Mohandas Karamchand Gandhi
(1869-1948)

— PENSAMENTOS —

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

 

ohandas Karamchand Gandhi – conhecido popularmente como Mahatma Gandhi (Maha-AThMa, do sânscrito grande alma) – foi um dos idealizadores e fundadores do moderno estado indiano e um influente defensor do satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução. O princípio do satyagraha – freqüentemente traduzido como o caminho da verdade ou a busca da verdade – inspirou gerações de ativistas democráticos e anti-racistas, incluindo Martin Luther King, Jr. e Nelson Mandela. Freqüentemente Gandhi afirmava a simplicidade de seus valores derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não-violência ou amor (ahimsa).

Gandhi nunca recebeu o Prêmio Nobel da Paz, apesar de ter sido indicado cinco vezes entre 1937 e 1948. Décadas depois, no entanto, o erro foi de certa forma reparado pelo comitê organizador do Nobel. Quando o Dalai Lama Tenzin Gyatso recebeu o Prêmio em 1989, o presidente do comitê disse que o Prêmio era em parte um tributo à memória de Mahatma Gandhi. Mas Gandhi não era uma unanimidade. Se Winston Churchill chegou a chamá-lo de faquir marrom, Albert Einstein disse que as gerações por vir terão dificuldade em acreditar que um homem como Gandhi realmente tenha existido e caminhado sobre a Terra.

Penso sinceramente que Gandhi permanecerá, ad semper, como o maior símbolo vivo da moderna resistência pela não-violência que esta Terra conheceu. A Humanidade só iniciará a compreender o sentido do que possa ser a paz quando compreender que a paz não começa pelos outros. Ora, será possível que os donos do poder não consigam compreender que o horror alimenta o terror, e que este realimenta o próprio horror? Bombas? Eu prefiro flores. Todos dependem de todos. All depends on all.

Como de costume, informo que, algumas vezes, editei o pensamento gandhiano. O que não fiz foi adulterá-lo; isso seria simplesmente uma heresia.

 

 

 

"Satyagraha" - a força do espírito - não depende do número; depende do grau de firmeza.

A não-violência é o meio; a Verdade, o fim.

A única revolução possível é a que ocorre dentro de nós.

Sei que guardarei para sempre, em meu coração, a lembrança da acolhida que recebi do povo pobre de East London.

A minha mensagem e os meus métodos são válidos, em sua essência, para todo o mundo.

O desejo sincero e profundo do coração é sempre realizado; em minha própria vida tenho sempre verificado a certeza disto.

A minha vida é um Todo indivisível, e todos os meus atos convergem uns para os outros; e todos eles nascem do insaciável amor que tenho para com toda a Humanidade.

Creio que há uma coerência que passa por todas as minhas incoerências, assim como há em a natureza uma unidade que permeia as aparentes diversidades.

Não desejo morrer pela paralisia progressiva das minhas faculdades como um homem vencido. A bala de um assassino poderia por fim a minha vida. Acolhê-la-ia com alegria.

As doenças são os resultados não só dos nossos atos como também dos nossos pensamentos.

A regra de ouro consiste em sermos amigos do mundo e em considerarmos como uma toda a família humana. Quem faz distinção entre os fiéis da própria religião e os de outra, deseduca os membros da sua religião e abre caminho para o abandono – a irreligião.

Uma coisa lançou profundas raízes em mim: a convicção de que a moral é o fundamento das coisas, e a verdade a substância de qualquer moral. A verdade tornou-se meu único objetivo. Ganhou importância a cada dia. E também a minha definição dela se foi constantemente ampliando.

 

 

O meu patriotismo não é exclusivo. Engloba tudo. Eu repudiaria o patriotismo que procurasse apoio na miséria ou na exploração de outras nações. O patriotismo que eu concebo não vale nada se não se conciliar sempre, sem exceções, com o maior bem e a paz de toda a Humanidade.

Minha devoção à verdade empurrou-me para a política. E posso dizer, sem a mínima hesitação e também com toda a humildade, que não entendem nada de religião aqueles que afirmam que ela nada tem a ver com a política.

Acredito na essencial unidade do homem, e portanto na unidade de tudo o que vive. Desse modo, se um homem progredir espiritualmente o mundo inteiro progride com ele; e se um homem cai, o mundo inteiro cai em igual medida.

 

 

A minha preocupação não está em ser coerente com as minhas afirmações anteriores sobre determinado problema, mas em ser coerente com a verdade.

A não-violência não existe se apenas amamos aqueles que nos amam. Só há não-violência quando amamos aqueles que nos odeiam. Sei como é difícil assumir essa grande lei do amor. Mas todas as coisas grandes e boas não são difíceis de realizar? O amor a quem nos odeia é o mais difícil de tudo. Mas, com a graça de Deus, até mesmo essa coisa tão difícil se torna fácil de realizar, se assim quisermos.

