GABRIEL MARCEL – Pensamentos

 

 

 

Gabriel Marcel

Gabriel Marcel

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Objetivo do Estudo

 

 

 

Este estudo se constitui de uma pequena coletânea de pensamentos (editados) do filósofo e existencialista cristão Gabriel Marcel, que pode ser alinhado na tradição francesa não-cartesiana, e para quem Metafísica, antes de tudo, é uma Filosofia no plano ontológico, e o ponto de partida é a situação concreta no qual estamos inseridos, e a quem Manuel Antunes chamou de um sage que soube ver, escutar e discernir, apontando os caminhos a trilhar e os caminhos a evitar.

 

 

 

Escorço Biográfico

 

 

 

Gabriel Marcel (7 de dezembro de 1889, Paris – 8 de outubro de 1973, Paris) foi um autor e crítico teatral além de filósofo e existencialista cristão. Ele próprio designa seu pensamento como neo-socrático ou socrático-cristão. Certa feita, aceitou ser chamado de existencialista cristão.

 

Formou-se em Filosofia aos vinte anos. Abandonou os estudos e se dedicou ao jornalismo e a produção e crítica teatral. Sua melhor peça de 1932 foi O Mundo Partido.

 

Gabriel Marcel participou da Cruz Vermelha na Primeira Guerra Mundial, quando conviveu com a triste realidade da desolação, e isto o levou a valorizar a existência concreta: pensar, julgar e formular pareceram a Gabriel traição à realidade. O que realmente contava para ele é o indivíduo real, com toda singularidade, que vive sua experiência. Ele só e nenhum outro.

 

Em 1929, converteu-se ao Catolicismo, e o testemunhou no batismo com as seguintes palavras: Nenhuma exaltação, mas, um sentimento de paz, de equilíbrio, de esperança, de fé. Morreu em 1973.

 

 

 

Pensamentos Marcelianos

 

 

 

A Filosofia concreta nasce somente de uma tensão criadora, continuamente renovada, entre o eu e as profundezas do ser, da mais estrita e rigorosa reflexão, fundada na experiência vivida até o limite de sua intensidade.

 

Descartes já o havia percebido com uma admirável clareza: a liberdade da indiferença é o grau mais baixo da liberdade.

 

 

René Descartes

 

 

Aquilo cuja existência pudesse ser demonstrada não seria nem poderia ser Deus.

 

Existir é coexistir.

 

Toda família realmente viva segrega um certo ritual sem o qual se arrisca a longo prazo a perder o seu convívio secreto.

 

A solidão é essencial à fraternidade.

 

Não duvido mais. Milagrosa felicidade, esta manhã. Tive, pela primeira vez, claramente, a experiência da graça. Fui, enfim, cercado pelo Cristianismo e submergi. Bem-aventurada submersão!

 

Amar alguém é lhe dizer: Você não morrerá jamais!

 

O homem livre é aquele que pode prometer e pode trair.

 

Quem não vive como pensa acaba pensando como vive.

 

 

 

A religião é a afirmação perpétua do presente; a história é a negação perpétua do presente.

 

Na medida em que, pela minha própria experiência, me elevar a uma percepção verdadeiramente concreta, estarei em condições de ascender a uma compreensão afetiva do outro, da experiência do outro.

 

Não me preocupo pelo ser senão na medida em que tomo consciência, mais ou menos distinta, da unidade subjacente que me une a outros seres, cuja realidade presencio.

 

Os seres são companheiros de rua que, em um obscuro domínio, me ajudam a abrir caminhos.

 

Participar significa simplesmente receber uma parte, um fragmento de um todo dado. Por isto, é impossível participar com todo nosso ser em uma empresa ou em uma aventura sem experimentar, em certa medida, o sentimento de ser arrastado; e esta, sem dúvida, é a condição indispensável que permite ao homem resistir a uma fadiga em que sucumbiria se estivesse só.

