopatológicos, a glossolalia é um distúrbio de linguagem (portanto, um distúrbio mental), observado em certos doentes da cuca, que crêem falar uma linguagem nova e desconhecida. Uma terceira possibilidade é de a glossolalia ser uma manifestação medianímica, expressada inconscientemente por um médium glossolálico, o que, neste caso, é um verdadeiro perigo + um verdadeiro horror + uma verdadeira retrocessão (tanto para quem incorpora o suposto espírito que glossolaliza, seja ele qual for e venha de onde vier, quanto para quem assiste o transe mediúnico), pois, ambos pagarão o preço com a sugação da energia dos seus respectivos Corpos Vitais. Toda e qualquer incorporação medianímica deriva de resíduos de cascões astrais ainda não dissolvidos, que nada têm a ensinar a nenhum de nós. Pelo contrário! Mediunidade e hipnose são algumas das desgraças que obstaculizam a nossa Humanidade de se divinizar. Por último, ainda que não esteja dicionarizada nem seja comumente comentada, há uma quarta e caliginosa possibilidade: uma mistura malsã e incoerente de perversidade intelectual indecorosa, vergonhosa e indecente com picaretagem moralmente condenável e vaidosa, com fins sorrateiros, cruéis e mais tudo o que não presta. Qualquer das hipóteses acima é inteiramente contranatural, pois, simplesmente, faz com que o indivíduo glossolálico fique na mesma e na mesma fique, sempre afundando devagar e progressivamente no lamaçal, e, por fim, acabe jogando a sua encarnação – que deveria ser educativa, libertadora e profícua – no lixo. Os que não glossolalizam, mas, que acreditam nisto, em qualquer uma das diversas formas que aparecem por aí, também estão com o chulé na lata de lixo. Por último – um apêndice desta quarta e caliginosa possibilidade – você já reparou que cada um desses glossolálicos fala a sua própria glossolalíngua? Ora, convenhamos: se no céu, no mundo espiritual ou sei lá onde cada um falasse a sua própria língua, como poderiam se entender? Seria mesmo um charivari e uma confa das arábias. Então, à incoerente perversidade intelectual indecorosa, vergonhosa e indecente misturada com picaretagem moralmente condenável e vaidosa, com fins sorrateiros, cruéis e mais tudo o que não presta, à qual me referi mais acima, podemos acrescentar burreza, apedeutismo e incultura de quem glossolaliza e de quem acredita na glossolalização, pois, por um lado, praticar e, por outro, não perceber esta gigantesca incoerência não é menos, de parte a parte, do que despropósito + bisonharia + ausência de erudição. Continue lendo, que eu explico direitinho como funciona esta sórdida lavagem cerebral – que não deixa de ser um assassinato intelectual – isto é, este processo demoníaco de demolição das personalidades ou da identidades das pessoas, levado a efeito por dominadores mal-intencionados sobre dominados inocentes úteis e maria-vai-com-as-outras, por meio da qual os dominados renunciam às suas convicções, às suas atitudes e aos seus padrões de comportamento anteriores, caindo na goela dos lobos, a fim de adotar as sacanagens persuasórias que, normalmente – por medo dos demônios e do inferno – lhes são impostas por esses sacanocratas de plantão, todos especialistas em mau-caratismo, traição, deslealdade, escravização das consciências, perfídia e mais não sei o quê. Enquanto isso, ligue o som do seu computador e não deixe de conferir a glossolalia de fundo.