O erro não se torna verdade por se difundir e multiplicar facilmente. Do mesmo modo a verdade não se torna erro pelo fato de ninguém a ver. [Uma das grandes falácias, talvez a maior, do Terceiro Reich foi ter acreditado e encorajado o mote gobbelsiano: Uma mentira repetida mil vezes se converte em uma verdade.]

A não-violência é infinitamente superior à violência, o perdão é mais nobre do que a punição. O perdão enobrece um soldado. Mas a abstenção só é perdão quando há o poder para punir; não tem sentido quando pretende proceder de uma criatura desamparada. Um camundongo dificilmente perdoa um gato que o dilacera. Compreendo os sentimentos daqueles que clamam pela punição condigna do General Dyer e de outros iguais. Haveriam de esquartejá-lo, se pudessem. Mas não creio que a Índia seja desamparada. Não me considero uma criatura desamparada. Apenas quero usar a força da Índia e a minha própria para um propósito melhor.

"Ahimsa" (amor) não é tão-somente um estado negativo que consista em não se fazer o mal, mas é também um estado positivo que consiste em amar, em fazer o bem a todos, inclusive a quem faz o mal. O "ahimsa" não é uma coisa assim tão fácil. É mais fácil dançar sobre uma corda do que sobre o fio da "ahimsa".

O perdão é bem mais viril do que o castigo.

Só quando se vêem os próprios erros através de uma lente de aumento e se faz exatamente o contrário com os erros dos outros, é que se pode chegar à justa avaliação de uns e de outros.

O mundo não é totalmente governado pela lógica: a própria vida envolve certa espécie de violência, e a nós nos nos compete escolher o caminho da violência menor.

A única maneira de castigar quem se ama é sofrer em seu lugar.

Ao rejeitar a espada, não tenho senão a lâmina do amor para oferecer àquele que investiu contra mim. É ao oferecer-lhe esta lâmina que espero sua aproximação. Não posso conceber um estado de hostilidade permanente entre um homem e outro. Pois, crendo na reencarnação, vivo na esperança que, se não nesta vida humana mas em uma outra, poderei cingir toda a Humanidade num fraternal abraço.

É o sofrimento — e apenas o sofrimento — que abre no homem a compreensão interior.

O amor é a força mais abstrata, e também a mais potente, que há no mundo.

O Amor e a verdade estão tão unidos entre si que é praticamente impossível separá-los. São como duas faces da mesma medalha.

 

 

Unir a mais firme resistência ao mal com a maior benevolência para com o malfeitor. Não existe outra maneira de purificar o mundo.

Só poderemos vencer o adversário com o amor, nunca com o ódio.

A minha natural inclinação para cuidar dos doentes transformou-se aos poucos em [com]paixão, a tal ponto que muitas vezes fui obrigado a descuidar o meu trabalho.

Só se adquire perfeita saúde vivendo na obediência às leis da Natureza. A verdadeia felicidade é impossível sem verdadeira saúde, e a verdadeira saúde é impossível sem rigoroso controle da gula. Todos os demais sentidos estarão automaticamente sujeitos a controle quando a gula estiver sob controle. Aquele que domina os próprios sentidos conquistou o mundo inteiro e tornou-se parte harmoniosa da natureza.

A não-violência é a mais alta qualidade de oração. A riqueza não pode consegui-la, a cólera foge dela, o orgulho devora-a, a gula e a luxúria ofuscam-na, a mentira a esvazia, toda a pressão não justificada a compromete. A não-violência, pelo menos como eu a concebo, é uma luta ainda mais ativa e real do que a própria lei do talião - mas em plano moral. A verdade e a não-violência são, talvez, as forças mais ativas de que o mundo dispõe. Para tornar-se verdadeira força, a não-violência deve nascer do Espírito. A não-violência, em sua concepção dinâmica, significa sofrimento consciente. Não quer absolutamente dizer submissão humilde à vontade do malfeitor, mas um empenho, com todo o ânimo, contra o tirano. Assim, um só indivíduo, tendo como base esta lei, pode desafiar os poderes de um império injusto para salvar a própria honra, a própria religião, a própria alma e adiantar as premissas para a queda e a regeneração daquele mesmo império.

Se bem entendi, a não-violência é a lição central do Cristianismo.

A civilização, no sentido real da palavra, não consiste na multiplicação, mas na vontade de espontânea limitação das necessidades. Só essa espontânea limitação acarreta a felicidade e a verdadeira satisfação. E aumenta a capacidade de servir.

É injusto e imoral tentar fugir às conseqüências dos próprios atos. É justo que a pessoa que come em demasia se sinta mal ou jejue. É injusto que quem cede aos próprios apetites fuja às conseqüências tomando tônicos ou outros remédios. É ainda mais injusto que uma pessoa ceda às próprias paixões animalescas e fuja às conseqüências dos próprios atos.