 

O mistério do ser é algo a que estou ligado, não parcialmente, por algum aspecto determinado e especializado, mas, inteiramente, enquanto realizo uma unidade que, por definição, nunca poderá se apreender a si própria, podendo somente ser objeto de criação e de fé. O mistério faz desaparecer a fronteira entre o em-mim e o perante-mim.

 

A corporeidade do ser é uma situação fundamental, que, a rigor, não pode ser dominada nem medida, mas, somente analisada. É precisamente esta impossibilidade que afirmo quando declaro, confusamente, que sou meu corpo. Quer dizer: não posso me tratar distinto do corpo, senão na condição de um objeto.

 

Os que estão apegados ao ter estão prestes a sofrer de deficiência ontológica com a perda do Ser. O ter, acentuando a si mesmo, anula o Ser.

 

O indisponível está sempre inquieto, e isto o põe em insegurança, medo e cuidado. Na indisponibilidade estão as raízes metafísicas do pessimismo. O Ser verdadeiro é participação, disponibilidade, júbilo, esperança, amor e fidelidade.

 

Na raiz da inquietude está a desesperança.

 

O indivíduo só se realiza quando reafirma a transcendência de Deus e sua própria condição de criatura de Deus. A fé se converte, então, no ato ontológico mais significativo.

 

Deus só nos poderá ser dado como presença absoluta na adoração. Crer é se sentir como no interior de Deus.

 

Eu sou mais quanto mais Deus é para mim. A crença em Deus é um modo de ser, e não opinião sobre a existência de uma pessoa.

 

Quando trato o outro como 'ele', reduzo-o a uma natureza: um objeto animado que funciona desta e não daquela maneira. Ao contrário, tratando o outro como 'tu', trato-o e concebo-o como liberdade, apreendo-o como liberdade, porque também é liberdade e não apenas natureza. Ainda mais: ajudo-o de algum modo a ser libertado.

 

A verdade é que só pode haver, propriamente falando, esperança onde intervém a tentação de desesperar. A esperança é o ato pelo qual esta tentação é ativa ou vitoriosamente superada.

 

A esperança é essencialmente a disponibilidade de um espírito que se engaja o bastante intimamente em uma experiência de comunhão para realizar, apesar de toda vontade e do conhecimento, um transcendental, o ato que estabelece a regeneração vital de que esta experiência é, ao mesmo tempo, razão e primícias.

 

A esperança funda-se no invisível.

 

A abstração universalizadora é alienação porque faz o homem perder o contato com si-mesmo.

 

A liberdade do homem só se concretizará se for e estiver articulada com a graça de Deus, e, ao mesmo tempo, como poder para transformar efetivamente o mundo.

 

Eu me afirmo como pessoa na medida em que acredito na existência dos outros.

 

Liberdade é participação no Mistério do Ser. Ser livre é ser aberto na relação consigo mesmo, com o outro e com Deus.

 

 

Uma coisa puxa outra!

 

O sujeito, o Eu, não é corpo biológico, mas, sim, uma presença total diante do outro.

 

Você, que me conhece melhor do que eu mesmo, só você poderá ser capaz de me dizer realmente se eu sou realmente um ser egoísta, um ser sem coração.

 

O outro não deve ser olhado como simples objeto julgado pelos que o cercam, mas, deve ser encarado como um sujeito livre.

 

O valor que há em mim só é reconhecido a partir do momento em que o outro os vê em mim.

 

O outro é como uma caixa de ressonância e como um amplificador; o Eu é como um centro de imantação.

 

Sou uma existência encarnada. Por isto, não estou no mundo isento de dores e de sofrimentos. Vivo entre angústias.

 

Não posso afirmar nada sobre mim que seja autenticamente eu-mesmo, nada que seja permanente, nada que esteja fora da crítica e da duração.

 

O ser é uma única criatura, ou, se quiser, é uma imagem de Deus.

