É
preciso que seja consignado um fato que, muitas vezes, é
incompreendido: a mesma Força-energia que provoca resultados
na consciência de um Cristo provocará na de um anticristo.
Precisamos entender que a Força-energia é a mesma
e é totalmente impessoal, mas, as formas sobre as quais atua
diferem tão enormemente, que, em um caso, intensificará
a Vontade ao Bem, e, em outro, exacerbará a vontade ao mal.
Por isto, precisamos estar atentos para não sermos subjugados
e dominados pelas ofertas e pelos encantos dos Irmãos da
Grande Loja Negra [como
aconteceu durante a Segunda Grande Guerra, que convulsionou o mundo
inteiro, e só trouxe dor, desespero, morte e destruição].
In: Os
Raios e as Iniciações, tema
transmitido telepaticamente pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal
Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna – à Alice
Ann Bailey, que o publicou.
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Agora,
pense comigo e com Santo Agostinho de Hipona (13 de novembro de
354 – 28 de agosto de 430), e admita que Deus existe:
1º)
Deus criou todas as coisas;
2º) o mal é uma coisa;
3º) portanto, Deus criou o mal.
Agora,
pense de novo:
Há
alguma evidência convincente de que um Deus bom exista? Se
alguma evidência nos leva a concluir que Deus existe e é
bom, então, Ele seria incapaz de criar o mal.
Então...
1º)
Todas as coisas que Deus criou são boas;
2º) o mal não é bom;
3º) portanto, o mal não foi criado por Deus.
Fica
a questão: quem (ou o quê) criou o mal?
Quem
sabe, Protágoras de Abdera (490 a.C. – 415 a.C.), um
sofista da Grécia Antiga, com a sua famosa máxima,
nos auxilie um pouquinho a chegar a uma conclusão: O
homem é a medida de todas as coisas: das coisas que são,
enquanto são, e das coisas que não são, enquanto
não são.
Eu
acho que não ando dizendo besteira quando afirmo e insisto
que somos responsáveis por tudo. Ou será que ando?