Todo aquele que possui coisas de que não precisa é um ladrão. [Enriquecer significa empobrecer o outro. Só se ganha se alguém perder ou deixar de ganhar.]

A Natureza é inexorável e vingar-se-á completamente da violação de suas leis.

As divergências de opinião não devem significar hostilidade. Se fosse assim, minha mulher e eu deveríamos ser inimigos figadais. Não conheço duas pessoas no mundo que não tenham tido divergências de opinião. Como seguidor do Bhagavad Gita, sempre procurei nutrir pelos que discordam de mim o mesmo afeto que nutro pelos que me são mais queridos e vizinhos.

Aprendi, graças a uma amarga experiência, a única suprema lição: controlar a ira. E do mesmo modo que o calor conservado se transforma em energia, assim a nossa ira controlada pode transformar-se em uma função capaz de mover o mundo. Não é que eu não me ire ou que não perca o controle. O que eu não dou é campo à ira. Cultivo a paciência e a mansidão e, de uma maneira geral, consigo. Mas quando a ira me assalta, limito-me a controlá-la. Como consigo? É um hábito que cada um deve adquirir e cultivar com uma prática assídua.

O único tirano que aceito neste mundo é a SILENCIOSA PEQUENA VOZ dentro de mim [em meu Coração]. (Maiúsculas, grifo e acréscimo meus).

O silêncio já se tornou para mim uma necessidade física espiritual. Inicialmente escolhi-o para me aliviar da depressão. A seguir precisei de tempo para escrever. Após havê-lo praticado por certo tempo descobri, todavia, seu valor espiritual. E, de repente, me dei conta de que eram esses momentos em que melhor podia me comunicar com Deus. Agora sinto-me como se tivesse sido feito para o silêncio.

Nas questões de consciência a lei da maioria não conta.

Só se perde a liberdade por culpa da própria fraqueza.

Acredito na essencial unidade do homem e, portanto, na unidade de tudo o que vive.

Aqueles que têm um grande autocontrole, ou que estão totalmente absortos no trabalho, falam pouco. Palavra e ação juntas não andam bem. Repare na natureza: trabalha continuamente, mas em silêncio.

A mulher deve deixar de se considerar o objeto da concupiscência do homem. O remédio está em suas mãos mais do que nas mãos do homem.

Aquele que não é capaz de governar a si mesmo não será capaz de governar os outros.

Somente poderemos sentir Deus destacando-nos dos sentidos.

Quem sabe se concentrar em uma coisa e insistir nela como único objetivo obtém, ao cabo, a capacidade de fazer qualquer coisa.

O que eu quero alcançar, o ideal que sempre almejei com sofreguidão, é conseguir o meu pleno desenvolvimento, ver Deus face-a-face, conseguir a libertação do Eu.

Quem quiser levar uma vida pura deverá estar sempre pronto para o sacrifício. O dever do sacrifício não nos obriga a abandonar o mundo e a retirar-nos para uma floresta, e sim a estar sempre prontos a sacrificar-nos pelos outros.

A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor do que o livro da Humanidade?

Os louvores do mundo não me agradam; pelo contrário, muitas vezes me entristecem.

Não quero que minha casa seja cercada por muros de todos os lados e que as minhas janelas estejam tapadas. Quero que as culturas de todos os povos andem pela minha casa com o máximo de liberdade possível.

Uma civilização será julgada pelo tratamento que dispensa às minorias.

Nada mais longe do meu pensamento do que a idéia de me fechar e erguer barreiras. Mas afirmo, com todo respeito, que o apreço pelas demais culturas pode convenientementemente seguir, e nunca anteceder, o apreço e a assimilação da nossa.

Sei por experiência que a castidade é fácil para quem é senhor de si mesmo.

Um aprendizado acadêmico não baseado na prática é como um cadáver embalsamado, talvez para ser visto, mas que não inspira nem nobilita nada. A minha religião proíbe-me de diminuir ou desprezar as outras culturas, e insiste, sob pena de suicídio civil, na necessidade de assimilar e viver a vida.

O "brahmacharya" é o controle dos sentidos no pensamento, nas palavras, e na ação. O que a ele aspira não deixará nunca de ter consciência de suas faltas, não deixará nunca de perseguir as paixões que se aninham ainda nos ângulos escuros de seu coração e lutará sem trégua pela total libertação.

Quando o espírito se dispersa, o corpo inteiro, cedo ou tarde, o segue na perdição.

Ler e escrever, de per si, não são educação. Eu iniciaria a educação da criança, portanto, ensinando-lhe um trabalho manual útil, e colocando-a em grau de produzir desde o momento em que começa sua educação. Desse modo, todas as escolas poderiam tornar-se auto-suficientes com a condição de o Estado comprar os manufaturados.