 

Pessoa-Compromisso-Comunidade-Realidade.

 

 

 

 

O homem conhece seu próprio mistério pela participação, pois, o ser não é algo abstrato, uma idéia simplesmente, mas, o mais cheio de vida que existe, de modo que se aproximar dele se dá de maneira concreta, isto é, pela participação de experiências muito complexas como, por exemplo, o amor, a amizade, a conversa sincera e aberta, a fidelidade e a esperança, entre outras.

 

Desde o princípio, minha investigação se orientou explicitamente para o reconhecimento, por assim dizer, conjunto do individual e do transcendente, por oposição a todo o idealismo impessoal ou imanentista.

 

A Filosofia é algo que, radicalmente, não se possui; ao ser perspectivada na linha do ter, torna-se moeda de troca, ou seja, transforma-se em polêmica, deixando de procurar a Verdade e se comensurando com as verdades particulares das investigações científicas.

 

A fé autêntica se apresenta com um caráter irrefutável.

 

Nunca será com o pensamento que poderei eliminar as objeções do ateísmo e o vazio à minha volta, mas, sim, com a vida.

 

 

 

 

Uma caridade em cujo nome nos julgássemos autorizados a fechar os olhos à complexidade das situações reais seria tão-só uma caricatura de si.

 

Um mundo-coisa é destruição, matriz do terror e do desespero.

 

A época contemporânea nos oferece o espetáculo desolador de uma verdadeira coerência no absurdo.1

 

A falsificação do conceito de vida é dos maiores delitos do nosso tempo.

 

O mundo será um problema indecifrável para uma mente [exclusivamente] tecnicizada.

 

A mentalidade tecnológica, se tirânica, gera a tristeza, porque não é capaz de gerar a esperança. O mundo da ditadura tecnocrática exclui por definição a possibilidade de recurso, precisamente nos momentos em que as técnicas se revelam ineficazes e, particularmente, em presença da morte.

 

Desprendendo-se culpavelmente de Deus, o homem parece ter pronunciado a própria sentença de morte.

 

Deus não morreu. Morreu e vai sempre morrendo uma certa maneira de O conceber e de com Ele se relacionar.

 

A existência de Deus não é um «demonstrandum», mas, um ponto de partida. Por outro lado, o ateísmo teórico é uma teodicéia ao contrário.

 

A absoluta autonomia humana a asseidade radical — não passa de uma caricatura da Asseidade.2

 

O ateísmo antiteísta se funda sobre uma reivindicação, sendo mais obra de uma vontade que de uma inteligência.

 

No nível da reflexão, todas as certezas se tornam precárias.

 

O niilismo não é uma simples fascinação provocada pela consideração do nada; antes, é uma vontade de negação.

 

O ateísmo filosófico, de uma maneira geral, pretende ser animado por um querer positivo e prometéico.

 

O idealista só poderá se refugiar na estéril esfera das abstrações.

 

 

 

 

O Marxismo militante é, no fundo, um modo anormal de religião expansiva.

 

O crente diz que a fé é virtude porque implica em humildade, o que precisamente nós detestamos, pois, não temos o direito de humilhar o pensamento. Tal desejo de humildade é, em última análise, uma profunda vilania. O mundo e a vida apresentam-nos um espetáculo terrível. O verdadeiro sábio, o herói, olha o mundo de frente. Sabe que não encontrará fora de si mesmo nenhum meio de defesa contra a sua desordem. O crente, ao contrário, cruza os braços e... espera em Deus.3

 

Se alguém renuncia a si-mesmo é porque, antes, já renunciou a toda esperança.

 

A predominância do biológico, do imediato, em detrimento do transcendente, explica-se, em parte, pela visão míope dos valores, proveniente de uma mentalidade tecnomaníaca.

