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Notas:
1.
Ao invés de alma, muito melhor seria se eu tivesse escrito personalidade-alma;
mas, aí, a segunda quadra decassilabinha viraria um xicono pavorengo
– que é um pavoroso monstrengo
phantasmaticus bucephalus.
Pavorengo
– Phantasmaticus
Bucephalus
2.
Em Filosofia, são coisas-em-si
as coisas que existem, mas que não podem ser experimentadas pelos
seres humanos, pois, segundo Immanuel Kant (Königsberg, 22 de abril
de 1724 – Königsberg, 12 de fevereiro de 1804), não podem
ser intuídas. Em principio, a coisa-em-si
é algo que existe por si próprio, independentemente de um
sujeito tomar nota de sua existência tornando-o um objeto perceptível.
Os místicos admitem a existência das coisas-em-si;
só que sabem que não há
coisa-em-si
que não possa ser compreendida por um espírito perquiridor.
Por outro lado, a vontade não corresponde propriamente à coisa-em-si,
como pensava Arthur Schopenhauer (Danzig, 22 de fevereiro 1788
– Frankfurt, 21 de setembro 1860); entretanto, pelo meritório
exercício da Vontade as coisas-em-si
poderão
ser compreendidas. O fato é que não há coisa-em-si
que não
possa se tornar objeto de conhecimento. Mas, est
modus in rebus, sicut cecinere poëtæ. Há uma
medida nas coisas, segundo cantaram os poetas.
Est
Modus in Rebus...
Nota
editada das fontes:
http://www.dorabu.com/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Coisa_em_si
Música
de fundo:
Marchinha
do Grande Galo
Compositores: Lamartine Babo & Paulo Barbosa
Interpretação: Almirante
Fonte:
http://www.sissimidis.com.br/
Marchinha-De-Carnaval.html
Observação:
A Marchinha
do Grande Galo foi gravada originariamente na RCA Victor, em 1935, por Almirante,
acompanhado pelo Regional Victor e lançada em discos 78 rpm.
Páginas
da Internet consultadas:
http://www.120dabranca.blogspot.com/
http://gilbert.fercoq.perso.libertysurf.fr/genea.htm