 

 

O Glossolalizador

 

 

 

Um Glossolalizador e eu (que não estou entendendo xongas)

 

 

 

O Barco do Caronte

 

 

Ora, ninguém que seja equilibrado e normal e que tenha estabilidade mental, emocional, autodomínio e moderação dá de falar, de repente, em línguas preexistentes, desconhecidas e mumificadas (se forem mesmo línguas preexistentes, desconhecidas e mumificadas) porque sentiu uma imensa alegria (que é totalmente diferente de ALEGRIA). Ninguém que seja equilibrado e normal e que tenha estabilidade mental, emocional, autodomínio e moderação dá de falar, de repente, em línguas preexistentes, desconhecidas e mumificadas (se forem mesmo línguas preexistentes, desconhecidas e mumificadas) por fervor religioso, acreditando que essas línguas tenham origem extraterrena. Enfim, ninguém que seja equilibrado e normal e que tenha estabilidade mental, emocional, autodomínio e moderação dá de falar, de repente, em línguas preexistentes, desconhecidas e mumificadas (se forem mesmo línguas preexistentes, desconhecidas e mumificadas) porque, por um malabarismo mental achológico, incongruente e desarmônico, crê, pensa e considera que Deus, o Espírito Santo, um Anjo, um Arcanjo, um Querubim, um Serafim ou o que ou quem quer que seja resolveram, a seus bel-prazeres e segundo seus próprios arbítrios, dar um recadinho espiritual, mas, curiosamente, de maneira que a macacada ouvidora não entenda lhufas do teor da mensagem glossolálica ou xenoglóssica, deixando a platéia inteiramente atordoada a ver navios, ETs e UFOs, todo mundo delirando e iludido por fatas morganas invisíveis. Céus! Tenha a santa paciência! Estamos no século XXI! O que adianta ninguém entender, pois, em espírito, o discursador fala de mistérios insondáveis, como está em 1 Coríntios XIV: 2? O fato é que não há registro de o Cristo ter afirmado que o dom de línguas (um suposto bem espiritual que nem o próprio detentor pode usufruir) seria uma ferramenta para expansão do Evangelho ou para ascensão da Humanidade. E aqui não se trata de doutos ou de indoutos, mas, de todos nós. Portanto, isto tudo é mesmo um filme de horror para Béla Ferenc Dezsõ Blaskó nenhum botar defeito! Na Idade Média, esse treco dava fogueira rapidinho (coisa que eu não concordo nem aceito)! Hoje, dá multiaudiência no YouTube – uma plataforma de compartilhamento de vídeos com sede em San Bruno, Califórnia, que, no Brasil, infelizmente, virou depósito de fake news. Amanhã, todos esses delírios esquizofrênicos esqueletizarão e sumirão do mapa. A nobre e augusta Religião do Filho da Era Pisciana e suas distorcidas e fedorentas derivações e proveniências desaparecerão da Terra (século XXII?), e os inescrupulosos – desalmados e aproveitadores da ignorância alheia – terão que, como todo mundo, trabalhar para, com suor, poder comer e viver ou tiritarão e morrerão à míngua no deserto da ilusão. A futura (próxima) Religião da Humanidade (desta Era Aquariana) será outra (Teociência) – sem dogmas, sem proibições absurdas, sem ameaças, sem altares, sem dízimos, sem milagres, sem antinaturalidades, sem ajoelhações, sem complexos ou sentimentos de culpa, sem rituais escalafobéticos, mirabolantes, excêntricos, esquisitos, espalhafatosos e extravagantes, sem tonsuras, sem sotainas, sem pecados, sem imputações, sem incriminações, sem acusações, sem recriminações, sem perdões negociados, sem rezarias, sem indulgências, sem celibatos doentios, sem autoflagelações macabras, sem eremitérios sombrios, sem clausuras tenebrosas, sem crucifixos, sem escapulários, sem promessas incumpríveis, sem arrebatamentos, sem separatividades desfraternas, sem intolerâncias, sem prejulgamentos, sem pré-qualificações, sem benzeduras inócuas, sem medianeiros, sem magia cinza, sem magia negra... E, claro, sem glossolalias e sem xenoglossias.

 

 

O Deserto da Ilusão
(Um Inescrupuloso
Desalmado e Aproveitador da Ignorância Alheia)
(Simbolicamente)

 

 

 

Pergunta: isto adianta o quê?
Resposta: necas de pitibiribas.