 

Um dos fatores da negação religiosa, comum a todos os ateísmos e a todas as épocas, é a existência do mal e do sofrimento.4

 

Crer em Deus apenas na medida em que Ela garanta um mínimo de conforto moral e material é como fazer um contrato com Deus.

 

O ateísmo é, por definição, aquilo que não pode ser objetivamente demonstrado, ou melhor, aquilo cuja demonstração objetiva deve ser vista como essencialmente vã (uma vez que a própria idéia de semelhante demonstração encerra em si, de algum modo, as suas conclusões).

 

O ateísmo dogmático pretende demonstrar positivamente a incompatibilidade entre Deus e uma certa ordem objetiva das coisas. Esta convicção, porém, mostra todo o seu caráter precário, se atendermos devidamente à especificidade que a afirmação de Deus apresenta, nomeadamente o fato de ela visar uma realidade transcendente.

 

O ateu, apoiando-se em uma certa noção que tem de Deus, diz: se Deus existisse, possuiria esta e aquela característica, pelo que nunca haveria de permitir que...

 

Não pôr em questão só se justifica quando se trate de uma fé autêntica, o que não parece poder se aplicar à ideologia marxista. A grande ilusão do Marxismo-comunismo consiste em pretender negar toda a transcendência para querer afirmar o homem.

 

A conversão é o ato pelo qual o homem é chamado a se tornar testemunho.

 

A sobretemporalização da nossa existência, cuja possibilidade pode por si prescindir da revelação positiva, é uma condição necessária para que possa haver uma resposta concreta ao apelo de Deus.

 

O caminho da coerção racional não é eficiente [nem eficaz].

 

O caráter problemático do homem o obriga a um questionamento radical de sua existência.

 

O Filósofo só pode contribuir para salvar o homem de si mesmo, mostrando, sem piedade nem descanso, as devastações causadas pelo espírito de abstração.

 

Afirmar a esperança é afirmar que há no ser, independentemente de tudo o que é dado, de tudo quanto possa ser calculado, um princípio misterioso – o mistério ontológico.

 

São os momentos difíceis da nossa existência que justificam as razões para esper[anç]ar.

 

Ser disponível é estar aberto aos outros quando eles necessitam de mim.

 

Esperar 'para mim' é esperar 'para nós'.

 

A investigação filosófica se situa no ponto de junção em que o Eu encontra o outro. O Eu só existe na medida cm que existe para os outros, porque o ser é sempre participação e comunicação.

 

 

 

'Estar-a-caminho' é o alvo e a essência de todo o pensamento filosófico.

 

A Esperança Metafísica é a última e mais alta afirmação.

 

Contemplação e Sabedoria são as maiores conquistas do homem.

 

Ser homem é transcender a si mesmo continuamente.

 

A Ciência é exata na medida em que o seu método e as suas medidas são adequados ao seu objeto.

 

Tomada como um todo, o elemento dinâmico na minha Filosofia pode ser visto como uma batalha obstinada e incansável contra o espírito de abstração.

 

Em um nível básico, dizemos que o homem pode tocar mais do que ele pode entender.

 

Um mistério é um problema que invade si mesmo, porque a pergunta se torna objeto de questão. Chegar a Marte é um problema. Apaixonar-se é um mistério.

 

A vida não é um problema a ser resolvido, mas, um mistério a ser vivido.

 

Em que condições tomo consciência mim como eu-mesmo?

 

Deus é o Indemonstrável Absoluto.

 

 

 

 

 

 

Eu-sou

 

 

 

Eu-sou a curva; nunca um acnodo.

 

 

 

Eu-sou eu-mesmo e sou o outro.

Eu-sou você... Eu-sou aqueloutro...

Eu-sou um pedaço e sou o todo.

Eu-sou a curva; nunca um acnodo.

 

Eu-sou o perpétuo tempo-espaço.

Eu-sou a solidariedade e o abraço.

Eu-sou a caridade e a misericórdia.

Eu-sou o concerto e a concórdia.

