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Notas:
1.
Sâr Puritia: Jeanne Guesdon (1884 - 1955).
2.
Sâr
Augustus: Pierre-Augustin
Chaboseau (1868 - 1946).
3.
Sâr Rozenkreutz: Raymond Bernard (1923
- 2006).
4.
Sâr
Hieronymus: Émile Dantinne (1884 - 1969).
5. Atitude
de falta de compreensão para com outro indivíduo ou para com
a sua obra. Na verdade, neste caso, incondescendência é
um pouco mais, ou seja: conduta abominável que não segue as
exigências da moral, do dever, da consciência e da honra, por
transigência, preconceito, lisonja, temor, ignorância ou fraqueza.
No fundo, é mesmo, também, inclemência.
6. Alguém
pode ser um funcionário da Central Intelligence Agency (CIA) e ser
um Rosa+Cruz. Isso não tem nada de mais nem de menos. O que é
uma maldade e não tem cabimento é acusar os Rosa+Cruzes de
serem espiões da CIA e de estarem a serviço da CIA para finalidades
inconfessáveis.
7. Excerto
da carta enviada pelo Frater Christian Bernard (Sâr Phœnix) aos
Rosacruzes de todo o mundo, em 2007: ... em 2006, nossa Ordem [AMORC]
foi novamente atacada por alguns ideólogos dispostos a vê-la
desaparecer... Homens e mulheres, Deputados, Senadores e Prefeitos, que
são tidos como inteligentes e cultos, dão crédito às
mais fantásticas declarações e as transmitem por vários
meios. Por exemplo, na África alguns sacerdotes afirmam que os Rosacruzes
sacrificam bebês e bebem o sangue deles. Na Europa, os Rosacruzes
seriam agentes da CIA etc. No Canadá foi até usado o testemunho
de uma pobre menina desequilibrada que declarou, entre outros absurdos,
que seu pai – que morreu de AIDS – recebeu uma injeção
deste vírus [Vírus da Imunodeficiência Humana –
HIV] durante uma iniciação no Templo de San Jose!
Coitada desta Humanidade! ... O destino que nos está reservado é
parecido com o que viveram os primeiros cristãos na época
do Império Romano, o terrível tempo da Inquisição
e depois do nazismo. Quanto a estes inverídicos absurdos, eu
só posso concordar: Coitada desta Humanidade! E perguntar
aos meus irmãos franceses: Où est la liberté, la fraternité
et la égalité? Où est la la bonté? Où
est la dignité? Où est, enfin, la unité?