 

 

Muitos estudos psiquiátricos contemporâneos associam os fenômenos religiosos modernos com os sintomas ditos glossolálicos ou xenoglóssicos. Neste sentido, Hempel e outros, em 2002, em um universo de 148 pacientes de instituições penais, encontraram 18 casos de glossolalia, associados a delírios religiosos ou sexuais e à hiper-religiosidade, como sintomas de casos de distúrbio bipolar, comum a todos. Para o neurologista André Roch-Lecours (Saint-Jacques de Montcalm, 11 de março de 1936 – Montréal, 12 de junho de 2005, a glossolalia compreende os comportamentos linguísticos de aparências desviantes, caracterizados por um discurso fluente, articulação móvel, segmentável em termos de unidades fonéticas e inteiramente ou quase inteiramente constituída de neologismos. [Sublinhado meu.] Já o psiquiatra e escritor espírita norte-americano Brian Weiss (Nova Iorque, 6 de novembro de 1944) conta em seu livro Muitos Corpos, Uma só Alma que, aplicando a terapia de vidas passadas em pacientes, viu que alguns deles expressaram xenoglossia, tendo concluído ser uma prova extraordinária da reencarnação. Eu, particularmente, que admito a efetividade (eficácia + eficiência) das Leis do Renascimento e da Causa e do Efeito, não creio que nem a glossolalia nem a xenoglossia sejam provas da reencarnação. Provam, sim, como regra, obsessão, descontrole, desequilíbrio, desorientação e desarmonia interior. Quem perde o controle ou o domínio da sua consciência não está naquilo que se poderia denominar de normalidade psíquica, que, para Melanie Klein, se caracteriza por força de caráter, capacidade de lidar com emoções conflitantes, capacidade de experimentar prazer sem conflitos e capacidade de amar. Para Karl Menninger, normalidade psíquica é a capacidade de se adaptar ao mundo externo com contentamento e de vencer a tarefa da aculturação [processo por meio do qual um indivíduo absorve, desde a infância, a cultura da sociedade em que vive]. E para Otto Rank, normalidade psíquica é a capacidade de viver sem medo, sem culpa, sem ansiedade e de assumir a responsabilidade por seus próprios atos. Tudo isto, como ressalta Otto Kerneberg, se resume em ser coerente consigo – condição fundamental para o desenvolvimento da auto-estima, da satisfação e da alegria de viver, o que garante a capacidade de avaliar adequadamente as pessoas, de experimentar empatia e de investir emotivamente em relacionamentos interpessoais, com a saudável capacidade de intercâmbio afetivo.

 

 

Tantã Com Sono

 

 

O fato é que a crença infundada e fanática, o louvor exaltado e intolerante, a profecia delirante e desconexa, a glossolalia histérica e exaltada e a gritaria confusa e tumultuosa, entre outras coisas, absolutamente, não produzem Compreensão, e sem Compreensão jamais poderá haver Libertação (espiritual). Então, parece ser evidente que:

 

Crença + Louvor + Profecia + Glossolalia + Gritaria + ... = Prisão

 

 

 

 

Haveremos de, um Dia – um Bendito Dia – perceber, atinar e compreender que, in potentia, todos nós somos Deuses, porque sempre fomos Deuses e sempre seremos Deuses. Precisamos, de alguma maneira, transmutar o-que-ainda-não-é, mas, que-poderá-e-deverá-vir-a-ser, em AQUILO-QUE-É. Todavia, isto só poderá acontecer distante de qualquer crença, na ausência de qualquer forma de religiosidade e em Silêncio. Em meio à barulheira e ao desvario não dá.

 

 

 

 

Só se fizermos Silêncio, só em Silêncio, ouviremos a Voz do Silêncio – que é a Voz, atualmente amordaçada, do nosso Cristo-Deus Interior.