 

Eu-sou a paz, o bem e a beleza.

Eu-sou a simplicidade e a lhaneza.

Eu-sou a piedade que não acusa.

Eu-sou a indulgência que escusa.

 

Eu-sou o passadouro seguro.

Eu-sou a claridade no escuro.

Eu-sou a fortaleza que ampara.

Eu-sou a verdade que desvara.

 

Eu-sou o número da 9ª hora.

Eu-sou o fulgor da 12ª hora.

Eu-sou o verbo transcendente.

Eu-sou a pedra resplendente.

 

Eu-sou o triângulo que illumina.

Eu-sou o resguardo que acortina.

Eu-sou o irmão do terceiro grau.

Eu-sou o sempre presente degrau.

 

 

 

 

 

 

______

Notas:

1. Ora, como poderá haver coerência no absurdo? Há, sim, absurdo na incoerência, particularmente quando esta é considerada coerente, como, por exemplo, o absurdo dos separatismos considerados coerentes, o absurdo das guerras consideradas coerentes, o absurdo das matanças consideradas coerentes. Justificar a guerra justa é tentar provar a inocência de um genocídio.

2. Entre os escolásticos, a Asseidade era considerada a qualidade fundamental de Deus, que O distingue de todos os demais seres do Universo, pela qual Ele possui em Si-mesmo a causa ou o princípio de Sua própria existência, sendo, portanto, incriado, além de absolutamente autônomo, livre e incondicionado.

3. Não sei se o crente apenas cruza os braços e espera em Deus, mas, que esperança em Deus, isto ele sempre esperança.

4. Foi por isto que o filósofo grego do período helenístico Epicuro de Samos (341 a.C., Samos – 271 ou 270 a.C., Atenas) argumentou: Deus deseja prevenir o mal, mas, não é capaz? Então, não é onipotente. É capaz, mas, não deseja? Então, é malevolente. É capaz e deseja? Então, por que o mal existe? Não é capaz e nem deseja? Então, por que é chamado Deus?

 

Páginas da Internet consultadas:

http://commons.wikimedia.org/wiki/
File:Gabriel_Marcel_signature.jpg

http://pt.forwallpaper.com/wallpaper/abstract-abstraction-
texture-textures-backgrounds-black-red-colors-171819.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Descartes

http://inkandangst.com/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gabriel_Marcel

http://artquotes.robertgenn.com/
auth_search.php?authid=5970

http://jfjudah.wordpress.com/2010/06/
08/274-quotes-gabriel-marcel-on-mystery/

http://www.brainyquote.com/quotes/
authors/g/gabriel_marcel.html

http://www.centrodefilosofia.com/
uploads/pdfs/philosophica/10/10.pdf

http://repositorio.ucp.pt/bitstream/
10400.14/13716/1/V00801-055-088.pdf

http://lheiterer.blogspot.com.br/2011/05/
critica-da-modernidade-segundo-gabriel.html

http://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/3285/1/
Experi%c3%aanciaAlteridadePensamento.pdf

http://ista.edu.br/wp-content/uploads/2013/12/Mono.Outro_.pdf

http://books.google.com.br/

http://www.artificios.ufpa.br/Artigos/a%20valber.pdf

http://coral.ufsm.br/gpforma/2senafe/PDF/012e3.pdf

http://www.frazz.com.br/autor/gabriel_marcel/3760

http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/
Explique-a-Frase-De-Gabriel-Marcel/547628.html

http://kdfrases.com/autor/gabriel-marcel

http://pensador.uol.com.br/autor/gabriel_marcel/

http://www.citador.pt/frases/citacoes/a/gabriel-marcel

 

Música de fundo:

Old Fashioned Way
Composição e interpretação: Charles Aznavour

Fonte:

http://mp3lemon.org/song/52145/Charles%20Aznavour
%20-%2015%20-%20Old%20Fashioned%20Way

 

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