A autodefesa mais duradoura é autopurificação.

É preciso, porém, que o trabalho manual não seja ensinado apenas mecanicamente, como se faz hoje, mas cientificamente, isto é, a criança deveria saber o porquê e o como de cada operação. Os olhos, os ouvidos e a língua vêm antes da mão. Ler vem antes de escrever e desenhar antes de traçar as letras do alfabeto.

A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte.

Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário não haveria pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.

Nunca perca a fé na Humanidade, pois ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo.

Odeio o privilégio e o monopólio. Para mim, tudo o que não pode ser dividido com as multidões é "tabu".

A não-cooperação com o mal é um dever tão importante quanto a cooperação com o bem.

A desobediência civil é um direito intrínseco do cidadão. Não ouse renunciar se não quer deixar de ser homem. A desobediência civil nunca é seguida pela anarquia. Só a desobediência criminal com a força. Reprimir a desobediência civil é tentar encarcerar a consciência.

O maior teste da não-violência está no fato de não ficar qualquer rancor depois de um conflito não-violento, com os inimigos se convertendo em amigos. Essa foi a minha grande experiência na África do Sul com o General Smuts. Ele começou como meu oponente e o meu crítico mais encarniçado. Hoje, é meu amigo mais caloroso.

Quem busca a verdade, quem obedece a lei do amor, não pode estar preocupado com o amanhã.

O mundo não é totalmente governado pela lógica. A própria vida envolve certa espécie de violência, e a nós nos compete escolher o caminho da violência menor. [O princípio da devoração para a sobrevivência é um simples exemplo.]

Minha missão não se esgota na fraternidade entre os indianos. A minha missão não está simplesmente na libertação da Índia, embora ela absorva, na prática, toda a minha vida e todo o meu tempo. Por meio da libertação da Índia espero atuar e desenvolver a missão da fraternidade entre os homens.

O meu patriotismo não é exclusivo. Engloba tudo. Eu repudiaria o patriotismo que procurasse apoio na miséria ou na exploração de outras nações. O patriotismo que eu concebo não vale nada se não se conciliar sempre, sem exceções, com o maior bem e a paz de toda a Humanidade.

Orar não é pedir. A oração é a respiração da alma.

A oração salvou-me a vida. Sem a oração teria ficado muito tempo sem fé. Ela salvou-me do desespero. Com o tempo a minha fé aumentou e a necessidade de orar tornou-se mais irresistível. A minha paz muitas vezes causa inveja. Ela vem da oração. Eu sou um homem de oração. Como o corpo se não for lavado fica sujo, assim a alma sem oração se torna impura.

O jejum é a oração mais dolorosa e também a mais sincera e compensadora.

Quem venceu o medo da morte venceu todos os outros medos.

Uma civilização é julgada pelo tratamento que dispensa às minorias.

Se eu pudesse deixar algum presente a você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo afora. Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos. Deixaria para você, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável: além do pão, o trabalho; além do trabalho, a ação. E, quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.

Verdade, pureza, autocontrole, firmeza, intrepidez, humildade, unidade, paz e renúncia são as qualidades inerentes de um resistente civil.

Não posso tolerar a menor concessão à mentira. Estou convencido de que não há maior religião do que a verdade. (Satyan nasti paro dharmah — não há religião superior à verdade era o antigo lema da família de Kasi, ou Varanasi, e também foi escolhido como divisa da Sociedade Teosófica por seus fundadores. O vocábulo sânscrito dharma foi traduzido como religião, mas tem outros significados, como por exemplo doutrina, lei, dever, direito, justiça e virtude.)

A mulher tem o mesmo direito à liberdade que o homem.

Não há um caminho para a paz; a paz é o caminho. O que é obtido pela violência só pode ser mantido pela violência.

Olho por olho e todo mundo acabará cego.

A religião é uma só árvore com muitos ramos. Se não vemos mais do que os ramos, diremos que há muitas religiões. Porém, se virmos toda a árvore compreenderemos que há uma e somente uma religião.

 

 


PAZ  PROFUNDA

 

 

Websites consultados:

http://www.gandhi.hpgvip.ig.com.br/

http://www.culturabrasil.pro.br/gandhi.htm

http://www.mkgandhi.org/

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http://www.casadobruxo.com.br/ilustres/gandhi.htm

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http://www.lucidcafe.com/library/95oct/mkgandhi.html

http://www.nossosaopaulo.com.br/Reg_SP/Politicos/Gandhi.htm

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http://nobelprize.org/peace/articles/gandhi/index.html

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http://wagnerpyter.multiply.com/journal/item/33

http://www.sociedadeteosofica.org.br/

http://svmmvmbonvm.org