 

 

 

 

Para concluir e para que você possa chegar às suas próprias conclusões, nos Atos dos Apóstolos, durante a Festa de Pentecostes, em Jerusalém, no século I, o Fenômeno da Glossolalia (que marcou o início do Cristianismo Gnóstico) é explicado não como a fala de uma língua estrangeira pelos Apóstolos (que ninguém pudesse entender, pois, seria inútil), mas, sim, pelo fato de os estrangeiros presentes em Jerusalém entenderem, em seu próprio idioma, o que os Apóstolos diziam, porque cada um Os ouvia falar na sua própria língua, sem depender de qualquer mediação interpretativa. Então, podemos admitir que o Fenômeno da Glossolalia (ou Xenoglossia) de Pentecostes tem a ver com a Missão de evangelizar outras nações, não com o entusiasmo lapardeiro, imaginário e sem fundamento de uma fé crendeira, supersticiosa, ingênua, simplória e doentia. O que isto significa? Significa que, da mesma forma que há um e somente um Verbum Dimissum et Inenarrabile, há uma e somente uma Língua (ou Linguagem) Universal, que, quando falada por alguém que A conhece (um Alto Iniciado), pode ser compreendida por todos. Você já reparou que quando sonhamos (?) a barreira da língua não existe? Será telepatia? Não esqueçamos de que todas as obras publicadas pela pesquisadora e escritora espiritualista de origem inglesa Alice Ann Bailey (Manchester, England, 16 de junho de 1880 – New York City, USA, 15 de dezembro de 1949) foram telepatizadas pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna.

 

 

 

Alice Ann Bailey

 

 

 

Somos Todos UM

 

 

Cuidado! Muito cuidado! Milagres não existem. Os milagres são uma impossibilidade face às Leis da Física, às Leis da Natureza, e, por conseguinte, às Leis de Deus (do Unimultiverso). Por conseguinte, acreditar em milagres e em extranaturalidades é ausência de razão. Este é o tributo que pagamos por sermos ignorantes, isto é, por desconhecermos as Leis da Física, as Leis da Natureza, e, por conseguinte, as Leis de Deus (do Unimultiverso). O sentido da vida passa pela aquisição de saberes sobre como agir em favor de nós próprios e do próximo [solidariedade], nomeadamente de forma caridosa, compassiva, solidária, misericordiosa e categórica, ou seja, sem esperar bulhufas em troca. Passa, ainda, pelo saber amar e pelo saber viver com dignidade e propósito (Serviço Impessoal e Fraterno). Ora, isto não tem nada a ver com milagre, arrebatamento, salvação, céu (com ar condicionado), perdão, Deus, inferno (sem ar condicionado), castigo, condenação eterna, demônios, incorporação mediúnica, glossolalia, xenoglossia etc.

 

Conclusão: precisamos Transmutar o-que-não-é em O-QUE-É. Enquanto esta Transmutação não acontecer, pagaremos o preço da nossa ignorância (em geral, alegremente consentida), e o exemplo mais marcante da nossa geração é o karma coletivo que está sendo cumprido por todos nós, através desta PanCOVIDmia que estamos vivenciando na atualidade, que de alegre não tem nada. Bem, conforme já afirmei em outros textos, certamente, nós venceremos a COVID-19 e o SARS-CoV-2. A grande questão é: aprenderemos esta duríssima lição ou em tudo, desfraterna e dissimuladamente, continuaremos a praticar e a manter a maldita Grande Heresia da Separatividade?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Música de fundo:

Glossolalia

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=5i2tDr7KYo8

 

Páginas da Internet consultadas:

https://www.wolverhampton.gov.uk/news/
covids-not-over-keep-playing-your-part

https://br.pinterest.com/pin/714876140836061378/

https://padrejosecarlos.com.br/noticia/
normalidade-e-saude-mental/

https://www.teologiacomproposito.com/2016/
12/glossolalia-ou-xenoglossia-parte-1.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Xenoglossia

https://www.istockphoto.com

https://www.primogif.com/p/XgXj1tk82ho7ZNPb48

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https://www.invisibillis.com/milagre-ou-ignorancia/

https://www.ufjf.br/sacrilegens/files/2012/04/9-1-13.pdf

https://www.blogdobg.com.br/

https://blogdoenem.com.br/aristoteles-ato-potencia-filosofia-enem/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Glossolalia#cite_ref-6

 

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