QUEBRA, QUEBRA, GABIROBA

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Precisamos nos alforriar das sugestões grosseiras da tribo [sentimento de manada] e começar a pensar por nós mesmos. [Por que quebra, quebra, gabiroba?]   In: De Belém ao Calvário, tema transmitido telepaticamente pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna – à Alice Ann Bailey, que o publicou.

 

 

 

 

 

 

 

 

— uebra, quebra, gabiroba,

quero ver quebrar!

Em Bangu, só gororoba!

Por que não um caviar?

 

 

 

— uebra, quebra, gabiroba,

quero ver quebrar!

No Cerrado, é oba-oba!

Também quero enricar!

 

 

 

— uebra, quebra, gabiroba,

quero ver quebrar!

E esta merda de adoba?

Quando irão me liberar?

 

 

 

— uebra, quebra, gabiroba,

quero ver quebrar!

Vindimei um gogoroba!

Quem mandou me atentar?

 

 

 

— uebra, quebra, gabiroba,

quero ver quebrar!

Que saudade do taioba!

Oh!, era tão 'bão' bolinar!

 

 

 

— uebra, quebra, gabiroba,

quero ver quebrar!

'To' aguando por maniçoba!

Em Curralinho, é de matar!

 

 

 

— uebra, quebra, gabiroba,

quero ver quebrar!

E fui parar em Manitoba!

'Tavum' frio de lascar!

 

 

 

— uebra, quebra, gabiroba,

quero ver quebrar!

E hemorroidou o meu toba!

Foi mesmo um puta azar!

 

 

 

 

 

 

 

 

Alomorfia Transmutativa